Categoria: Timor

  • East Timor’s president to focus on economy, political stability | Politics News | Al Jazeera

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    José Ramos-Horta explains why he is focusing on the economy and why China is important ‘but not that important’.

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  • “Vale a pena falar o português”, defende Marcelo perante alunos em Díli

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    O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, visitou hoje a Escola Portuguesa de Díli e uma escola timorense do projeto Centro de Aprendizagem e Formação Escolar, onde defendeu a importância da língua portuguesa.

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  • East Timor celebrates independence anniversary, new leader – The Washington Post

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    Former East Timor independence fighter and Nobel Peace Prize laureate Jose Ramos-Horta is being sworn in as president of Asia’s youngest country as it marks its 20th anniversary of independence

    Source: East Timor celebrates independence anniversary, new leader – The Washington Post

  • Vinte protagonistas para a independência de Timor-Leste

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    O primeiro Estado soberano a nascer no século XXI, durante anos resquício de uma descolonização desastrada e vítima da lógica da Guerra Fria, cumpre 20 anos de independência, numa cerimónia que conta com o chefe de Estado português.

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  • Timor-Leste: Ramos-Horta defende promoção da língua portuguesa | e-Global

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    O novo Presidente timorense considera a língua portuguesa uma mais-valia para as “atuais e próximas” gerações.

    Source: Timor-Leste: Ramos-Horta defende promoção da língua portuguesa | e-Global

  • NewsAvia | Ramos-Horta destaca “impecável trabalho” da Euro Atlantic em Timor-Leste

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    José Ramos-Horta, presidente eleito da República Democrática de Timor-Leste, sugere que Portugal deve procurar ser “mais ágil” na sua cooperação com Timor-Leste, promovendo o interesse …

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  • RAMOS HORTA, CHRYS E O 25 ABRIL

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    Estava em Timor em 25.4.1974… Depois do 25 de abril (data da Revolução em Portugal) comecei a publicar artigos que o Comando Militar e, em especial o CEM (Chefe do Estado-Maior Arnao Metello) queriam evitar. Era chamado quase todas as manhãs e simpaticamente mandava o motorista no velho Volkswagen do Estado-Maior buscar-me a casa. Nessa rotina (prolongou-se por bastante tempo e trouxe consequências ao meu serviço militar) lá tinha de explicar porque publicara artigos censurados e considerado material proibido. Uma verdadeira caça ou o jogo do gato e do rato. Ramos Horta viu assim o 25 de abril (entrevista dada ao Expresso em 28.11.2015).

    Ramos Horta viu assim o 25 de abril (entrevista dada ao Expresso em 28.11.2015

     

    Este ano como em todos os anteriores 48 usarei um cravo simbólico do dia em que a liberdade chegou a Portugal e por mais que me desgoste (hoje) este país injusto onde vivo ainda sou livre para o afirmar.

  • TIMOR IN MEMORIAM

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    FLORES AMARGAS (AI FUNAM MORUK )
    TRIBUTO AO CASAL TERESA GALHARDO/ SILVÉRIO HENRIQUE DA COSTA JÓNATAS
    Em Timor-Leste cumpre-se a cerimónia do sétimo dia depois do funeral, o chamado das Flores Amargas, o dia Ai Funan Morok. Devido ao seu conhecimento de Timor e das suas gentes, Teresa Galhardo foi um elemento fundamental no estabelecimento da ligação entre nós e os timorenses que aqui viviam o exílio da pátria. Reencontrámo-nos no lançamento dos meus dois livros, A Batalha das Lágrimas e Crónicas Timorenses, respetivamente o 1º e 2º volumes de uma obra de 5 volumes intitulada A Pedra e a Folha. Com o casal, o meu contacto veio a dar-se quando empreendi a escrita do 3º volume desta obra , com o título Os Timorenses (1973-1980). Para uma inteira compreensão do período da descolonização que se seguiu à Revolução do 25 de Abril, solicitei a ajuda do Coronel Jónatas que gentilmente se prestou a dar-me todos os esclarecimentos sobre essa conturbada época da nossa história. Durante meses trabalhei assídua e arduamente com o coronel Jónatas, lendo documentos que até então jaziam no fundo dos baús mergulhados no pó do esquecimento público e dos historiadores e que pacientemente, o coronel Jónatas me foi não apenas dando para consulta como se empenhou em debater comigo todos os pontos que a minha ignorância dos factos encontrava obscurecidos. Nesses longos fins de tarde que se prolongavam pela noite dentro, Teresa Galhardo , a nossa Gunga, deu-me igualmente informações preciosas sobre o ambiente vivido nessa distante parcela do império português , quer antes, quer durante a Revolução dos Cravos até à sua saída do território. Muitos personagens do meu livro lhe devem igualmente a possibilidade de uma segunda vida pela sua presença num romance histórico, beneficiando-os de alcançarem a sua posteridade pela sua presença num livro, pois o que é a escrita senão a palavra que dura? Jamais esqueceria os mimos culinários com que nos brindou ao jantar, na pausa do intenso trabalho a que nos tínhamos devotado durante horas. Nas anotações do coronel Jónatas colhi muita informação sobre o carácter e o temperamento de muitas personalidades da História contemporânea timorense, muitos dos seus protagonistas de então são considerados hoje heróis nacionais tombados pela pátria e cuja personalidade não era vislumbrada por quem abordasse este período incandescente do nascimento da nação e da independência, suas tensões e conflitos se não tivesse tido acesso a essas observações do coronel Jónatas. Tendo com os militares de Abril e suas famílias ressurgido as relações entre as pessoas no corpo social, o seu convívio com os líderes timorenses e suas famílias foram-me de uma grande utilidade para a compreensão do clima moral dessa época assim como a das forças sociais que emergiram em Timor. Devo-lhes a minha aproximação à personalidade não só de António Duarte Carvarino e esposa Maria do Céu Pereira, professora de uma filha do casal ,assim como a dos líderes políticos mais relevantes . Todos esses pormenores só podiam ter sido observados e recolhidos por um militar de Abril aberto à sua comunidade de origem e igualmente aberto aos outros homens, aceitando-os na sua nobre missão sem abdicar da lealdade e isenção que devido ao seu alto cargo devia a si mesmo, aos seus familiares e amigos, à hierarquia militar e à sua pátria.Até sempre, querida Gunga.
    Joana Ruas
    You, Arlindo Mu, José António Cabrita and 22 others
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      José António Cabrita

      Muito obrigado por esta partilha. Uma partilha de estudiosa e escritora, claro que sim; mas, sobretudo a partilha humana e próxima que, por vezes, mas só para os estudiosos avisados, acontece com as suas fontes.
      Permita- me, por favor, está enfatização, que pode parecer desmedida.