Categoria: Politica Politicos

  • praia formosa (santa maria açores) 2013 FOTOS ARNALDO MOURA

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    Praia Formosa Galeria de Fotos

    Praia Formosa Galeria de Fotos

    santamariaazores.net

    A Praia Formosa, fica na freguesia de Almagreira, concelho de Vila do Porto, é uma praia de areia branca, ex-libris da Ilha de Santa Maria . A Praia tem sido galardoada com a bandeira azul e com o galardão da Quercus qualidade ouro. Aparece em 1584 no mapa dos Açores da autoria de Luis Teixeira,…

    A Praia Formosa, fica na freguesia de Almagreira, concelho de Vila do Porto, é uma praia de areia branca, ex-libris da Ilha de Santa Maria .

    A Praia tem sido galardoada com a bandeira azul e com o galardão da Quercus qualidade ouro.

    Aparece em 1584 no mapa dos Açores da autoria de Luis Teixeira, cosmógrafo real, como “Plaia Hermosa“, porque Portugal estava então sob domínio Castelhano.

    Outro motivo pelo qual é conhecida e muito divulgada é o Festival Maré de Agosto, que ali tem lugar anualmente na terceira semana de agosto desde 1984, o mais antigo festival do país.

    Na Praia Formosa fazer uma refeição ou beber um copo com amigos à beira, na Beach Parque e no Paquete, pode pernoitar na casa da palmeira, nos apartamentos turísticos mar e sol ou no parque de campismo de praia formosa.

    Praia 10 de Julho 2013 042Praia 10 de Julho 2013 040Praia 10 de Julho 2013 037Praia 10 de Julho 2013 036Praia 10 de Julho 2013 035Praia 10 de Julho 2013 034Praia 10 de Julho 2013 033Praia 10 de Julho 2013 030Praia 10 de Julho 2013 026Praia 10 de Julho 2013 024Praia 10 de Julho 2013 004Praia 10 de Julho 2013 001

  • vídeo 7 cidades

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    Sete Cidades – Amazing Azores series, São Miguel island

    www.youtube.com

    The beautiful Sete Cidades area on São Miguel island, Azores, including the Twin lakes (Lagia Azul and Lagoa Verde), Lagoa de Santiago, the village Vista do …
  • música timorense

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    inalou-musica timorense.wmv

    www.youtube.com

    one of the hauntingly beaultifull sound of timor leste classic song ..inalou ..beaultifull mu
  • PORTUGAL E A DESCOBERTA DO CANADÁ (em inglês)

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    An old relation trough the centuries from 1472, before Columbus discover the new world.
    See the movie Translated to Portuguese here
    https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=aaXl6m85dOY
    The procession in Canada with 5000 Portuguese fisherman
    http://www.virtualmuseum.ca/sgc-cms/expositions-exhibitions/basilique-basilica/assets/year_of_joy.html
     

    Outro filme semelhante, também da National Film Board of Canada, já legendado pela APOS está aqui emhttp://youtu.be/aaXl6m85dOY

    o nome canada é de uma antiga medida portuguesa. há mais de 300 toponímos ainda hoje portugueses na terra nova, terra do lavrador (atual labrador) e os vikings navegaram costeiramente e foi provado que não chegaram a américa (mendaux é uma farsa). a verdadeira descoberta não oficial da américa pela civilização da época foi feita por pescadores açoreanos de bacalhau no ano de 1415. ver fernandes e família corte real. abraços

     

     

  • pintura de Gabriela Carrascalão

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    Photo
    http://timordonorteasul.blogspot.com/2008/02/moonlight-dancing-de-mgabriela.html

      • Gabriela Carrascalao Moonlight Dancing – titulo em Inglês deste quadro – Tebe numa noite de luar!

        , Março de 2003

        Loi Sa’e
        é aparição!
        donzela dengosa,
        Vaidosa!
        o monte desce,
        silhueta ondulante,
        a lua ilumina
        é convite para o amor!
        O batuque grita
        de ritmo marcante….
        mais alto…
        Loi Sa’e geme …
        o mancebo encanta
        Dança !…
        ao ritmo do batuque
        Loi Sa’e, luz da lua
        toda ela se mexe ,
        é o eco do bamboleio
        seu corpo serpenteando…
        é som do roçar dos tais
        xiu! xiu! assa xiu ! assa xiu!
        Loi Sa’e, luz da lua
        Dos suspiros em ais!
        Loi Sa’e….
        O mancebo desafia
        dança seu corpo
        serpente sensual…
        seus seios acaricia …
        ao ritmo do batuque
        Loi Sa’e!
        À luz da lua
        O mancebo espia
        donzela dengosa !
        Tebe à luz do luar!
        É noite para amar!….
  • morreu BANA o rei das mornas

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    http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=666297&tm=4&layout=122&visual=61

    Morreu o Rei da Morna. Bana morreu esta noite num hospital de Lisboa vítima de doença prolongada. Bana foi um dos nomes que mais contribuiu para projetar a musica de Cabo Verde.

    O cantor Bana, conhecido como o ‘Rei da Morna’, faleceu esta madrugada no Hospital de Loures, vítima de doença prolongada.

    Esta Embaixada informa o seguinte:
    VELÓRIO
    14 de julho, domingo, a partir das 13 horas, na Igreja da Sagrada Família em Benfica

    MISSA DE CORPO PRESENTE
    15 de julho, segunda-feira, 13 horas na Igreja da Sagrada Família em Benfica

    FUNERAL
    15 de Julho, segunda-feira, 14.15 horas, para o Cemitério do Alto de São João (onde o corpo será cremado, segundo o desejo manifestado em vida).

     

    k.
    Bana os melhors mornas

    www.youtube.com

    Les meilleures mornas de Bana mix ” Radio Cabo Music “Lamento dum imigrante | Nha vizao | Canter felicidade | Querida | Verdianinha | Morabeza | Lena | Dor d…
    «- Maria Barbara canta mais uma morna
    – Senhor Tenente um’ ca podê cantà màs»
    Bana – Maria Barbara (pt especial Té Macedo – Live)

    www.youtube.com

    Concert live Bana & Amigos Bana – Maria Barbara (pt especial Té Macedo)

    __._,_.___

  • história dos judeus em Cabo Verde (texto inglês)

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    “Cape Verde’s Jewish history stays alive”:

    Cape Verde Jewish Heritage Project, inc.

    Preservation of memory is critical to the Jewish psyche, and in Cape Verde
    there is an uplifting story of remembrance that defies the all-too-common
    narrative of anti-Semitism and persecution. Hebrew and Portuguese
    inscriptions grace typical Sephardic Jewish tombstones in four small
    cemeteries on three islands in Cape Verde. Many reflect the date of death
    according to the Hebrew calendar and place of birth such as Tangiers or
    Mogador (now Essaouira), in Morocco. The cemeteries have fallen into
    disrepair, and since 2008, when I founded the Cape Verde Jewish Heritage
    Project (CVJHP), I have worked with a remarkable assortment of people –
    Jews and Christians, and even one Muslim monarch – to restore and preserve
    them.

    I first learned about Cape Verde’s Jewish roots through a scholarship
    program I managed for Portuguese-speaking Africa in the late 1980s. Many
    of my students bore Jewish surnames, such as Levy, Benchimol, Anahory and
    Wahnon, which piqued my curiosity. As a Jew fascinated by Sephardic
    history and culture, who also loves Cape Verde and its people, I was moved
    by the poignant remnants of this small but influential Jewish community –
    remnants that bespeak an important but under-documented chapter in
    African/Jewish history.

    An archipelago of ten small islands about 300 miles off the coast of
    Senegal, Cape Verde is predominantly Catholic as a result of Portuguese
    colonial rule. However, in the 19th century, the islands had a prominent
    community of Jews, largely from Muslim Morocco. Sephardic Jews from
    Morocco and Gibraltar set sail for Cape Verde in the mid 1800’s (after the
    abolition of the Inquisition), in search of economic opportunity. During
    their heyday in the mid to late 19th century, the Jews played pivotal
    roles in the economy and administration of the islands. And to this day,
    many descendants continue to distinguish themselves at the highest levels
    in government, culture and commerce. For example, Carlos Alberto Wahnon de
    Carvalho Veiga, voted in as Cape Verde’s first democratically elected
    Prime Minister in 1991, was of Jewish descent.

    Because the Jews were few in number and mostly male, many married local
    Catholic women. As a result of this assimilation, Cape Verde today has
    virtually no practicing Jews, even though many descendants express deep
    pride in their Jewish ancestry. Prominent Cape Verdean businessman Daniel
    Brigham, grandson of patriarch Abrao Brigham, once told me, “I am not a
    religious man, but I try to follow the Ten Commandments. I am proud of my
    Jewish rib.”

    Many descendants of the Jewish families are collaborating on various
    aspects of CVJHP’s mission. For example, Lisbon-based architect Rafael
    Benoliel designed the blueprint to restore the Jewish cemetery of Boa
    Vista and the Project logo. Several descendants serve on CVJHP’s board of
    directors. And recognizing the symbolism of Moroccan Jewish patrimony on
    Cape Verdean soil, King Mohammed VI of Morocco is a major benefactor of
    the Project. In a world where tensions between Jews and Muslims tend to
    overshadow our many points of convergence – theological, historical and
    cultural – this gesture by a Muslim monarch, to recover Jewish heritage in
    Catholic Cape Verde is inspiring.

    Dozens of descendants and dignitaries recently attended the re-dedication
    ceremony in May for the Jewish burial plot in Praia, the capital– the
    first of four cemetery restorations that CVJHP is financing. The chief
    rabbi of Lisbon, who officiated at the ceremony, blessed the deceased and
    affirmed that in the Jewish tradition, creating and preserving burial
    grounds is actually more important than building a house of worship. The
    outpouring of pride from the descendants at the ceremony was gratifying –
    as if the project reawakened in many a sense of pride and identity with
    the Jewish people.

    The encounter between the Sephardic Jews and the predominantly Catholic
    Cape Verdean population in the 19th and early 20th centuries teaches us
    lessons of tolerance and mutual respect. Unlike in many European
    countries, the local people welcomed the Jews. By preserving their burial
    grounds and documenting their contributions, we re-affirm Sephardic
    history and celebrate Cape Verde’s rich cauldron of cultures. A local
    resident who was following local television coverage of the Praia
    rededication ceremony put it this way to me: “by preserving Jewish
    heritage in Cape Verde, you are preserving Cape Verde’s history.”

  • ROSALIA DE CASTRO, GALIZA Adeus, rios; adeus, fontes

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    Adeus, rios; adeus, fontes

    adeus, rios; adeus, fontes;
    adeus, regatos pequenos;
    adeus, vista dos meus olhos;
    não sei quando nos veremos.

    minha terra, minha terra,
    terra onde me eu criei,
    hortinha que quero tanto,
    figueirinhas que plantei,

    prados, rios, arvoredos,
    pinhares que move o vento,
    passarinhos piadores,
    casinha do meu contento,

    moinho dos castanhais,
    noites claras de luar,
    campainhas timbradoras
    da igrejinha do lugar,

    amorinhas das silveiras
    que eu lhe dava ao meu amor,
    caminhinhos entre o milho,
    adeus para sempre a vós!

    adeus, glória! adeus, contento!
    deixo a casa onde nasci,
    deixo a aldeia que conheço
    por um mundo que não vi!

    deixo amigos por estranhos,
    deixo a veiga pelo mar,
    deixo, enfim, quanto bem quero…
    quem pudera o não deixar!…

    mas sou pobre e, malpecado!
    a minha terra n’é minha,
    que até lhe dão prestado
    a beira por que caminha
    ao que nasceu desditado.

    tenho-vos, pois, que deixar,
    hortinha que tanto amei,
    fogueirinha do meu lar,
    arvorinhas que plantei,
    fontinha do cabanal.

    adeus, adeus, que me vou,
    ervinhas do campo-santo,
    onde meu pai se enterrou,
    ervinhas que biquei tanto,
    terrinha que nos criou.

    adeus, Virgem da Assunção,
    branca como um serafim;
    levo-vos no coração;
    vós pedi-lhe a Deus por mim,
    minha Virgem da Assunção.

    já se ouvem longe, mui longe,
    as campanas do Pomar;
    para mim, ai!, coitadinho,
    nunca mais hão de tocar.

    já se ouvem longe, mais longe…
    cada bad’lada uma dor;
    vou-me só e sem arrimo…
    minha terra, adeus me vou!

    adeus também, queridinha…
    adeus por sempre quiçá!…
    digo-che este adeus chorando
    desde a beirinha do mar.

    não me olvides, queridinha,
    se morro de solidão…
    tantas léguas mar adentro…
    minha casinha!, meu lar!

    (Rosalia de Castro, poeta galega 1837-1885)

    Edições da Galiza/AGLP, pelo ilustre filólogo galego, Professor Dr. Higino Martins Esteves, segundo o Acordo Ortográfico da LP de 1990.

  • poema de Gabriela Carrascalão

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    Este poema faz parte do curriculo do 12 ano da Escolas Portuguesas de TL. Foram escolhidos tres poemas sobre Timor : este, um de Rui Cinatty e um do Padre Barros Duarte. …

    Poema :
    Titulo : Menino Abandonado
    autora; MGabriela Carrascalao

    01-12-2006

    Menino…. Abandonado,
    rejeitado!
    chorando!…
    nas ruas de Dili!…
    Secas! Poeirentas!
    Menino magoado!
    Perdido…
    Angustiado!
    Geme!
    Garoto inocente!
    triste, mal amado!
    Menino esfomeado!
    inocência violada !
    criança usada!
    rosto massacrado,
    lágrimas !
    de sangue jorrando!
    nas ruas de Dili!…
    Secas! Poeirentas!
    Criança chorando!
    Meu Menino,
    garoto magoado!
    Triste !…
    abandonado!…

    MGabriela Carrascalão
    1-12-2006

    MGabriela

  • morreu o padre Lancelote Rodrigues

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    Última notícia:

    Morreu Lancelote Rodrigues, o padre em Macau que era conhecido como o padre dos refugiados, começou o seu trabalho comunitário em prol de gente que chegava a Macau à procura de um porto de abrigo em 1950.

    Leia mais em:
    http://noticias.sapo.tl/portugues/lusa/artigo/16285235.html

    Última notícia:Morreu Lancelote Rodrigues, o padre dos refugiados em Macau que era conhecido como o padre dos refugiados, começou o seu trabalho comunitário em prol de gente que chegava a Macau à procura de um porto de abrigo em 1950.Leia mais em:http://noticias.sapo.tl/portugues/lusa/artigo/16285235.html

     

    Faleceu Padre Lancelote Rodrigues em Macau,

    Manifesta a Korsang di Melaka a perda física do padre Lancelote, transcrevendo a publicação a 08 julho 2008, Macau, China (Lusa) – A entrada de Malaca para a lista de tesouros da Humanidade da UNESCO é uma “honra para todos os malaqueiros”, disse à agência Lusa em Macau o padre Lancelote Rodrigues, natural de Malaca.

    Também o presidente do instituto Internacional de Macau, Jorge Rangel, manifestou a dor profunda com a noticia. “Quem o conheceu de perto sabe que a vida em Macau nunca mais será a mesma para com quem ele convivia e partilhava a alegria de viver e a vontade de servir e abraçar causas nobres”.

    O padre Lancelote Rodrigues, natural de Malaca e a residir em Macau desde 1935, onde chegou com 12 anos, morreu hoje 17 de Junho no Hospital Kiang Wu, noticiou a Rádio Macau.
    Filho de pai português, Lancelote Rodrigues nasceu a 21 de dezembro de 1923, morreu aos 89 anos e deixa um trabalho em prol dos refugiados – chegou a ser representante em Macau do Alto Comissariado dos Refugiados – que lhe valeu ser nomeado por Hong Kong para o prémio Nansen 2012 e uma condecoração da rainha de Inglaterra.
    Depois de concluir os estudos em filosofia e teologia, Lancelote Rodrigues decidiu, aos 22 anos, ser padre, e acabou ordenado em 1949.
    Conhecido como o padre dos refugiados, começou o seu trabalho comunitário em prol de gente que chegava a Macau à procura de um porto de abrigo em 1950, quando o então bispo de Macau o mandou acudir à vaga de portugueses que chegava de Xangai.
    Numa entrevista à agência Lusa em junho de 2012, Lancelote Rodrigues recordou que chegaram a existir três centros de refugiados com pessoas de várias condições como no caso dos portugueses de Xangai o que, para alguns, era uma humilhação, problema que se foi esbatendo com convívios entre todos.
    Realojados os portugueses de Xangai, em 1977 surge uma nova vaga de refugiados, os vietnamitas, situação que se prolongou até 1991 e que trouxe a Macau cerca de 30.000 pessoas.
    Com a transição à porta – realizou-se a 20 de dezembro de 1999 – Lancelote Rodrigues recordou também que foi necessário ir procurando países de acolhimento para as pessoas que passaram por Macau e para as 441 crianças que nasceram no então território administrado por Portugal.
    Em declarações à agência Lusa, o cônsul-geral de Portugal em Macau, Vitor Sereno, lamentou a morte de Lancelote Rodrigues e destacou o trabalho do padre ao longo de várias décadas junto da população de Macau, mas sobretudo junto dos refugiados.
    “Foi um exemplo no passado e será sempre um exemplo para todos no futuro”, assinalou.
    JCS // VM
    Lusa/Fim