Categoria: Politica Politicos

  • Chega/Açores surpreendido com Governo sobre estrada alternativa à Ribeira Quente

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    O Chega/Açores manifestou-se surpreendido com a resposta do Governo Regional de que a construção de uma estrada alternativa de acesso à freguesia da Ribeira Quente é um investimento inviável.

    Source: Chega/Açores surpreendido com Governo sobre estrada alternativa à Ribeira Quente

  • a-SATA-VAI-FECHAR

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  • se fôssemos (como) a Islândia

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    CA de hoje.
    Por que razão é a política tão complicada?
    Governar uma região ou um país é assim tão complicado ao ponto de decisões tão óbvias e fáceis serem de resposta tão morosa e difícil? Do ponto de vista do cidadão comum, não. Porque tudo deveria ser descomplicado se houvesse verdadeiro empenho pelo interesse comum, independentemente de políticas de esquerda ou de direita, porque há efetivamente respostas da ação política que são fundamentais. O interesse da saúde, da educação, da cultura, do conhecimento acessíveis a todos, das oportunidades iguais para todos, sem distinguir classes, famílias ou amigos, do trabalho bem remunerado, base de uma economia saudável e de todo um país sem problemas de demografia, porque os jovens querem fugir ou porque a consequente falta de solidariedade entre gerações vai arruinar o sistema de segurança social.
    Os governantes só se aproximam do povo na hora de pedir votos. Andam sempre com a expressão “acesso para todos” na ponta da língua, mas eles próprios, após as eleições, fecham-se nos gabinetes e tornam-se inacessíveis. Já alguém tentou chegar à fala com um secretário regional? Ou mesmo com um diretor de qualquer serviço? Ou até com um presidente de câmara? É toda uma cultura organizacional! Já não se consegue desmontar sem acabar com a mentalidade que a sustenta.
    O espírito de servir ficou igualmente inacessível na hora em que ascenderam ao poder, porque é o poder a sua única motivação.
    De resto, não sei como passam o tempo. Vemo-los nas televisões sempre a entrar e a sair de algum lugar, num evento festivo, em reuniões, em sucessivas viagens. Questiono-me frequentemente como será que estes políticos têm tempo para estudar os assuntos, como pensam aprofundadamente pela sua cabeça, e não pelas cabeças dos assessores ( em quem não votámos) sobre as decisões mais importantes que a governação exige.
    Nos últimos dias, tenho lido reações diversas sobre a questão do subsídio de mobilidade. Pondo de parte as diferenças, todos concordam no mesmo ponto: o processo de reembolso é um total absurdo. Porém, não parece haver qualquer notícia sobre a sua alteração.
    Por que razão os nossos representantes não souberam comunicar à República esta reivindicação? Serão também os ministros inacessíveis? Nao houve reuniões de trabalho? Será a comunicação assim tão difícil?
    Na escola onde trabalho, há falta recorrente de consumíveis. Será assim tão complicado fazer valer uma posição à tutela quando falta o essencial e, no mesmo dia, enviar o necessário para que tudo funcione sem sobressaltos? Papéis, sabões, marcadores, lâmpadas, colunas de som, simples reparações de material, cuja falta põe em causa o quotidiano de uma escola? Será assim tão complicado gerir a coisa pública sem ceder a intrigas e a questiúnculas de paróquia?
    Leio o exemplo da governação próspera da Islândia e concluo sempre o mesmo. Trezentas mil pessoas ( um pouco mais do que o número de habitantes dos Açores) são governadas com lisura de procedimentos, com transparência, numa ética de proximidade e em que a participação de todos os cidadãos é valorizada e cultivada. É uma espécie de grande junta de freguesia, em que a distância entre governantes e governados não existe assim como não existe distância em relação aos problemas do seu dia a dia.
    É uma visão demasiado ingénua e pueril? Poderá até ser, mas se calhar o mundo é disto mesmo que precisa: mais gente de visão limpa e de pensamento focado e escorreito.
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    Fátima Silva

    Aplaudo de pé!
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  • mil vezes a sata vs a tap

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    Anonymous participant

    O voo TP1693 descolou ontem às 19:50 de Lisboa com destino à Madeira e por razões de ordem meteorológica no aeroporto de destino, regressou a Lisboa onde aterrou cerca das 23:30.
    Quando os passageiros tiveram acesso aos seus telemóveis, já existia uma mensagem da companhia aérea a dizer o seguinte, “A TAP Air Portugal informa que a hora de partida do seu voo TP1685 foi alterada para as 06:50”. A seguir indica um link para consulta da reserva.
    Entretanto dão um voucher de refeição e como já é normal nesta altura do ano, agravado pela hora a que chegaram a Lisboa, não há quartos vagos em hotéis para alojar os passageiros. Informam também que os lugares a bordo são os mesmos e que a bagagem de porão já foi reencaminhada para o voo das 06:50. Até aqui tudo bem, uma situação normal dentro do pacote de irregularidades em viagem.
    Alguns passageiros dormiram nas cadeiras do aeroporto, outros não conseguiram dormir, mas todos com a expetativa de que dali a cerca de 7 horas “estariam” novamente sentados no avião de regresso ao seu destino.
    Sim, quando eu disse “estariam”, disse bem, porque quando os passageiros chegaram a Lisboa, já cansados e alguns (muitos) já vindos de outras ligações, creio que 99% dos mesmos não abriu o tal link que constava na mensagem da TAP à chegada.
    E é aqui que começa o problema. Quando de madrugada os passageiros se dirigem ao balcão da companhia dentro da área de embarque (os que ficaram no aeroporto ficaram próximos da porta de embarque), são informados que o referido voo das 06:50 era para dois (2) dias depois…sem malas, sem terem onde dormir a não ser nas cadeiras do aeroporto da área de embarques e sem terem onde fazer a sua higiene pessoal.
    Os passageiros reclamaram e a funcionaria da TAP sugeriu que tentassem a lista de espera do voo TP1697 às 23:25, precisamente o último, quando existem mais voos às 10:15, 14:25, 17:00 19:10 e 22:30. Claro que todos cheios e certamente com overbookings, a cumprir com a política de há décadas desta companhia. Aos passageiros que compraram alguns artigos de higiene pessoal como escova e pasta de dentes, a funcionária da TAP informou que nestas circunstâncias não serão reembolsados.
    Face ao que aconteceu com os passageiros do TP1693, leva-me a crer que a TAP continua a trabalhar nos mesmos moldes de há mais de 30 anos, ainda do tempo da nossa aerogare antiga. Voos com reservas para além da sua capacidade, quer em executiva quer em económica, (overbookings), em que os últimos passageiros confirmados a fazerem check-in ficavam no chão por já não haver lugar. Passavam para a lista de espera no(s) dia(s) seguinte(s) (recordo que nesta altura havia apenas um ou dois voos por dia). Voos cancelados por mau tempo, que só eram repostos no dia seguinte ao final da noite, depois da TAP terminar a sua operação noutros países da Europa e às vezes até dois dias mais tarde, por terem os aviões comprometidos com outros destinos. O destino Açores estava no fim da lista das prioridades da TAP. Todas as pessoas deste tempo sabem bem do que estou a falar. Nessa altura o direito dos passageiros era virtual, mas acima de tudo, a concorrência também era. A SATA Internacional, agora Azores Airlines iniciou a concorrência que não existia na altura.
    Compreendo que uma grande maioria das pessoas que veem hoje para as redes sociais incitar ao “encerramento” da SATA, nomeadamente da Azores Airlines não passaram por isto, eram ainda muito jovens, não fazem a mínima ideia de como foram os tempos em que só existia os voos da TAP e por esta razão também não fazem ideia do que irão ter pela frente no dia em que a Azores Airlines não existir mais, deixar de servir os açorianos.
    É perante esta situação que relatei que vejo o quanto a SATA é tão pouco acarinhada e valorizada pelos açorianos. Em alturas de mau tempo, esta companhia aérea desdobra tripulações e aviões, turnos prolongados nos aeroportos de todas as áreas de serviço, voam dia e noite para logo que a meteorologia permita, levar os passageiros até aos seus destinos. A prioridade é e tem sido desde sempre, a de servir os Açores.
    Como disse em tempos alguém aqui nas redes sociais, fechem a Azores Airlines e depois vão ver o que é ficarem nas “mãos” de companhias aéreas, em que os Açores é apenas mais um destino como tantos outros. Até ao momento não vi nas redes sociais ninguém a pedir para fechar a TAP, os nossos impostos também não estão direta ou indiretamente lá? A situação financeira da TAP está melhor do que a da SATA? Ou será que o continental tem mais carinho pela TAP do que o açoriano pela sua própria companhia aérea?
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    Mimi Gomes

    Eu só viajo na Sata.A TAP para mim não existe.Só em último recurso!!!
  • subsídio social de mobilidade

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