Categoria: Timor

  • Passageiros, moradores e motoristas de Letefoho e Atsabe denunciam más condições da estrada – DILIGENTE

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    Problemas persistem há mais de duas décadas. Autoridades estatais reconhecem a falta de medidas que deveriam ser tomadas para melhorar a via de forma definitiva. Habitantes dos postos administrativos de Letefoho e de Atsabe denunciam as más condições da estrada […]

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  • Luís Cardoso, o carteiro da Resistência – DILIGENTE

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    Em conversa exclusiva com o Diligente, o escritor premiado falou um pouco da sua história, do trajeto literário e de projetos futuros. Revelou também quem é o “irmão-extraordinário”, a intrigante personagem do livro O Plantador de Abóboras. Luís Cardoso de […]

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  • Armazém serve de escola em Ainaro e professora ensina 89 alunos de duas turmas ao mesmo tempo – DILIGENTE

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    Entre paredes e teto de bambu,  funciona a Escola Básica de Kamlai. As crianças, sem qualquer material didático, acomodam-se num chão de terra. Como as mesas e cadeiras são insuficientes, muitas ajoelham-se ou ficam de pé para acompanhar as aulas. […]

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  • Agrónomo transforma monografia em negócio e ajuda agricultores em Viqueque – DILIGENTE

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    Após primeira colheita apresentar resultados surpreendentes, jovem reuniu sete pessoas e fundou um grupo. Técnicas visam aumentar a produção e garantir retorno financeiro. O trabalho final para o curso de Agronomia na Universidade Nacional Timor-Lorosa’e (UNTL), sobre o crescimento da […]

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  • Eugénio Lemos vence Prémio Ramon Magsaysay – TATOLI Agência Noticiosa de Timor-Leste

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    DÍLI, 31 de agosto de 2023 (TATOLI) – Eugénio Lemos, Diretor-Executivo da Organização Não-Governamental Permacultura de Timor-Leste (Permatil), venceu o Prémio Ramon Magsaysay de 2023, na categoria de Soberania Alimentar. O Presidente da Fundação Ramon Magsaysay, Aurelio Montinola, descreveu Eugénio Lemos como um visionário da soberania alimentar, pois a sua iniciativa permite promover a agricultura […]

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  • independência de Timor e invasão indonésia

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  • Timor-Leste pede atenção da CPLP para a crise em Mianmar | e-Global

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    O pedido foi feito pela presidente do Parlamento timorense, na sua intervenção na cimeira de Chefes de Estado e de Governo da CPLP.

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  • Crescente preocupação com a forma como Gusmão está a conduzir os destinos de Timor-Leste

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    Crescente preocupação com a forma como Gusmão está a conduzir os destinos de Timor-Leste

    A principal plataforma de comunicação financeira da Austrália, a Australian Financial Review, levantou a bandeira vermelha sobre o futuro de Timor-Leste este mês, com o artigo do Editor Internacional, Professor James Curran, “Timor-Leste à beira do fracasso”.
    Curran disse sensatamente que a influência chinesa em Timor-Leste pode ser uma preocupação em Camberra, mas o grande problema é que a pequena nação de 1,5 milhões de pessoas ficará sem fundos até 2030, a menos que novas receitas petrolíferas possam advir dos campos de gás do Greater Sunrise ou de um “Plano B” desconhecido. Ele levantou sérias dúvidas de que as “elites” políticas timorenses pudessem resolver este problema e, por isso, ele tornar-se-ia num problema para a Austrália, Indonésia e para a Associação das Nações do Sudeste Asiático (ASEAN).
    Em particular, Curran atribui aos “especialistas” a opinião de que o estilo de liderança do atual Primeiro-Ministro Xanana Gusmão é “louco, arrojado, completamente arbitrário”.
    O cenário é terrível e um pouco mais complicado do que Curran descreve, porque nem todos os líderes timorenses são “impermeáveis à situação do povo” e porque existe um ‘Plano B’, mas um que o primeiro-ministro Gusmão tem rejeitado.
    No início de 2023, o Fundo Petrolífero tinha 16,338 mil milhões de dólares e o Orçamento de Estado para 2023 irá retirar 1,346 mil milhões de dólares. Assim, no final do ano, o Fundo poderá estar nos 14,992 mil milhões de dólares (23,25 mil milhões de dólares australianos).
    De acordo com o Orçamento de Estado de Timor-Leste, com a atual trajetória de despesa, sem receitas futuras significativas do campo de Bayu-Undan, existe o risco de que Timor-Leste venha a atingir um abismo fiscal em 2034, altura em que poderão ser necessários cortes na despesa no valor de cerca de 1,6 mil milhões de dólares. Isto provocaria um grande choque no PIB, resultando provavelmente num grande aumento do desemprego e em grandes quedas nos rendimentos, na prestação de serviços públicos e no nível de vida da maioria dos cidadãos. Se Gusmão conseguir, de alguma forma, pôr em marcha a Joint Venture do Greater Sunrise e a indústria petrolífera onshore que lhe está associada, estará a gastar 26 mil milhões de dólares americanos. O Petróleo estaria totalmente comprometido, mais os empréstimos contraídos, e o Orçamento de Estado estaria em apuros muito mais cedo.
    E, como explicou Curran, é agora muito menos provável que o Greater Sunrise consiga atrair o financiamento de que necessita.
    A 3 de maio de 2023, mesmo antes das Eleições Legislativas de 21 de maio, o Conselho de Ministros aprovou o Plano Estratégico de Desenvolvimento Reajustado para 2023-2028 e recomendou-o ao próximo Parlamento e governo. Este novo plano ajustou o Plano Estratégico de Desenvolvimento de 2011 aos impactos das alterações climáticas e da pandemia, e elaborou os objectivos de desenvolvimento económico diversificado necessários caso a via de desenvolvimento petrolífero deixe de ser viável. Porém, em julho, Gusmão anunciou que o seu governo voltaria ao plano de 2011. Portanto, existe um “Plano B”, mas é pouco provável que seja considerado.
    O novo governo já causou consternação ao iniciar a rescisão antecipada de contratos de serviço público de curta duração com membros identificados da FRETILIN, tendo sido despedidos 1.500 funcionários de apenas dois de 12 departamentos em julho. O total poderá ascender a 15.000.
    Além disso, a 27 de julho de 2023, Gusmão afirmou que a antiga Ministra das Finanças, Emélia Pires, deve ser recebida de volta ao Ministério, vinda de Portugal, onde tem estado em fuga de uma sentença de sete anos de prisão, datada de 2016, por ter adjudicado um contrato de 1 milhão de dólares à empresa do seu marido. Lucia Lobato, ex-ministra da Justiça, presa por cinco anos em janeiro de 2013 por corrupção e abuso de poder durante o seu mandato, foi recebida de volta à vida pública para reformar o sector da justiça.
    Numa rejeição calculada ao Presidente José Ramos Horta, o Primeiro-Ministro Gusmão declarou, a 7 de agosto de 2023, que Timor-Leste deveria reconsiderar o seu pedido de adesão à ASEAN se o organismo regional não conseguisse pôr termo ao golpe militar em Myanmar. Horta fez da adesão à ASEAN o seu próprio “Plano B” para um futuro económico mais promissor.
    A aliança eleitoral de Gusmão com Horta desde o início de 2022 foi um fator significativo na sua grande vitória eleitoral contra a FRETILIN em maio.
    O representante especial da Austrália para o desenvolvimento dos campos de gás do Greater Sunrise, o antigo Premier de Victoria, Steve Bracks, tem muito trabalho pela frente.

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    Peter Murphy
    Peter Murphy é um jornalista freelancer com um forte interesse em direitos humanos e direitos laborais.

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  • Myanmar expulsa Timor

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    Líder da oposição timorense critica decisão de Myanmar e reafirma defesa de princípios
    Díli, 27 ago 2023 (Lusa) – O líder do maior partido da oposição timorense, a Fretilin, criticou hoje a decisão “extrema” da junta militar de Myanmar expulsar o encarregado de negócios de Timor-Leste, vincando que toda a liderança é consistente na defesa dos mesmos princípios.
    “A questão da junta militar não participar nas reuniões da ASEAN demonstra que é a junta que está a excluir Myanmar da ASEAN e por isso mesmo a nossa posição é coerente”, disse à Lusa o secretário-geral da Frente Revolucionária do Timor-Leste Independente (Fretilin), Mari Alkatiri.
    “Queremos ser membro da Associação de Nações do Sudeste Asiático (ASEAN) mas não queremos trair os valores e princípios pelo que lutamos, a afirmação de liberdade, paz, democracia e respeito pelo Estado de direito e pelos direitos universalmente reconhecidos”, considerou.
    Alkatiri, contactado telefonicamente em Lisboa, onde se encontra em visita, reagia à decisão da junta militar do Myanmar (antiga Birmânia) ordenar a expulsão do encarregado de negócios de Timor-Leste, em protesto com posições recentes das autoridades timorenses sobre aquele país.
    “O Ministério dos Negócios Estrangeiros em nome do Governo da República da União de Myanmar pede ao encarregado de negócios da embaixada da República Democrática de Timor-Leste, senhor Avelino Fernandes Ximenes Pereira, para deixar o Myanmar o mais tardar até 01 de setembro”, refere-se numa nota da diplomacia daquele país a que a Lusa teve acesso.
    Na nota de duas páginas, a junta militar aponta o que considera ser vários atos cometidos pelas autoridades timorenses, incluindo referências à situação no país pelo Presidente da República timorense, José Ramos-Horta.
    Alude ainda a declarações do primeiro-ministro Xanana Gusmão que a 03 de agosto disse que Timor-Leste poderia não aderir à Associação de Nações do Sudeste Asiático (ASEAN) se o organismo regional for incapaz de encontrar uma solução para o conflito no Myanmar.
    “Enquanto for primeiro-ministro não entra na ASEAN se a ASEAN não convence a junta militar, se não encontrar uma solução. Somos uma democracia . Podemos ter problemas, mas não há golpes de Estado, há respeito pelas eleições presidenciais e parlamentar, mostrando ao mundo que nós temos uma cultura democrática”, disse Xanana Gusmão na altura.
    Esses comentários levaram o Governo de Myanmar a convocar o encarregado de negócios, para um voto de protesto a 15 de agosto.
    “As declarações imprudentes e irresponsáveis do primeiro-ministro não são apenas prejudiciais par a manutenção das relações bilaterais entre Myanmar e Timor-Leste, mas também negligenciam de forma grosseira os contínuos ataques violentos do grupo terrorista chamado de Governo de Unidade Nacional (NUG)”, refere a nota datada de 25 de agosto.
    Mari Alkatiri disse que a posição de Timor-Leste demonstra coerência e respeito pelos “princípios e valores e convenções internacionais que o país ratificou”, considerando a decisão de expulsão uma “posição extrema”.
    E considera que a decisão de expulsão “só veio comprovar que o regime não entendeu a posição de Timor-Leste, expressa pelo primeiro-ministro”.
    O líder da Fretilin disse que Timor-Leste mantém, há décadas, a vontade de ser membro da ASEAN – organização regional de que Myanmar faz parte e onde Timor-Leste tem estatuto de observador – e que todos devem compreender a posição do país, vincada na sua própria história.
    “Nós, os líderes de liberação nacional, viemos de uma luta muito difícil, mas conseguimos rapidamente entender-nos com o Governo indonésio, reconciliamo-nos com a Indonésia, depois deste prolongado conflito de 24 anos demonstrado sentido de Estado”, afirmou.
    “Isso foi uma demonstração de coerência e consistência do nosso lado de que questões do passado, ainda que pendentes, não são de conflito e problemas. E acho que toda a ASEAN deve compreender isso”, afirmou.
    ASP // SB
    Lusa/Fim
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  • gov birmanês expulsa diplomata timorense

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    Líder da oposição timorense critica decisão de Myanmar e reafirma defesa de princípios
    Díli, 27 ago 2023 (Lusa) – O líder do maior partido da oposição timorense, a Fretilin, criticou hoje a decisão “extrema” da junta militar de Myanmar expulsar o encarregado de negócios de Timor-Leste, vincando que toda a liderança é consistente na defesa dos mesmos princípios.
    “A questão da junta militar não participar nas reuniões da ASEAN demonstra que é a junta que está a excluir Myanmar da ASEAN e por isso mesmo a nossa posição é coerente”, disse à Lusa o secretário-geral da Frente Revolucionária do Timor-Leste Independente (Fretilin), Mari Alkatiri.
    “Queremos ser membro da Associação de Nações do Sudeste Asiático (ASEAN) mas não queremos trair os valores e princípios pelo que lutamos, a afirmação de liberdade, paz, democracia e respeito pelo Estado de direito e pelos direitos universalmente reconhecidos”, considerou.
    Alkatiri, contactado telefonicamente em Lisboa, onde se encontra em visita, reagia à decisão da junta militar do Myanmar (antiga Birmânia) ordenar a expulsão do encarregado de negócios de Timor-Leste, em protesto com posições recentes das autoridades timorenses sobre aquele país.
    “O Ministério dos Negócios Estrangeiros em nome do Governo da República da União de Myanmar pede ao encarregado de negócios da embaixada da República Democrática de Timor-Leste, senhor Avelino Fernandes Ximenes Pereira, para deixar o Myanmar o mais tardar até 01 de setembro”, refere-se numa nota da diplomacia daquele país a que a Lusa teve acesso.
    Na nota de duas páginas, a junta militar aponta o que considera ser vários atos cometidos pelas autoridades timorenses, incluindo referências à situação no país pelo Presidente da República timorense, José Ramos-Horta.
    Alude ainda a declarações do primeiro-ministro Xanana Gusmão que a 03 de agosto disse que Timor-Leste poderia não aderir à Associação de Nações do Sudeste Asiático (ASEAN) se o organismo regional for incapaz de encontrar uma solução para o conflito no Myanmar.
    “Enquanto for primeiro-ministro não entra na ASEAN se a ASEAN não convence a junta militar, se não encontrar uma solução. Somos uma democracia . Podemos ter problemas, mas não há golpes de Estado, há respeito pelas eleições presidenciais e parlamentar, mostrando ao mundo que nós temos uma cultura democrática”, disse Xanana Gusmão na altura.
    Esses comentários levaram o Governo de Myanmar a convocar o encarregado de negócios, para um voto de protesto a 15 de agosto.
    “As declarações imprudentes e irresponsáveis do primeiro-ministro não são apenas prejudiciais par a manutenção das relações bilaterais entre Myanmar e Timor-Leste, mas também negligenciam de forma grosseira os contínuos ataques violentos do grupo terrorista chamado de Governo de Unidade Nacional (NUG)”, refere a nota datada de 25 de agosto.
    Mari Alkatiri disse que a posição de Timor-Leste demonstra coerência e respeito pelos “princípios e valores e convenções internacionais que o país ratificou”, considerando a decisão de expulsão uma “posição extrema”.
    E considera que a decisão de expulsão “só veio comprovar que o regime não entendeu a posição de Timor-Leste, expressa pelo primeiro-ministro”.
    O líder da Fretilin disse que Timor-Leste mantém, há décadas, a vontade de ser membro da ASEAN – organização regional de que Myanmar faz parte e onde Timor-Leste tem estatuto de observador – e que todos devem compreender a posição do país, vincada na sua própria história.
    “Nós, os líderes de liberação nacional, viemos de uma luta muito difícil, mas conseguimos rapidamente entender-nos com o Governo indonésio, reconciliamo-nos com a Indonésia, depois deste prolongado conflito de 24 anos demonstrado sentido de Estado”, afirmou.
    “Isso foi uma demonstração de coerência e consistência do nosso lado de que questões do passado, ainda que pendentes, não são de conflito e problemas. E acho que toda a ASEAN deve compreender isso”, afirmou.
    ASP // SB
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