Categoria: Timor

  • MALAE MUTIN CRÍTICAS A IMPRECISÕES E INTERPRETAÇÕES

    Views: 0

    May be an image of 1 person and text that says "MALAE em Timor MUTIN Romance Margarida Pais CHIADO 4 061"

    Preciso de ajuda com uma dúvida de lexicografia:
    conheci vários portugueses em Timor que usavam a palavra “geninhos” para se referirem (carinhosa ou sarcasticamente) aos musculados GNRs da Unidade de Intervenção, especialistas em ordem pública, que cá estiveram durante vários anos, depois do fim da Ocupação. Mas neste livro (um romance sobre a vida das professoras portuguesas em Timor), este termo é usado para referir todos os militares portugueses em missão cá em TL.
    Se vocês usam este vocábulo, que significado tem para vocês?

    See less

    Comments

    • M Fernanda Gonçalves

      Eu nunca ouvi, nem em Timor, nem em Portugal.
    • Luis Martins

      Em tempos ouvi essa expressão, mas apenas quando elementos de outra força de segurança se referiam sarcasticamente ao grupo de intervenção da GNR.
      Confesso que, quando puto adolescente, chamava outra coisa à GNR aproveitando as suas iniciais, co…

      See more
      • Reply
      • Edited
    • Maria Fernanda Azoia

      Usávamos o termos “geninhos” tal como referiste, João Paulo.
    • Filipa Sales

      Em Portugal sempre ouvi como os guardas da GNR.
    • Luis Costa

      Sempre ouvi em relação à GNR no seu todo não específicamente ao C.I.
    • António Serra

      O diminutivo era aplicado genericamente a qq GNR mas a verdade é que estes eram maioritariamente da força de intervenção da dita cuja…
      • Maria Pereira

        António Serra , professor, em Baucau, 2012, não vi nenhum GNR…!! Estavam membros da PSP.
      • Maria Pereira

        Penso que ouvi essa expressão uma vez, em Díli, e fiquei com a ideia que era mencionado o corpo da GNR.
    • Carlos Narciso

      Geninho é da GNR
    • Mintó Deus

      Só da forma como descreveste
    • Chrys Chrystello

      ESSE LIVRO CONTINHAS BASTAS IMPRECISÕES, EM MINHA OPINIÃO…
      • Chrys Chrystello

        ela é colega na escola da minha mulher e convidei-a a estar no 38º colóquio de 4 a 8 outº onde a queria confrontar com a ligeireza de algumas declarações no livro mas declinou… enfim um romance que se lê e quem n~ºao conhece a realidade até acredita..
    • Leopoldo Ferreira

      Geninhos são os militares da GNR.
    • Alexandra Aguilar

      Sarcasticamente.
    • Rodrigo Knopfli

      O termo, em Portugal, é aplicado para descrever ou identificar, de forma coloquial, um agente ou oficial da GNR.
    • Joao Paulo Esperanca

      Caríssimos, os GNR fizeram cá um excelente trabalho, reconhecido pelos timorenses e pelos malais que por cá andavam. Até pelos australianos e afins, quando estavam à rasca. Depois de terem tido uma atuação extraordinária a lidar com os gravíssimos problemas de ordem pública na crise de 2006-2008, houve uma época em que, no quartel de Caicôli, organizavam umas festas épicas. As festas não diminuíam em nada a sua operacionalidade. Agora do ponto de vista da lexicografia: o termo “geninho” era usado por algumas pessoas em Portugal para referir os GNR em geral (incluindo os barrigudos que iam multar crianças de bicicleta à saída da escola na minha infância), aqui quase todos os GNRs eram indivíduos em excelente forma física e do corpo de intervenção e eram referidos como “geninhos” pela maior parte da população portuguesa masculina em pior forma física do que eles 😀. A população portuguesa feminina também usava o termo, carinhosamente quando a oradora estava envolvida no processo de testar a eficiência física do corpo de intervenção, ou sarcasticamente no caso de a oradora não ter tido a oportunidade de atuar como membro do tal júri. 😉 A autora do livro percebeu mal a forma como o termo era utilizado e eu queria testar se a vossa percepção concordava com a minha. E suspeito que os timorenses, e as professoras portuguesas, que lerem o livro também vão encontrar coisas pelas quais protestar…


  • DEATH OF A HERO – Declassified Australia

    Views: 0

    On the anniversary of the Balibó killings, the Australian government is still holding tight to its secrets on the East Timor genocide. As the fight to unearth those dark secrets continues, we remember one of the heroes of that fight.

    Source: DEATH OF A HERO – Declassified Australia

  • A LUSA MUDA CORRESPONDENTE EM TIMOR…INACREDITÁVEL OU A LUSA DE SEMPRE…

    Views: 2

    para quem não sabe fui correspondente da Lusa nos anos 80 e 90 na Austrália, até que fui saneado e substituído pelo então jovem António Sampaio. Na altura a FIJ Federaçao Internacional de jornalistas considerou que a minha saída era devido a razões políticas e mandaram a Lusa reintegrar-me, o que não fez nem eu queria..agora coube a vez ao Sampaio em Timor…

    Boa sorte e só nós e a Lusa é que vamos ficar a perder..

     

     

     

    UM NOVO CAPÍTULO
    Tétum and English versions below
    A vida é feita de mudança, de novos desafios, de encerrar e iniciar capítulos.
    Dediquei grande parte da minha vida ao trabalho do jornalismo, procurando atuar sempre com o máximo profissionalismo, ética e cuidado em informar, sempre defendendo a importância do componente de serviço público. A Informação só é útil se for partilhada, se chegar a quem dela precisa. Quando a sua produção resulta em parte do financiamento dos impostos de cidadãos, então ainda mais importante se torna esse componente de serviço público.
    Dediquei grande parte da minha profissional como jornalista à cobertura de Timor-Leste. Desde o tempo da luta – a minha primeira notícia sobre Timor-Leste data de 1990 – passando pelos anos até ao referendo, o duro ano de 1999, os primeiros passos depois da destruição de setembro negro, a caminhada até á restauração da independência. Depois os primeiros anos da independência, as crises de 2006 e 2008 e os altos e baixos da última década. Há momentos da história do país em que os únicos registos, pelo menos a nível mediático, são os meus. Procurei canalizar o máximo de informação possível, por todas as vias e mais algumas, em momentos de grandes crises, como ocorreu durante a pandemia da covid-19 ou em períodos eleitorais, para que todos conseguissem ter a melhor informação possível.
    Dediquei grande parte da minha vida profissional à Lusa, primeiro em regime freelance, depois como correspondente, depois como delegado em três países. Estou ligado há Lusa desde 1990 ou 1991, poucos anos depois da criação da própria Lusa. A Lusa tem nas suas fileiras grandes jornalistas, grandes profissionais, ainda que nem sempre o Estado português valorize a empresa como deve ser, ou as várias direções valorizem os seus quadros como deve ser. Especialmente no mundo da Lusofonia, a Lusa e os seus jornalistas ocupam papeis de grande destaque, âncoras de informação credível e de qualidade, que valorizam o jornalismo, valorizam a empresa, valorizam Portugal e valorizam a língua portuguesa. Um jornalismo de qualidade, apreciado nos destinos onde há jornalistas e noutras geografias, por quem, onde quer que esteja, quer acompanhar o que se passa nesses países.
    Posto isto.
    A novidade. Que em Timor-Leste já nem sequer é novidade, porque já muita gente sabe. Mas que importa, ainda assim, dar a conhecer. A Direção de Informação da Lusa decidiu substituir-me como Delegado em Timor-Leste. O argumento que me foi dado foi o da necessidade de haver uma rotação de pessoas e de eu estar em Timor-Leste há muito tempo. Agradeço à Lusa as oportunidades que me deu ao longo dos anos para poder trabalhar em tantas geografias. E desejo boa sorte a quem se segue como delegada em Timor-Leste.
    Motivos pessoais, e decisões tomadas em família, levaram-me a decidir continuar em Timor-Leste, um país a que estou ligado há décadas, onde tenho amigos, onde as minhas filhas cresceram e onde vou continuar. Procurando dar algum contributo e a desenvolver-me profissionalmente.
    Isso implica, necessariamente, pelo menos nesta fase, interromper o trabalho de jornalismo tal como o tenho vindo a fazer. Mas procurar, nas eventuais tarefas ou projetos em que venha a participar, manter o profissionalismo e a ética pela qual acho que todas as profissões se devem guiar. Termino oficialmente com a Lusa em Timor-Leste a 31 de outubro.
    Começa nova aventura. Surgem novos desafios. Surgirão, tenho a certeza, oportunidades para utilizar os meus ‘skills’, a minha experiência. Com a certeza de que sejam esses desafios quais forem, serão mais fáceis porque estarei por aqui, em Timor-Leste. Em casa.
    Obrigado a todos vocês que em dezenas de países acompanharam a informação que fui divulgando por aqui. Espero que tenha sido útil para navegar esta terra maravilhosa e para ajudar a perceber melhor algumas das coisas que foram acontecendo. Por aqui continuarei.
    A foto é de 1999, em reportagem nos meses quentes antes do referendo de independência.
    TÉTUM
    KAPITULU FOUN
    Vida mai husi mudansa, dezafiu foun, taka no hahú kapítulu foun.
    Ha’u dedika ona ha’u-nia moris tomak ba jornalizmu, sempre buka atu atua ho profisionalizmu, étika no kuidadu ne’ebé boot liu atu fahe informasaun, sempre defende importánsia husi komponente servisu públiku. Informasaun util de’it bainhira fahe ba malu, bainhira informasaun to’o iha ema ne’ebé presiza hatene. Bainhira produsaun informasaun ne’e hala’o ho finansiamentu husi impostu sidadaun sira-nian, komponente servisu públiku ida-ne’e sai importante liu tan.
    Ha’u dedika ha’u-nia karreira profisionál barak nu’udar jornalista kona ba Timor-Leste. Hahú husi tempu luta – ha’u-nia notísia dahuluk kona-ba Timor-Leste hahú husi tinan 1990 – to’o referendum, tinan difisil husi 1999, hakat dahuluk hafoin destruisaun fulan Setembru Negru, to’o restaurasaun independénsia. Tuir tinan primeiru independénsia nian, krize sira iha 2006 no 2008 no tinan sanulu ikus. Iha momentu balu iha istória nasaun nian iha ne’ebé rejistu úniku, pelumenus iha nivel média, mak ha’u-nian. Ha’u koko fó sai informasaun barak liu tan, liu husi kanál hotu-hotu, iha tempu krize boot sira, hanesan akontese durante pandemia Covid-19 ka durante períodu eleisaun, atu nune’e ema hotu bele hetan informasaun di’ak liu.
    Ha’u dedika ha’u-nia vida profisionál barak ba Lusa, ulukliu ho freelance, tuirmai nu’udar korrespondente, tuirmai nu’udar delegadu iha nasaun tolu. Ha’u iha ligasaun ho Lusa dezde 1990 ka 1991, tinan balu hafoin Lusa hahú. Lusa iha jornalista boot no profisionál boot sira iha nia laran, maske Estadu Portugal dala balu la fó valór ba kompañia, ka jestaun la fó valór ba nia funsionáriu. Liu-liu iha mundu Luzofonia, Lusa ho nia jornalista sira okupa papél importante tebes, tanba fó informasaun kredivel no ho kualidade, ne’ebé fó valór jornalizmu, fó valór ba kompañia, ba Portugal no ba lian Portugés. Jornalizmu ho kualidade, ne’ebé apresia iha destinu sira ne’ebé iha jornalista sira no iha jeografia sira seluk, husi sira ne’ebé, iha fatin naran de’it, hakarak halo tuir saida mak akontese iha nasaun sira-ne’e.
    Nune’e
    Ha’u fahe notísia foun. Ne’ebé iha Timor-Leste la’ós foun ona, tanba ema barak hatene ona. Maibé importante tebes atu fó-hatene kona-ba ne’e. Lusa nia Diresaun Informasaun deside atu troka ha’u nu’udar Delegadu iha Timor-Leste. Argumentu ne’ebé fó mai ha’u mak katak presiza troka ema no ha’u hela iha Timor-Leste tempu kleur ona. Ha’u agradese ba Lusa ba oportunidade sira ne’ebé fó mai ha’u durante tinan barak ona atu bele servisu iha fatin barak. No ha’u hakarak dezeja sorte di’ak ba ema ne’ebé kontinua sai delegadu iha Timor-Leste.
    Razaun pesoál, no desizaun sira ne’ebé ha’u foti nu’udar família, lori ha’u atu deside hela iha Timor-Leste, nasaun ida-ne’ebé ha’u iha ligasaun ba tinan barak ona, iha ne’ebé ha’u iha belun sira, iha ne’ebé ha’u-nia oan-feto sira sai boot no iha ne’ebé ha’u sei kontinua buka atu halo kontribuisaun balun no dezenvolve ha’u-nia an profisionalmente.
    Ida-ne’e signifika katak, pelumenus iha faze ida-ne’e, halo interrupsaun ba jornalizmu hanesan ha’u halo ona. Maibé koko, iha kualkér knaar ka projetu ne’ebé ita bele partisipa, atu mantein profisionalizmu no étika ne’ebé ha’u fiar katak profisaun hotu-hotu tenke orienta. Ha’u ofisialmente remata ho Lusa iha Timor-Leste iha loron 31 fulan-outubru.
    Aventura foun hahú. Dezafiu foun mosu. Ha’u fiar duni katak ha’u sei iha oportunidade atu uza ha’u-nia esperiénsia. Ho fiar katak dezafiu sira-ne’e sei fasil liu tanba ha’u sei iha Timor-Leste. Iha uma.
    Obrigadu ba imi hotu ne’ebé iha nasaun barak tuir informasaun ne’ebé ha’u fahe iha ne’e. Ha’u hein katak ida-ne’e ajuda ona ita atu la’o ba oin iha rai furak ne’e no ajuda ita atu komprende di’ak liután buat balu ne’ebé akontese. Ha’u sei kontinua iha ne’e.
    Foto ne’e husi tinan 1999, iha reportajen ida iha fulan manas molok referendum independénsia.
    ENGLISH
    A NEW CHAPTER
    Life is made of change, of new challenges, of closing and starting chapters.
    I have dedicated a large part of my life to the work of journalism, always seeking to act with the utmost professionalism, ethics, and care in informing, always defending the importance of the public service component. Information is only useful if it is shared, and if it reaches those who need it. When its production results in part from citizens’ taxes, then this public service component becomes even more important.
    I have dedicated much of my professional life as a journalist to covering Timor-Leste. From the time of the struggle – my first news about Timor-Leste dates back to 1990 – through the years until the referendum, the hard year of 1999, the first steps after the destruction of Black September, the journey to the restoration of independence. Then the first years of independence, the crises of 2006 and 2008 and the ups and downs of the last decade. There are moments in the country’s history when the only records, at least in the media, are mine. I tried to channel as much information as possible, by all means and then some, in times of great crisis, such as during the covid-19 pandemic or during election periods, so that everyone could have the best possible information.
    I have dedicated much of my professional life to Lusa, first on a freelance basis, then as a correspondent, then as a delegate in three countries. I have been connected to Lusa since 1990 or 1991, a few years after the creation of Lusa itself. Lusa has in its ranks great journalists, great professionals, even if the Portuguese state does not always value the company as it should be, nor have the various directors valued its staff as they should have done. Especially in the world of Lusophony, Lusa and its journalists occupy roles of great prominence, anchors of credible and quality information, who value journalism, value the company, value Portugal and value the Portuguese language. Quality journalism, appreciated in the destinations where there are journalists and in other geographies, by those who, wherever they are, want to follow what is happening in these countries.
    That said.
    The ‘news’. News which in Timor-Leste are not even a novelty anymore, because many people already know. But it is still important to make it known. Lusa’s News Directorate decided to replace me as Bureau Chief in Timor-Leste. The argument that was given to me was that there needs to be a rotation of people and that I have been in Timor-Leste for a long time. I thank Lusa for the opportunities it has given me over the years to be able to work in so many geographies. And I wish good luck to my successor.
    Personal and family reasons led me to decide to stay in Timor-Leste, a country to which I have been connected for decades, where I have friends, where my daughters grew up and where I will continue. Trying to give some contribution and develop myself professionally. That necessarily implies, at least at this stage, interrupting the work of journalism as I have been doing. While trying, in any tasks or projects in which I may participate, to maintain the professionalism and ethics by which I think all professions should be guided. I officially end with Lusa in Timor-Leste on October 31st.
    A new adventure begins. New challenges arise. There will, I’m sure, be opportunities to use my skills, my experience. With the certainty that whatever these challenges are, they will be easier because I will be here, in Timor-Leste. At home. Thank you to all of you who, in dozens of countries, followed the information that I have been disseminating here. I hope it has been helpful in navigating this wonderful land and in helping to better understand some of the things that have been happening. I’ll continue here.
    The photo is from 1999, while reporting in the months before the independence referendum.
    May be an image of 1 person, studying and phone
    All reactions:

    Rosa Horta Carrascalao, Ana Tilman and 523 others

    178 comments
    17 shares
    Like

     

    Comment
    Share

    Antonio Francis Favaro

    Thank you so much for your reporting with professionalism in Timor Leste Antonio Sampaio. It was your reporting that we looked forward to, that we knew would be the most reliable, and respected ,and with good judgement.
    We will miss your “Voice”.
  • pobreza em Timor

    Views: 0

    Tétum
    Relatóriu internasionál sira hatudu katak 42% populasaun moris iha kondisaun vulnerabilidade sosiál no mós situasaun hamlaha ne’ebe grave. Prezidente hateten katak dadus sira ne´e bele la loos no Governu atuál promete iha nia programa ho forma ne’ebé jerál.
    Português
    Relatórios internacionais mostram que 42% da população encontra-se em condição de vulnerabilidade social e que a situação de fome é grave. Presidente diz que números podem não estar corretos e atual Governo promete melhorias no seu programa, de forma genérica
    A pobreza e os seus efeitos na vida dos cidadãos em Timor-Leste - DILIGENTE
    DILIGENTEONLINE.COM
    A pobreza e os seus efeitos na vida dos cidadãos em Timor-Leste – DILIGENTE
    vá a https://www.diligenteonline.com/a-pobreza-e-os-seus-efeitos-na-vida-dos-cidadaos-em-timor-leste/
  • Parabéns Dr. Benjamin Corte Real.

    Views: 1

    May be an image of 1 person and text that says "PRÉMIO EDUCAÇÃO Benjamim Corte-Real GALA PRÉMIOS DA LUSOFONIA"
    No próximo dia 7 de Outubro de 2023, vai ter lugar no Casino Estoril, a 7ª Edição da GALA PRÉMIOS DA LUSOFONIA, a partir das 22h00 🤩🥳📚🌍🌟
    Natural de Timor-Leste, Benjamim de Araújo e Corte-Real nasceu em 1961. Na sua adolescência foi obrigado a conviver com a ocupação indonésia. Entre 1979 e 1984 frequenta o Externato São José Operário, considerado um dos bastiões da resistência cultural à ocupação indonésia. Em Agosto de 1985, irá para Salatiga, Java Central, onde frequentará a Universidade Satya Wacana, licenciando-se com uma tese sobre fonologia comparada do tétum e do inglês.
    Regressará a Timor-Leste, para lecionar na Universitas Timor Timur. Após a independência, em 1992, irá obter, na Austrália, o Mestra em Linguística Aplicada. Seguir-se-á o doutoramento em Linguística pela Macquarie University de Sydney, já no ano 2000.
    Assumiu as funções de Reitor da UNTL e é Diretor do Instituto Nacional de Linguística (INL da UNTL) desde julho de 2001. É Professor Auxiliar e docente permanente nas Faculdades de Direito e da Educação, Artes e Humanidades, e ainda no Mestrado de Ensino em Língua Portuguesa.
    BENJAMIM DE ARAÚJO E CORTE-REAL tem um percurso intenso, continuado e qualificado na área da Educação. Servindo o povo de Timor-Leste e enaltecendo a contribuição de cidadania timorense a todo o mundo lusófono.
    Desta forma, afigura-se de inteira justiça atribuir o PRÉMIO LUSOFONIA 2023 – Área EDUCAÇÃO, ao Professor Doutor BENJAMIM DE ARAÚJO E CORTE-REAL.
    Contamos com a participação de todos!
    As pessoas que quiserem estar presentes devem enviar um email para: premiosdalusofonia2023@hotmail.com
    “O universo da língua portuguesa e da lusofonia tem a dimensão do sonho e todos os grandes sonhos são inesgotáveis.”
    All reactions:

    You, Inacio Moura, Ilidio Ximenes da Costa and 132 others

    42 comments
    26 shares
    Like

    Comment
    ShaAQUI EM BRAGANÇA 2005 NO 4º COLÓQUIO DA LUSOFONIA