Views: 0
http://www.youtube.com/watch?v=Tu2OKCw3AY8&feature=youtu.be
Views: 0
http://www.youtube.com/watch?v=Tu2OKCw3AY8&feature=youtu.be
Views: 0
in diálogos lusófonos
Monumentos de pedras, erguidas há muitos milhares de anos, são encontrados aos montes na Europa, sendo Stonehenge o mais conhecido de todos, embora não o mais comum. Menires e Dolmens são encontrados também na França, Portugal e Itália. Curiosamente, o Brasil também possui um raro dólmen, localizado na Bahia, conhecido como Pedra de Santana.
Os Megálitos (do grego mega, megalos = grande, e lithos = pedra) são monumentos erigidos por sociedades neolíticas europeias, produzidos entre o V e o III milênios A.E.C. São geralmente de cunho ritualístico, funerário ou astronômico, cuja tecnologia para construção muitas vezes é desconhecida e gera controvérsias entre especialistas.
O Brasil também possui um inusitado monumento megalítico, talvez o único de toda a América do Sul, localizado no povoado de Santana, no município de Paramirim, interior da Bahia. Trata-se de um dólmen (nome derivado do bretão dol = mesa; e men = pedra) constituído por uma câmara formada por uma grande laje pousada sobre pedras verticais que a sustentam, provavelmente de cunho ritualístico. Não se sabe exatamente quem o construiu, usando que tipo de técnica. Provavelmente tenham lançado mão do uso de alavancas para suspender o enorme bloco enquanto encaixavam as pedras menores de sustentação, o que seria um feito colossal para a época, devido ao enorme peso do monumento.
Este é um dos mais curiosos sítios arqueológicos brasileiros. Um monumento ritualístico de pedras totalmente singular, já que não existe nenhum outro dólmen no continente, somente na distante Europa. Não fazia parte da tradição de nossos indígenas erigir monumentos deste tipo, o que torna a construção ainda mais enigmática.
http://ramanavimana.blogspot.pt/2011/05/pedra-de-santana-o-monumento-megalitico.html
Views: 0
acabo de disponibilizar gratuitamente em linha o 3º volume para a história de Timor
TIMOR LESTE VOL. 3, AS GUERRAS TRIBAIS, A HISTÓRIA REPETE-SE (1894-2006) QUE CONSTAVA COMO CAPÍTULO DE OUTRO LIVRO CHRÓNICAÇORES: UMA CIRCUM-NAVEGAÇÃO
BOA LEITURA
Views: 0
volume um em inglês
http://www.scribd.com/doc/94793340/East-Timor-1973-1975-the-Secret-Files em inglês
volume um em português
volume dois
Views: 0
Património de influência portuguesa no mundo…
Mil Movimento Internacional Lusófono 23 May 00:19
Património de influência portuguesa no mundo
Edifício da Associação Comercial Industrial e Agrícola de Timor (ACAIT)
Díli, Díli, Timor
A década de 1950 correspondeu ao início de um longo período de crescimento económico em toda a Europa, renascida das cinzas do pós‐Guerra, que teve reflexos em Portugal. A economia portuguesa internacionalizou-se, nos limites impostos pelo seu relativo atraso e pelas opções políticas condicionadoras da liberdade económica estabelecidas pelo regime, crescimento esse que se reflete, de forma mais ou menos sensível, nos territórios ultramarinos.
Apesar da sua posição periférica e da pobreza da sua economia, baseada na exportação de produtos primários e caracterizada por baixos níveis de produtividade, Timor conheceu algum desenvolvimento neste período. Tal ficou também a dever‐se ao esforço de reconstrução levado a cabo pelo governo português, que empreendeu um plano de obras públicas de forma a dotar a província de infraestruturas básicas, destruídas na sequência da invasão japonesa.
Entretanto, a política de desenvolvimento plas‐ mada nos Planos de Fomento, que definem as grandes linhas do investimento público e de facilitação do acesso ao crédito, foi propiciada pela instalação em Timor, já no início da década de 1960, de várias instituições financeiras, que criaram um ambiente propício à iniciativa empresarial.
Foi, pois, neste contexto que foi criada a Associação Comercial, Agrícola e Industrial de Timor (ACAIT), cujos estatutos seriam aprovados pela portaria 1869, de 3 de janeiro de 1953. Era uma associação de classe que reunia sócios individuais e coletivos que exercessem funções nos setores agro‐pecuário, industrial, comercial e financeiro e cuja ampla gama de objetivos incluía o fomento económico de Timor, a defesa dos interessses dos associados junto das autoridades, assistência jurídica, formação profissional ou a concessão de bolsas de estudo para os filhos dos associados. Entre os objetivos definidos pela ACAIT nos seus estatutos figura a construção de uma sede cuja primeira fase seria inaugurada em abril de 1964, na presença do governador, o tenente‐coronel José Alberty Correia.
Todavia, o projeto do edifício teve origem num órgão do poder central, mais precisamente no Ministério do Ultramar e na Direção‐Geral de Obras Públicas e Comunicações, tendo sido executado pela Direção de Serviços de Urbanismo e Habitação e subscrito em 1960 pelo arquiteto António Sousa Mendes.
Tal como aconteceu com a sede do Banco Nacional Ultramarino (BNU) em Díli, neste caso o Estado português assumiu a rutura com a estética que habitualmente seguia, adotando os preceitos arquitetónicos do modernismo – no fundo, ao modo do que acontecia com a encomenda dos organismos privados em Angola e em Moçambique, territórios com os melhores conjuntos de edifícios do modernismo. Com efeito, também assim davam curso a desígnios de protagonismo, ou seja, através da afirmação da diferença.
Com o edifício da ACAIT e a sede do BNU em Díli o movimento moderno entra naquela antiga colónia portuguesa, introduzindo o tema da edificação total ou parcialmente solta do solo e assente sobre pilotis, da cobertura plana e das palas e grelhas de ensombramento que, abundantemente, caracterizam os planos das fachadas de maior incidência e exposição solar.
Esta circunstância é tanto mais interessante, sob o ponto de vista da história da cidade de Díli e da própria situação colonial portuguesa, quanto o edifício está localizado à ilharga do Palácio das Repartições, que constitui, no plano simbólico, o facto arquitetónico e urbano mais representativo da presença e do poder da potência colonial. Aliás, o edifício dá continuidade ao plano da fachada do palácio numa extensão muito significativa, destacando‐se ainda por um ligeiro acréscimo de altura em relação à cércea do palácio e retirando todo o benefício da ocupação do gaveto para exprimir um valor arquitetónico mais volumétrico e espacial. Isso, enquanto o palácio se esgota na composição bidimensional de uma fachada clássica. Atualmente é ocupado pela Embaixada de Portugal.
Edmundo Alves, Fernando Bagulho
HPIP
www.hpip.org
Views: 0
Depois do 25 de Abril (data da Revolução dos Cravos em Portugal) JC começara a publicar artigos que o Comando Militar e, em especial o CEM (Chefe do Estado-Maior Arnao Metello) queriam evitar. Começara a ser chamado todas as manhãs ao CEM que simpaticamente mandava o seu motorista no velho Volkswagen do Estado-Maior buscá-lo a casa. Nessa rotina lá tinha de explicar porque publicara artigos censurados e considerados material proibido. Esta rotina prolongou-se por bastante tempo e trouxe consequências ao seu serviço militar. Uma verdadeira caça ou o jogo do gato e do rato. Em Julho desse ano morreu o seu avô materno por quem nutria um amor muito especial e de forma profunda por essa pessoa doce, carinhosa e com um enorme coração. Só saberia dessa morte em Setembro
-- J. CHRYS CHRYSTELLO,
Views: 0
>
25 de abril precisa-se (opinião a título pessoal)
Views: 3
Nace en San Jorge de Alor, una de las cinco aldeas “portuguesas” de Olivenza. Las otras cuatro son Táliga, que ya es município, Villarreal, que no era de Olivenza, sino de Juromenha hasta 1801, San Benito y Santo Domingo. En San Jorge hay 500 habitantes. Llegó a tener más de mil.
Views: 0
Olivença e a “Guerra das Laranjas”
A questão de Olivença é uma delicada pendência dormente nas relações luso-espanholas. É, não – era! Um alcalde “voluntarioso” do lado espanhol resolveu chutar o tema para as primeiras páginas dos jornais. E inevitavelmente para a primeira linha da política. Agora, procura dobrar a língua, mas o mal está feito e o seu gesto tem tudo menos de inocente.
Nos últimos anos, o ambiente melhorava: com apoio das autoridades regionais extremenhas, a autarquia de Olivença abrira-se à revelação das raízes portuguesas, recuperando e reafirmando traços identitários na toponímia histórica das ruas e em festivais anuais de matriz portuguesa. Simultaneamente, com algum pragmatismo, dos dois lados da fronteira, descobriam-se formas imaginosas de tornear dificuldades políticas, a fim de responder às necessidades das populações – por exemplo, no dossier de reabilitação de uma ponte de acesso à vila. Este desanuviamento revelava grande sentido prático e era um processo inteligente, que procurava andar para diante sem ferir o alto melindre político da questão. As autoridades locais e regionais espanholas pareciam interessadas em avivar a especial identidade de Olivença, até para a singularizar na região como pólo específico de procura turística, e circunscrevendo o processo a traços de identidade cultural, sem entrar obviamente pelo delicadíssimo – e potencialmente explosivo – plano político.
Estávamos nós postos neste sossego, quando o “enérgico” alcalde Bernardino Píriz aterra em Olivenza e resolve reabrir a Guerra de las Naranjas. Desde há semanas que éramos alertados para a provocação que congeminou. Até que o PS e autarcas locais do lado português – a meu ver, bem – resolveram agarrar no assunto.