Categoria: JUSTIÇA leis crime corrupção nepotismo fraude

  • mais farfalhas…Detido homem na posse de vídeos pornográficos envolvendo menores – Açoriano Oriental

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    APolícia Judiciária, através do Departamento de InvestigaçãoCriminal dos Açores, procedeu à identificação e detenção de umhomem de 47 anos, por fortes indícios da prática do crimede pornografia de menores.

    Source: Detido homem na posse de vídeos pornográficos envolvendo menores – Açoriano Oriental

  • phishing pouco inteligente

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    de info4@strato.de

    assunto Sua fatura está online

    para endereço que nunca usei em faturas

    (nota a minha fatura está a pagamento, por débito direto e a data é o último dia do mês….são mesmo burros…..


    SUA FATURA ESTÁ ONLINE

    Olá ,
    Lamentamos informar que a última liquidação de sua fatura de janeiro de 2021 foi paga duas vezes.

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  • SEF VAI SER EXTINTO FUNÇÕES POLICIAIS DISTRIBUÍDAS POR GNR, PSP E PJ

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    SEF VAI SER EXTINTO
    FUNÇÕES POLICIAIS DISTRIBUÍDAS POR GNR, PSP E PJ
    O Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) vai ser extinto. A informação é avançada hoje pelo Diário de Notícias, que explica que as funções policiais do SEF vão ser distribuídas pela Polícia Judiciária, pela PSP e pela GNR. Já as questões administrativas vão ser tratadas por um novo organismo. Os 1.800 trabalhadores do atual SEF vão ser distribuídos pelos vários serviços, num processo que se prevê ficar concluído no final do ano. Serviço de Estrangeiros e Asilo – assim se chamará a nova estrutura, que deve ser aprovada no Conselho de Ministros da próxima semana.
    Está feito o plano para extinguir o SEF. Investigação criminal passa toda para a PJ
    DN.PT
    Está feito o plano para extinguir o SEF. Investigação criminal passa toda para a PJ
    O SEF vai passar a chamar-se Serviço
  • Detetados em Portugal 101 casos de mutilação genital feminina em 2020 – Jornal Açores 9

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    Dados do gabinete da secretária de Estado para a Cidadania e a Igualdade, Rosa Monteiro, solicitados pela agência Lusa, indicam uma diminuição das situações identificadas, em relação a 2019 (129). “Portugal conta hoje com uma equipa estruturada e qualificada de profissionais nos Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES), que partilham recursos e atuam em rede […]

    Source: Detetados em Portugal 101 casos de mutilação genital feminina em 2020 – Jornal Açores 9

  • Tiago Guerra satisfeito porque “justiça foi feita” no seu processo em Timor-Leste

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    Tiago Guerra satisfeito porque “justiça foi feita” no seu processo em Timor-Leste
    Díli, 15 jan 2021 (Lusa) – O português Tiago Guerra, absolvido pelo Tribunal de Recurso timorense de uma condenação pelo crime de peculato, disse hoje à Lusa estar “muito satisfeito” porque “foi feita justiça” no processo que começou em 2014.
    “Estou muito satisfeito que depois de tantos anos finalmente foi feita justiça”, disse Tiago Guerra, contactado telefonicamente em Lisboa e informado pela Lusa da decisão do coletivo de juízes do Tribunal de Recurso.
    “Ainda sem ler o acórdão fico grato que a justiça esteja a ser reposta. Sempre mantivemos a nossa inocência e isso é muito positivo”, considerou.
    O Tribunal de Recurso timorense absolveu o casal de portugueses Tiago e Fong Fong Guerra, condenado em 2017 a oito anos de prisão e a uma indemnização ao Estado, ordenando o descongelamento das suas contas.
    O acórdão, aprovado por unanimidade por um coletivo de três juízes e que foi hoje notificado às partes – e parte do qual foi lido à Lusa por fontes judiciais -, determina a absolvição do crime de peculato, pelo qual o Tribunal de Dili tinha aplicado uma pena de oito anos de prisão efetiva e o pagamento de uma indemnização de 859 mil dólares.
    O tribunal determina ainda o descongelamento das contas bancárias do casal e o levantamento de todas as medidas de coação que estavam a ser aplicadas.
    No extenso acórdão, que demorou dois anos e meio a ser concluído, os juízes deferem o recurso da defesa à sentença de 24 de agosto de 2017, que tinha argumentado que a decisão da primeira instância padecia de “nulidades insanáveis” mais comuns em “regimes não democráticos”, baseando-se em provas manipuladas e até proibidas.
    Agradecendo o apoio da equipa de defesa, familiares e amigos, Tiago Guerra disse que a notícia da absolvição termina um longo e difícil processo para toda a família.
    O casal foi preso pela polícia timorense em Díli a 18 de outubro de 2014 e esteve impedido de sair de Timor-Leste, com Tiago Guerra obrigado a comparências semanais na Polícia Nacional de Timor-Leste (PNTL).
    Enquanto aguardava a decisão sobre o recurso à sentença do Tribunal Distrital de Díli, mantendo a sua inocência e acusando o Tribunal de primeira instância e o Ministério Público de várias irregularidades, o casal fugiu para a Austrália, onde chegou, de barco, em 09 de novembro de 2017, tendo chegado a Lisboa em 25 de novembro desse ano.
    Tiago Guerra disse que até ao momento ainda não recebeu o acórdão, notando que os dois escritórios de advogados que o representaram no processo tinham renunciado ao seu mandato.
    Contactados pela Lusa, os dois escritórios de advogados – Da Silva Teixeira e Associados e Abreu e C&C Advogados – confirmaram ter havido uma tentativa de entrega do Tribunal de Recurso do acórdão que se recusaram a receber por terem renunciado ao mandato.
    O casal não recebeu, por isso, até ao momento, cópia do acórdão que foi hoje remetido às partes pelo Tribunal de Recurso.
    Atualmente a viver em Portugal, Tiago Guerra disse que a decisão do Tribunal de Recurso “muda tudo” para a família.
    “Têm sido tempos difíceis. Temos estado a viver à custa de família. Retomamos o trabalho devagar e temos estado a tentar refazer a nossa vida, voltar a ter uma família normal”, afirmou.
    Tiago Guerra disse à Lusa que a decisão de Díli deverá ter um impacto num outro processo a decorrer em Macau, onde ele próprio, Fong Fong Guerra e os pais da mulher são arguidos.
    “Se realmente esse crime de que estamos acusados não existe, e era o subjacente do processo de Macau, esse ficaria sem mérito. Imagino que Timor-Leste comunique agora a Macau a decisão”, referiu.
    ASP // PJA
    Lusa/Fim
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  • TIMOR TRIBUNAL DE RECURSO ABSOLVE CASAL PORTUGUÊS

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    Rosely Forganes

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    Tribunal de Recurso timorense absolve casal de portugueses, antes condenado por peculato
    Díli, 15 jan 2021 (Lusa) – O Tribunal de Recurso timorense absolveu o casal de portugueses Tiago e Fong Fong Guerra, condenado em 2017 por peculato a oito anos de prisão e a uma indemnização ao Estado, ordenando o descongelamento das suas contas.
    O acórdão, aprovado por unanimidade por um coletivo de três juízes e que foi hoje comunicado às partes determina a absolvição do crime de peculato, pelo qual o Tribunal de Díli tinha aplicado uma pena de oito anos de prisão efetiva e o pagamento de uma indemnização de 859 mil dólares.
    Segundo fontes judiciais contactadas pela Lusa, o tribunal determina ainda o descongelamento das contas bancárias do casal e o levantamento de todas as medidas de coação que estavam a ser aplicadas.
    No extenso acórdão, que conclui um processo que durou dois anos e meio, os juízes dão deferimento ao recurso da defesa à sentença de 24 de agosto de 2017, que tinha argumentado que a decisão da primeira instância padecia de “nulidades insanáveis” mais comuns em “regimes não democráticos”, baseando-se em provas manipuladas e até proibidas.
    O casal foi preso pela polícia timorense em Díli a 18 de outubro de 2014 e esteve desde então impedido de sair de Timor-Leste, com Tiago Guerra obrigado a apresentar-se semanalmente na Polícia Nacional de Timor-Leste (PNTL).
    Enquanto aguardava a decisão sobre o recurso à sentença do Tribunal Distrital de Díli, mantendo a sua inocência e acusando o Tribunal de primeira instância e o Ministério Público de várias irregularidades, o casal fugiu para a Austrália, onde chegou, de barco, em 09 de novembro de 2017, tendo chegado a Lisboa em 25 de novembro desse ano.
    O casal foi representado pelos escritórios Da Silva Teixeira e Associados e Abreu e C&C Advogados que, depois da fuga do casal renunciaram ao mandato.
    Contactados pela Lusa, os dois escritórios de advogados confirmaram que não puderam receber cópia do acórdão por terem renunciado ao mandato.
    No recurso, a defesa apresentou 13 pontos de contestação à sentença, incluindo a “intromissão não autorizada em correspondência”.
    “Ao fim de 15 sessões de julgamento e depois de ter sido proferido o Acórdão ora colocado em crise, constata a defesa, sem qualquer margem para dúvida, que este processo padece de várias nulidades insanáveis, algumas das quais apenas acontecem em regimes não democráticos, o que não é o caso de Timor-Leste”, refere o recurso da defesa.
    O texto, apresentado junto do Tribunal de Recurso considera ter havido “manipulação de prova, utilização de prova proibida e valoração da mesma”, defende ter havido inconstitucionalidade, ter havido omissão de realização de diligências necessárias para a descoberta da verdade e haver “insuficiência de matéria de facto provada para a decisão”.
    Os dois portugueses foram julgados pelos crimes de peculato, branqueamento de capitais e falsificação documental sendo central ao caso uma transferência de 859 mil dólares (792 mil euros), feita em 2011 a pedido do consultor norte-americano, Bobby Boye.
    Boye foi um consultor pago pelo governo norueguês e posteriormente pelo governo timorense e que chegou a ser coarguido neste processo e que foi, entretanto, condenado nos Estados Unidos onde está a cumprir pena.
    A fuga do casal causou tensão diplomática entre Portugal e Timor-Leste, com o assunto a suscitar críticas de dirigentes políticos e da sociedade civil, com artigos a exigir até investigações à embaixada de Portugal em Díli.
    Na sequência da fuga do casal, o Ministério Público timorense acusou um outro português e dois timorenses de vários crimes, incluindo branqueamento de capitais, por alegadamente terem apoiado na fuga do casal.
    Esse processo está ainda a decorrer no Tribunal Distrital de Díli.
    A sentença poderá ter a um impacto adicional num outro processo que está a decorrer nas instâncias judiciais em Macau.
    Nesse processo, o casal e os pais de Fong Fong Guerra são acusados de um crime de branqueamento de capitais, numa ação que segundo a defesa teve por base o processo de Timor-Leste e as cartas rogatórias na sequência de pedidos de informação feitos a Macau.
    ASP // PJA
    Lusa/Fim