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  • literatura de Macau

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    Literatura de Macau

    Mas, o que é ou como se caracteriza a literatura de Macau em língua portuguesa? Maria Antónia Espadinha, professora emérita da Universidade de Macau e agora vice-reitora da Universidade de S. José, oferece-nos esta resposta:

    “Podemos dizer que literatura de Macau existe desde o momento em que alguém escreveu, em português, um poema, um conto, um ensaio tendo Macau como tema ou como cenário fosse qual fosse a origem do autor.

    Definir o que é ‘literatura de Macau em língua portuguesa’, circunscrevê-la, não é fácil. Nas últimas décadas tem havido alguma preocupação em definir o que é a literatura de Macau. Partir de uma ou de várias dessas definições, maioritariamente propostas por autores chineses a propósito da literatura em língua chinesa pode de algum modo, facilitar-nos a tarefa. Podemos, no entanto, ressalvar que qualquer dos critérios que têm sido utilizados não satisfaz a todos, ou porque é demasiado restrito, ou porque, pelo contrário, é demasiado abrangente. Quanto a nós, preferimos um critério muito abrangente, até por ser ele o que melhor reflecte a maneira de ser do Território, porto de abrigo para todos os que a ele acorreram, terra adoptiva de e adoptada por todos os que nela encontraram um lugar para viver.

    Fazemos nossos a opinião e o critério enunciados por Cheng Wai-Ming para a Literatura de Macau, e que tanto Yao Jing Ming (‘Em busca do habitável a partir da Antologia de Poesia Contemporânea de Macau’) e Ana Paula Laborinho (‘Macau na Escrita, Escritas de Macau’) referem e citam.

    Tomamos como ponto de referência as palavras de Cheng Wai-Ming, que considera ‘literatura de Macau’

    ‘Quaisquer obras dos naturais de Macau’ ou
    ‘as obras dos escritores titulares dos documentos de identidade de Macau’, ou ainda
    ‘Todas as obras que falem de Macau ou tenham por temas a realidade de Macau, seja quem for o seu autor’.”

         Parece – e bem – a Maria Antónia Espadinha que se deve também integrar neste conceito a obra literária em patuá: “Se, à última definição proposta por Cheng Wai-Ming, acrescentarmos três pequenas palavras, estaremos a encontrar uma definição clara do objectivo que pretendemos. Diríamos então que a literatura portuguesa de Macau é constituída pelos textos literários escritos em português ou em patuá, o crioulo macaense de base portuguesa, e que tem Macau como tema ou como cenário.”
    
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  • Macau 1910 Álvaro de Campos

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  • evocar Deolinda da Encarnação

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    http://www.arscives.com/deolindaconceicao/depoimentos1.asp

     

    http://www.arscives.com/deolindaconceicao/depoimentos1.asp

  • D.Arquimínio Costa O último Bispo Português de Macau

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    José Gabriel Ávila
    8 hrs ·
    D.Arquimínio Costa
    O último Bispo Português de Macau, D. Arquimínio Costa, natural e residente em São Mateus da Ilha do Pico, celebra hoje 65 anos de sacerdócio.
    D. Arquimínio foi o último dos seis Bispos açorianos que exerceram o seu múnus apostólico no antigo Padroado português do Oriente. O primeiro foi D. João Paulino de Azevedo e Castro, natural das Lajes do Pico, depois, o Cardeal D.José da Costa Nunes, Bispo de Macau e Patriarca das Índias Orientais, natural da Candelária também do Pico, tal como D. Jaime Garcia Goulart, Bispo de Timor e D.José Vieira Alvernaz, Patriarca das Índias. D. Paulo Tavares, era natural de Rabo de Peixe, São Miguel e o último Bispo de Timor foi D. Arquimínio.
    Nasceu em 19 25 e foi ordenado, no Seminário de Macau, em 6 de Outubro de 1949, onde desempenhou vários cargos de prefeito e de professor. Tirou o Curso de Direito Canónico em Roma e sucedeu a D. Paulo Tavares naquela diocese.
    D. Arquimínio, foi considerado por um dos seus professores do Seminário como o aluno mais brilhante que por lá passou.
    Regressou ao Pico, após a passagem de Macau para território chinês. Desempenhou tarefas pastorais, tendo-se várias vezes substituído ao Bispo da Diocese nas cerimónias de celebração do Crisma.
    Hoje, o clero de toda a ilha, vai visitá-lo na sua casa em São Mateus, assinalando a data da sua ordenação presbiteral.
    Registo esta data por se tratar de uma personalidade cujas qualidades humanas de simplicidade, inteligência e dedicação à Igreja local e universal não têm merecido o devido reconhecimento.
    Durante largos anos, D. Arquimínio publicou uma série muito interessante de artigos de caráter apologético e doutrinário no semanário O DEVER.
    O seu legado pastoral foi compilado e encontra-se numa obra, em vários volumes, assinada pelo Pe Tomás B.Cardozo, onde se referem as notas pastorais dos Bispos atrás referidos

  • MACAU desde os primórdios POR HENRIQUE MANHÃO

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    Muito antes da chegada dos portugueses — os homens do oceano ocidental, como eram conhecidos pelos chineses — Macau era apenas um pequeno porto que servia de abrigo dos pescadores na época dos tufões e também local de esconderijo de piratas do mar da China e japoneses. O nome porque era conhecida e ainda hoje se conhece “Ou Mun”, significa “porta da baía”.

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  • MORREU O MAIOR PINTOR CONTEMPORÂNEO DE MACAU

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    “PARTIU O MAIOR DE TODOS OS ARTISTAS PLÁSTICOS DE MACAU”

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  • gastronomia macaense Cecília Jorge

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    Macau, macaense, gastronomia macaense, Cecília Jorge, receitas de comida macaense,
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  • Cozinha chinesa com tradição portuguesa, Macau é assim!

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    Cozinha chinesa com tradição portuguesa, Macau é assim!
    12/06/2014

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  • Camões versão “Doce Papiaçam di Macau” (patuá de Macau

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    José Bárbara BrancoTIMOR ON LINE 4 hrs ·  DIA DE PORTUGAL, Camões e a “Doce Papiaçam di Macau”

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