Categoria: Timor

  • Portugueses em Timor | vaga para formador Facebook

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  • Morrem três pessoas com tuberculose por dia em Timor-Leste – ::Timor Post Online::

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    Díli (Timor Post) – O médico e investigador de saúde Nélson Martins revelou que Timor-Leste regista por dia três mortes por tuberculose.O investigador afirmou a dificuldade do tratamento e cura da doença quando não são diagnosticados os casos de tuberculose.“Muitos doentes, principalmente os que vivem em condições de grande precariedade, acabam por adoecer com tuberculose por falta de diagnóstico. Temos,

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  • Ramos-Horta denuncia extrema pobreza infantil e subnutrição em Timor – Renascença

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    Em 20 anos de independência, Timor-Leste vive em extrema pobreza e faltam alimentos às crianças, denuncia o Prémio Nobel da Paz José Ramos-Horta. Na Bienal Internacional de Poesia, o antigo Presidente pede mais escolas portuguesas.

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  • TIMOR não tinha condições em 1975 para ser independente – Mário Carrascalão

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    ENTREVISTA Agência Lusa:
    40 anos/Timor-Leste: País não tinha condições em 1975 para ser independente – Mário Carrascalão
    António Sampaio, da Agência Lusa
    Díli, 20 nov (Lusa) – O ex-governador de Timor-Leste Mário Carrascalão considera que em 1975, aquela colónia portuguesa não tinha condições económicas, políticas ou técnicas para ser independente, porque vivia à custa do poder colonial, com subsídios de Portugal e outras colónias.
    “Timor não tinha condições para ser independente. Quando foi declarada a descolonização depois do 25 de abril (…) a única que talvez não estivesse em condições era Timor”, disse em entrevista à agência Lusa.
    “Talvez tenha sido uma das únicas colónias, senão a única, que viveu à custa do poder colonial. Normalmente as colónias são exploradas pelo poder colonial e Timor foi o contrário, viveu à custa de subsídios vindos de Angola, de Portugal e de outras colónias”, disse o também fundador do primeiro partido de Timor-Leste, a União Democrática Timorense (UDT).
    Terceiro governador nomeado pela Indonésia (de 18 de setembro de 1983 a 18 de setembro de 1992), Carrascalão fundou o Partido Social Democrata (PSD) depois da independência e foi vice primeiro-ministro no IV Governo constitucional, até à sua demissão por incompatibilidades com [o Presidente da República] Xanana Gusmão.
    Numa longa entrevista à Lusa, em que recordou o seu passado, a história dos últimos 40 anos em Timor-Leste e perspetivou o futuro do país, Mário Carrascalão manteve-se fiel à frontalidade que o caracteriza.
    Recordando a situação pós 25 de abril em Timor-Leste, Mário Carrascalão disse que nessa altura o país “não tinha em ação nenhum movimento político” e registava um “desenvolvimento económico ridículo”.
    “Tínhamos um rendimento per capita anual de 40 dólares, de acordo com os números fornecidos pelo BNU. Não é com 40 dólares que se vai fazer uma independência”, disse.
    A situação em Portugal não ajudava, pelo que os timorenses não poderiam estar “de qualquer maneira esperançados que o desenvolvimento de Timor se fizesse à custa de Portugal”, que dizia “para Timor nem mais um escudo nem mais um soldado”.
    Mário Carrascalão relembra que Lisboa “jogava com um pau de dois bicos”, negociando por um lado com os partidos timorenses e ao mesmo tempo com a Indonésia.
    “Teve encontros inclusivamente na Cimeira de Macau para tratar do processo de descolonização de Timor mas ia negociando com os generais indonésios, nomeadamente com o general Ali Moertopo (responsável pelos serviços secretos), sob a forma de melhor integrar Timor na Indonésia”, recorda.
    “O próprio encontro na cimeira de Macau deu-se quando estava a decorrer em Hong Kong um encontro com uma delegação indonésia”, sublinha. Portugal “queria aliviar-se do fardo de Timor”, insiste.
    Por isso, quer a UDT quer o segundo partido timorense a nascer, a Associação Social Democrática de Timor (ASDT) – que se transformaria depois na Frente Revolucionária de Timor-Leste Independente (Fretilin) – apoiavam a ideia de uma transição “de autonomia progressiva” com Portugal até à independência.
    Essa “sintonia de opiniões” variava apenas em tempo: a UDT queria 20 anos de transição e a UDT apenas cinco.
    Tudo mudou, diz Carrascalão, quando chegaram a Timor, em setembro de 1974, sete estudantes universitários timorenses vindos de Portugal: António Carvarinho Maulear, Vicente Manuel Reis, Abílio e Guilhermina Araújo, Roque Rodrigues, Rosa Bonaparte e Venâncio Gomes da Silva.
    Esse grupo, considera, pôs fim à convivência entre a UDT e a ASDT – “quando até se falava na sua fusão” – transformando logo a ASDT em Fretilin, considerando que “tudo o que não era Fretilin era fascista, com gritos de morte aos fascistas, aos colonialistas, aos imperialistas”.
    “A partir daí, criou-se um ambiente difícil. Mas mesmo assim ainda foi possível criar-se uma coligação que durou de janeiro de 75 até maio de 75 e que depois se desfez por interferência australiana, que não queria os dois partidos juntos”, disse.
    Os “insultos políticos” só passaram a outros excessos quando a Indonésia começou a “infiltrar-se em Timor”, enviando, por exemplo, figuras como o então coronel Dading Kalbuadi – que mais tarde comandaria as operações militares em Timor-Leste – e que com o pretexto de vir oferecer trigo e combustíveis, teve o primeiro contacto com o então [líder tradicional] liurai de Atsabe, Arnaldo de Araújo.
    Daí nasce o primeiro partido integracionista, a Associação para a Integração de Timor na Indonésia (AITI), “que foi depois transformada em Apodeti (Associação Popular Democrática Timorense) pela influência do major Arnão Metelo”, chefe do Estado-Maior das Forças Armadas em Timor e representante no território do Movimento das Forças Armadas (MFA) na altura da guerra civil timorense.
    “Diziam que AITI era muito óbvio”, comenta sorrindo.
    Mário Carrascalão considera que houve alguns excessos, de parte a parte, e recorda alumas execuções em Ermera, pelo presidente da UDT, “que condenou e executou alguns dos seus opositores” e posteriormente respostas também da Fretilin.
    “Acho que antes da entrada dos indonésios, da invasão, terão morrido aqui em Timor como consequência do golpe e contra golpe talvez nem 100 pessoas”, disse.
    ASP // APN
    Lusa/Fim
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  • Ramos-Horta denuncia extrema pobreza infantil e subnutrição em Timor – Renascença

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    Em 20 anos de independência, Timor-Leste vive em extrema pobreza e faltam alimentos às crianças, denuncia o Prémio Nobel da Paz José Ramos-Horta. Na Bienal Internacional de Poesia, o antigo Presidente pede mais escolas portuguesas.

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  • PR VAI A TIMOR

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    Marcelo anuncia visita a Timor-Leste pelos 20 anos da restauração da independência
    18 nov (Lusa)
    O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, anunciou hoje que irá visitar Timor-Leste no próximo ano, por ocasião dos 20 anos da restauração da independência, que se assinala em 20 de maio.
    Em declarações aos jornalistas durante uma visita a uma feira de solidariedade, no Centro de Congressos de Lisboa, o chefe de Estado disse que em 2022 terá “grandes deslocações, entre elas, a mais longa e mais exigente a Timor-Leste, pelos 20 anos da independência”.
    Marcelo Rebelo de Sousa acrescentou que no próximo ano também tenciona estar nas comemorações dos “200 anos da independência do Brasil”, que é comemorada em 07 de setembro.
    O Presidente da República falou destas visitas ao estrangeiro ao justificar a altura escolhida para ser operado a uma hérnia inguinal, antes do Natal: “Vou operar agora, atendendo a que no ano que vem tenho grandes deslocações”.
    Desde que assumiu a chefia do Estado, em março de 2016, Marcelo Rebelo de Sousa ainda não visitou Timor-Leste.
    Já esteve várias vezes no Brasil, em Moçambique, em Cabo Verde, em Angola, em São Tomé e Príncipe, e em 2021 visitou pela primeira vez a Guiné-Bissau.
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  • FUNERAL MAX STAHL

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  • UMA HALIBUR HAMUTUK – A Casa que nos Une, de Ricardo Dias (Filmes da Lusofonia – Timor, Portugal · 2021) ⋆ Caminhos do Cinema Português

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    UMA HALIBUR HAMUTUK – A Casa que nos Une, de Ricardo Dias (Filmes da Lusofonia – Timor, Portugal · 2021)

    Em Timor-Leste um grupo de mulheres descreve a sequência de acontecimentos durante o ano de 1999: a Situação Difícil em Liquiçá durante o mês de Abril, o

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    https://youtu.be/mKXBnCrutFA

  • morreu D Basílio

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    morreu Dom Basíli

    Um dos rostos mais conhecidos da Igreja timorense morreu hoje. D. Basilio do Nascimento foi uma das vozes mais conhecidas e queridas da imprensa portuguesa antes e depois do referendo de 1999. Tive sorte em o poder conhecer e em tantas vezes comversar com ele. Timor está muito mais pobre hoje. Perdeu um homem bom.
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    Díli, 30 out 2021 (Lusa) – O bispo de Baucau, a segunda maior cidade de Timor-Leste, Basílio do Nascimento, morreu hoje no Hospital Nacional Guido Valadares (HNGV) na sequência de um ataque cardíaco, disse à Lusa fonte da Igreja católica timorense.
    Basílio do Nascimento, natural do Suai e que em junho completou 71 anos, tornou-se uma das vozes mais mediáticas do período antes do referendo de 1999, com os seus comentários sobre a situação em Timor-Leste a serem regularmente procurados por jornalistas, especialmente portugueses.
    O prelado, que chefiou no passado a Conferência Episcopal Timorense (CET), sofreu o ataque cardíaco na cidade de Maliana, a sudoeste de Díli, de onde foi aerotransportado para a capital, acabando por falecer no HNGV.
    Ordenado sacerdote em 1977, Basílio do Nascimento viveu em Paris até 1982, onde completou a sua formação académica, viajando nesse ano para Évora, onde foi pároco de Cano e Casa Branca (Sousel) e Santa Vitória do Ameixial (Estremoz).
    Em outubro de 1994 regressou à sua diocese original, Díli, e a 30 de novembro de 1996 foi nomeado pelo então papa Paulo VI como Administrador Apostólico de Baucau e Bispo de Septimunicia, passando a ser bispo titular da diocese, a segunda do país, desde 06 de março de 2004.
    A 07 de dezembro de 1999 foi agraciado por Portugal com o grau de Grã-Cruz da Ordem da Liberdade.
    Tornou-se em 2011 o primeiro presidente da Conferência Episcopal Timorense, quando o então arcebispo Leopoldo Girelli, núncio apostólico de Timor-Leste, entregou aos bispos timorenses o decreto da Congregação para a Evangelização dos Povos, com o qual se declarou a criação da CET.
    A morte do prelado timorense causou profunda consternação em Timor-Leste, com imagens do bispo a dominarem as redes sociais.
    ASP // JMC
    Lusa/Fim》
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    Arlindo Mu, Eduardo Ornai and 21 others
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    Carlos Albino, Inacio Moura and 729 others
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