duas centenas de mort0s em moçambique

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Época chuvosa já matou 198 pessoas em Moçambique (C/ ÁUDIO)
*** serviço áudio disponível em www.lusa.pt ***
Maputo, 15 mar 2023 (Lusa) – A atual época chuvosa, desde outubro, já matou 198 pessoas em Moçambique, anunciou hoje o Presidente Filipe Nyusi numa Comunicação à Nação.
Um quarto dos óbitos (53) aconteceu na última semana, entre 07 e 13 de março, com a segunda passagem do ciclone Freddy pelo país, sacrificando em especial a capital provincial de Quelimane e a província da Zambézia.
O chefe de Estado falava após visitar a região e anunciou a criação de uma nova comissão técnico-científica.
Será “um órgão de consulta para assuntos ligados às alterações climáticas, incluindo eventos extremos, analisando as causas e efeitos”, explicou.
Filipe Nyusi espera que o grupo de especialistas recomende ao Governo “soluções para a prevenção, mitigação e adaptação” aos fenómenos climáticos extremos.
Para já, na zona afetada pelo ciclone Freddy, a prioridade é apoiar as 253.000 pessoas atingidas – entre as desalojadas e as que tiveram outros prejuízos -, reativar escolas e outos serviços essenciais.
LFO // RBF
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Mais de 40 artistas moçambicanos apresentam exposição Moçambi-Cá em Lisboa – Reportagem

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Moçambi-Cá é a exposição colectiva que reúne trabalhos de mais de 40 artistas plásticos moçambicanos de diferentes gerações e que pode ser vista no espaço de exposições da UCCLA (União das Cidades Capitais…

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moçambique. uma desgraça

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  • Eugénia Maria Araújo Santos

    Porquê a Comunidade Internacional? É um país independente, mentes independentes. Há que pô-las a funcionar.
    Ou pensavam que a independência era um oásis com o maná a cair do céu ?
    Nem eles querem qualquer intervenção . Querem explorar os que querem intervir.
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    • 3 h
  • José Cristóvão

    Esta maneira de atribuir responsabilidades à comunidade internacional, não será bem assim!… A comunidade internacional não manda nada em Moçambique, país soberano e independente. Isto leva-nos a outras situações… lembram-se quando um politico em Portugal dizia que eles não tinham capacidade para se governar!!!. Os paises que lhes forneceram armas para se tornar independentes não terão alguma culpa!…. mas… e não há paises que se dizem evoluidos e comportam-se como incivilizados!.. Isto deverá ser visto de diversas perspectivas. Compreensíval?!…
  • Carlos Coutinho

    Fizeram se grandes obras de saneamento em Maputo há poucos anos mas tal como em Luanda as valas que a Odebrecht fez só servem para canalizar as toneladas de lixo para o mar, e para os miúdos tomar banho. Numa terra onde o comboio descarrila 1 vez por mês porque o lixo na linha é tanto que a máquina galga o entulho e já não assenta no carril. Não acreditam, era ver em Luanda na linha junto ao antigo mercado da Estalagem, antes de chegar a Viana. Os chineses fizeram a iluminação dessa mesma estrada para Viana, meteram os cabos de poste a poste no topo dos postes e não enterrados para não roubarem . Não duraram 2 meses, era com umas ganchetas a puxar para irem vender . Como os poços dos elevadores dos prédios, todos a discutir, não por causa do cheiro, mas porque tinham ficado cheios. Nas províncias deixamos centenas de instalações militares, ocuparam e mantiveram?. Não, fizeram palhotas ao lado e está tudo ao abandono. Tudo. A culpa é nossa, temos a mania que o povão tem que viver como nós. Saíram da mata, mas a mata nunca saiu deles. Excepto as excepções que vão para o Dubai.

MOÇAMBIQUE EM GUERRA

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Moçambique/Ataques: Exército anuncia morte de suposto líder de terroristas
Maputo, 12 jan 2023 (Lusa) – As Forças Armadas de Defesa de Moçambique (FADM) anunciaram a morte de um dos supostos líderes dos grupos terroristas e de outras 13 pessoas durante confrontos no domingo em Cabo Delgado, província aterrorizada por ataques armados há cinco anos.
O homem, identificado por Abu Fadila, foi abatido em Nguida, no distrito de Muidumbe, em confrontos que decorreram até terça-feira, no âmbito de uma nova operação, designada Vulcão IV, lançada na última semana, refere-se num comunicado citado hoje pelo diário Notícias.
“As Forças Armadas de Defesa de Moçambique reafirmam a sua determinação perene na luta contra ações terroristas na região norte de Moçambique”, refere-se na nota.
Segundo o documento, dois militares morreram e quatro ficaram feridos, dos quais dois estão fora do perigo, em operações desencadeadas nos distritos de Muidumbe e Macomia, regiões onde se registam incursões nos últimos dias e as autoridades locais acreditam ser da autoria dos grupos rebeldes.
A operação Vulcão IV conta com a ajuda das forças estrangeiras que apoiam Moçambique no combate contra o terrorismo e visa “intensificar medidas de perseguição e destruição das bases terroristas do inimigo que aterroriza o norte do rio Messalo, distrito de Muidumbe, e o ocidente de Chai, no distrito de Macomia”, segundo o Ministério da Defesa de Moçambique.
A província de Cabo Delgado enfrenta há cinco anos uma insurgência armada com alguns ataques reclamados pelo grupo extremista Estado Islâmico.
A insurgência levou a uma resposta militar desde julho de 2021 com apoio do Ruanda e da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC), libertando distritos junto aos projetos de gás, mas surgiram novas vagas de ataques a sul da região e na vizinha província de Nampula.
O conflito já fez um milhão de deslocados, de acordo com o Alto-Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), e cerca de 4.000 mortes, segundo o projeto de registo de conflitos ACLED.
LYN // VM
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MOÇAMBIQUE PROIBIDO MORRER

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Os mortos estão proibidos de morrer!
Com o andar da carruagem de notícias sobre a greve no cemitério de Michafuteni, o único cemitério aberto, sem aspas, sem o ar fresco de Maputo, cheguei a esta tristíssima constatação sobre os nossos perecidos, algures nas morgues. Porque os portões do paraíso estão fechados, hoje por hoje os nossos mortos estão proibidos de morrer. Os funcionários do cemitério estão em greve. Ainda ontem o Sérgio Raimundo – Militar falava da morgue, do paraíso e dos segredos que ornamentam o nosso meio, tão fértil de histórias macabras, quanto hilariantes. Triste sina, a nossa, só nossa?
Pode ser uma imagem de 5 pessoas, flor e ao ar livre
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