Categoria: JUSTIÇA leis crime corrupção nepotismo fraude

  • BOAVENTURA S SANTOS

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    【A CAUSA DAS COISAS】
    A MÁ AVENTURA DE BOAVENTURA
    Boaventura Sousa Santos tem 83 anos e segundo agora publicitam, é um homem que gosta muito de mulheres, um romântico e namoradeiro, um engatatão, na gíria popular.
    Conheço montes de mulheres e homens assim. Começam geralmente entre si aos 13 ou 14 anos e devem representar uns 95% da população mundial. Os outros 5% estão doentes.
    O dever de um engatatão ou engatatona é… tentar engatar. Academicamente ou antropologicamente não sei qual o termo que usam, mas a coisa é simples. Os olhos cruzam-se, o sorrizo ilumina, a palavra vibra, um carinho desperta…o beijo culmina e… zás. Paixão.
    Umas vezes conseguem (normalmente porque o outro lado gosta ou quer provar). Outras, não há química e apanham tampa, é a vida.
    Isto passa-se aos 13, 20, 30, 40, 50, 60, 70, 80, 90, 100 anos.
    Uns encontram a alma gémea e tornam-se sedentários no amor. Outros, são nómadas, está-lhes no sangue.
    Qual é o problema?
    De repente vejo por aí uma catrefada de gente púdica, frustrada, rasteira, mesquinha e invejosa, e pergunto-me: será que nunca tentaram engatar ou foram engatad@s? Alegremente.
    Outra coisa bem distinta é usar o cargo para chantagear alguém, seja por sexo ou por dinheiro, ou por poder.
    Como muitas que seduzem o homem e com ele casam devido à sua condição social ou conta bancária. E vice-versa.
    Essas e esses são abusadores encartados com certidão de casamento.
    Há quem diga jocosamente que os homens pensam com o pénis e as mulheres observam com a vagina. Eu diria que são livres para pensar e observar como quiserem.
    Coisa diferente é obrigar ou assediar alguém com intuito de chantagear. E aí o que importa é saber exactamente qual foi a chantagem.
    De modo que haverá por aí alguma alma que me diga qual foi exactamente, factualmente, objectivamente, a chantagem exercida por Boaventura Sousa Santos?
    Agradecia também que me explicassem se não houve mulher nenhuma ao longo dos seus 83 anos que o tivesse engatado, seduzido e amado?
    Nesse caso, o que serão elas? Abusadoras?…

    A MÁ AVENTURA DE BOAVENTURA
    Boaventura Sousa Santos tem 83 anos e segundo agora publicitam é um homem que gosta muito de mulheres, um romântico e namoradeiro, um engatatão, na gíria popular. Conheço montes de mulheres e homens assim. Começam geralmente entre si aos 13 ou 14 anos e devem representar uns 95% da população mundial. Os outros 5% estão doentes.
    O dever de um engatatão ou engatatona é… tentar engatar. Academicamente ou antropologicamente não sei qual o termo que usam, mas a coisa é simples. Os olhos cruzam-se, o sorrizo ilumina, a palavra vibra, um carinho desperta…o beijo culmina e… zás. Paixão.
    Umas vezes conseguem (normalmente porque o outro lado gosta ou quer provar). Outras, não há química e apanham tampa, é a vida.
    Isto passa-se aos 13, 20, 30, 40, 50, 60, 70, 80, 90, 100 anos.
    Uns encontram a alma gémea e tornam-se sedentários no amor. Outros, são nómadas, está-lhes no sangue.
    Qual é o problema?
    De repente vejo por aí uma catrefada de gente púdica, frustrada, rasteira, mesquinha e invejosa, e pergunto-me: será que nunca tentaram engatar ou foram engatad@s? Alegremente.
    Outra coisa bem distinta é usar o cargo para chantagear alguém, seja por sexo ou por dinheiro, ou por poder.
    Como muitas que seduzem o homem e com ele casam devido à sua condição social ou conta bancária. E vice-versa.
    Essas e esses são abusadores encartados com certidão de casamento.
    Há quem diga jocosamente que os homens pensam com o pénis e as mulheres observam com a vagina. Eu diria que são livres para pensar e observar como quiserem.
    Coisa diferente é obrigar ou assediar alguém com intuito de chantagear. E aí o que importa é saber exactamente qual foi a chantagem.
    De modo que haverá por aí alguma alma que me diga qual foi exactamente, factualmente, objectivamente, a chantagem exercida por Boaventura Sousa Santos?
    Agradecia também que me explicassem se não houve mulher nenhuma ao longo dos seus 83 anos que o tivesse engatado, seduzido e amado?
    Nesse caso, o que serão elas? Abusadoras?…

  • todos os anos dezenas de queixas de assédio no Ensino Superior

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    Sindicato recebe todos os anos dezenas de queixas de assédio no Ensino Superior
    Lisboa, 13 abr 2023 (Lusa) – Todos os anos, dezenas de denúncias de casos de assédio em ambiente académico chegam ao sindicato que representa professores e investigadores do ensino superior, que acredita que esta é apenas a “ponta do icebergue” de uma prática antiga.
    “Os casos de assédio são muito difíceis de provar, porque os indícios são sempre difíceis de recolher, mas temos tido muitas queixas de assédio moral: São largas dezenas de casos por ano”, disse à Lusa o recém-eleito presidente do Sindicato Nacional do Ensino Superior (SNESup), José Moreira.
    Segundo o dirigente, “não existe um padrão” nem sequer “uma instituição onde ocorram mais casos” mas, por vezes, repete-se o nome de um alegado agressor que é apontado por mais do que um denunciante.
    Os casos que chegam ao sindicato são “apenas a ponta de um icebergue”, já que muitas das vítimas optam pelo silêncio por medo de represálias ou por não acreditarem numa possível consequência da denúncia.
    “É um crime quase perfeito”, lamentou José Moreira, contando que mesmo entre os casos denunciados ao sindicato “só metade decide avançar com a queixa” porque sabe que é muito difícil fazer prova do crime.
    As denúncias que chegam ao conhecimento da direção do SNESup são, invariavelmente, casos de assédio moral: “Não temos conhecimento de casos de assédio sexual, mas também não posso garantir que não haja, porque os casos são tratados entre os serviços jurídicos e a vítima”.
    O SNESup também recebe denúncias anónimas e, quando sente que existe consistência na queixa, reencaminha-as para o Ministério Público e para o Ministério da Ciência Tecnologia e Ensino Superior (MCTES), acrescentou o professor da Universidade do Porto, Romeu Videira.
    Segundo o docente que também faz parte do SNESUp, as historias de assédio que nos últimos tempos vieram a público não são os primeiros casos na academia.
    “Temos a noção de que este fenómeno não é recente, apesar de ter agora mais visibilidade o que, eventualmente, poderá levar a um maior número de queixas em relação ao passado, porque as vítimas também sentem mais apoio da comunidade”, disse à Lusa Romeu Vieira.
    Para José Moreira, as Instituições de Ensino Superior apresentam um “ambiente muito propício a este tipo de casos porque existem relações de poder muito fortes” entre alunos e docentes mas também entre docentes e investigadores mais precários e os seus superiores hierárquicos.
    “Queremos que os casos sejam denunciados e investigados”. defendeu o presidente do SNESUp, sublinhando que será sempre preciso garantir a privacidade do denunciante mas também do alegado agressor.
    José Moreira explicou que é preciso ter cuidado para que “qualquer pequena suspeita ou rumor não se transforme num caso capaz de destruir uma carreira profissional”, reconhecendo que este é “um equilíbrio difícil” que só se atinge com mecanismos seguros que permitam apresentar queixas e investigar.
    Esta semana vieram a público acusações de assédio e violência sexual no Centro de Estudos Sociais (CES) da Universidade de Coimbra feitas por três investigadoras.
    Os acusados são o sociólogo Boaventura Sousa Santos, diretor emérito do CES, e o antropólogo Bruno Sena Martins, investigador da instituição, que entretanto já negaram todas as acusações.
    SIM // ZO
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  • 1ª AUTUAÇÃO POR ATIRAR BEATA AO CHÃO

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    Hoje fui autuado à porta de casa por ter atirado uma beata para o chão, num caminho onde passam vacas, cavalos, burros aos montes, cães, gatos etc. E que sou eu a limpa-lo quando o quero ver limpo, tive azar pelos vistos. 60 euros para começar não está mau.
    A protagonista da minha autuacão foi a excelentíssima senhora guarda PSP de trânsito de Ponta Delgada Helena Ferreira e o seu colega que do qual não sei o nome. Senhora simpatica, muito educada e cordeal até. É uma alegria, com tanto bandido por aí e tanto ladrão, eu é que pagar. Na direção de viação e trânsito disseram me que achavam que eu tinha sido o primeiro de que tinham conhecimento a receber esta oferta. Desejo à senhora guarda, “dona da perfeição, justiça e ambiente”, que Deus lhe dê o dobro daquilo que ela me deu, visto que ele não dorme e trata todos de igual forma. Será uma alegria saber que a senhora em questão foi compensada pelo seu acto profissional e educado de fazer cumprir a lei. O intuito principal deste post é alertar vos para terem cuidado ao deitarem fora uma beata, se por acaso forem apanhados a cometer esse crime, a multa vai de 60 a 300 euros, e já agora também, não se pode tirar fotos aos policias porque é proibido, disse-me também a excelentíssima senhora. Haja saúde.
  • AÇORES MAIS CRIANÇAS SINALIZADAS

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    Dos 3.128 processos entrados, 995 correspondem a processos transitados do ano anterior, 1.567 são processos abertos em 2022 e 566 são os que foram reabertos nesse ano. Observa-se uma subida do número de processos entrados em 15,3% (414 processos). O relatório relativo a 2021 do Comissariado dos Açores para a Infância, dava conta de 2.714 processos, um aumento de 557 situações de perigo sinalizadas, em comparação a 2020. O número de processos ultrapassa também os dos anos pré-pandémicos, 2018 e 2019, que tinham observado, respectivamente, uma entrada de 2.991 e 2.849 processos.
    Quase todos os concelhos dos Açores registaram um aumento de entrada de processos nas comissões, de 2021 para 2022, com excepção das CPCJ de Calheta, Praia da Vitória, Santa Cruz das Flores e São Roque do Pico. No Corvo não foram registados movimento de processos (quadro 1).
    CPCJ de Lagoa regista maior taxa de incidência nas crianças
    e jovens em situação de perigo confirmado
    Foram sinalizadas 3.128 crianças e jovens em perigo em 2022 nos Açores, o que representa mais 414 do que no ano anterior
    CORREIODOSACORES.PT
    Foram sinalizadas 3.128 crianças e jovens em perigo em 2022 nos Açores, o que representa mais 414 do que no ano anterior
    Dos 3.128 processos entrados, 995 correspondem a processos transitados do ano anterior, 1.567 são processos abertos em 2022 e 566 são os que foram reabertos nesse ano. Observa-se uma subida do número de processos entrados em 15,3% (414 processos). O relatório relativo a 2021 do Comissariado dos …
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  • Novas denúncias contra Boaventura. “Não é por acaso que são alunas externas” | Assédio sexual | PÚBLICO

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    Uma cientista brasileira acusa director emérito do CES de assédio sexual. Outras três investigadoras falam em “comportamentos sexualizados e sexualizantes que não deviam ter acontecido”.

    Source: Novas denúncias contra Boaventura. “Não é por acaso que são alunas externas” | Assédio sexual | PÚBLICO

  • ciganos

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    Ciganos fartos de ser “parente pobre” acusam Governo de falta de consideração (C/AUDIO)
    *** Serviço áudio disponível em www.lusa.pt ***
    Lisboa, 11 abr 2023 (Lusa) – As comunidades ciganas estão cansadas de “ser o parente pobre” e acusam o Governo de falta de consideração pela indefinição quanto ao organismo público responsável por tratar das suas questões, criticando igualmente os prazos da nova estratégia nacional.
    Em declarações à Lusa, o vice-presidente da Associação Letras Nómadas adiantou que essa insatisfação e as críticas estão expressas num manifesto assinado por nove associações, que será entregue ao Governo, e que motivou um pedido de reunião com a tutela, que já foi aceite mas ainda não tem data marcada.
    Bruno Gonçalves explicou que se trata de um manifesto simbólico, mas que não podia deixar de ser feito, chamando a atenção para o facto de ser uma das primeiras iniciativas do género dentro da comunidade cigana, e que isso mostra que os ciganos querem marcar a sua própria agenda.
    Segundo o responsável, o manifesto tem dois pontos, expressando, por um lado, “a confusão da indefinição” sobre que organismo público fica responsável por tratar de todas as questões relativas às comunidades ciganas, e, por outro, a Estratégia Nacional para a Integração das Comunidades Ciganas (ENICC), que terminou em 2022 e cuja nova edição o Governo já adiantou que estará implementada no segundo semestre de 2023.
    “Nós não somos técnicos, mas da experiência que temos, achamos que ter uma nova estratégia no segundo semestre, em dezembro, é muito difícil de cumprir”, apontou, salientando que a avaliação da anterior estratégia (2013-2022) ainda não começou, para a qual não há ainda sequer caderno de encargos.
    Tendo em conta o tempo necessário para a execução destes processos, Bruno Gonçalves receia chegar a 24 de Junho, quando se assinala o Dia Nacional do Cigano, sem nada.
    “No dia 24, pelo menos duas coisas nós desejamos: o estatuto do mediador intercultural que seja aprovado, o estatuto de carreira, e que, de facto, no dia 24, se inicie se for preciso a avaliação e a elaboração paralelamente da estratégia nacional para as comunidades”, defendeu, em nome das nove associações.
    Acrescentou que essas exigências serão igualmente apresentadas ao Governo na reunião que vier a ser agendada.
    Bruno Gonçalves revelou, por outro lado, que na conversa telefónica que teve na segunda-feira com a secretária de Estado da Igualdade e Migrações, Isabel Rodrigues, pediu desculpa pelas sucessivas alterações quanto ao organismo público que ficará com a responsabilidade de trabalhar com as comunidades ciganas.
    Segundo o responsável, em reuniões no final de 2022 e já em janeiro deste ano, a ministra Adjunta e dos Assuntos Parlamentares, Ana Catarina Mendes, garantiu-lhes que o Alto Comissariado para as Migrações (ACM) não iria terminar. No entanto, em 14 de março a ministra anunciava no parlamento que a nova Agência Portuguesa para as Migrações e Asilo (APMA), criada no âmbito da reestruturação do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), iria absorver o ACM e ficar com as suas competências.
    “Alguma coisa externa houve que levou a que essa promessa não fosse cumprida”, apontou, acrescentando que no início de abril, no dia 05, houve nova reunião com a secretária de Estado Isabel Rodrigues, que anunciou que as questões relativas aos ciganos ficariam com a Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género (CIG).
    “O que aconteceu é que não passámos para a CIG porque 14 horas depois o que aconteceu é que fomos incluídos na APMA com as minorias. A questão que se coloca é o que são as minorias?”, questiona Bruno Gonçalves.
    Sobre esta questão, as nove associações escrevem no manifesto que querem uma clarificação sobre a tomada de decisão, “pois Portugal não assume de forma clara que há minorias no seu território”.
    “A adoção do termo minorias foi para facilitar o processo da APMMA?”, questionam, salientando que “esta indefinição do Governo não é saudável” e cria apreensão junto das várias associações ciganas.
    Para Bruno Gonçalves, estas sucessivas mudanças demonstram falta de consideração e fazem com que, mais uma vez, os ciganos se sintam o parente pobre.
    “Nós estamos cá há cinco séculos e estamos fartos destas omissões”, criticou.
    Deixou, no entanto, a garantia que estas associações não vão deixar que haja desinvestimento depois de todo o trabalho feito nos últimos anos e as várias conquistas, dando como exemplo o programa OPRE e os mais de 40 jovens ciganos que concluíram uma licenciatura.
    Além da Associação Letras Nómadas, assinam o manifesto a Associação de Mulheres Ciganas, Ribaltambição, Sendas e Pontes, Silaba Dinâmica, Raízes Tolerantes, Associação Cigana de Coimbra, Costume Colossal e Agarrar.
    SV // ZO
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  • Tribunal reverte decisão do Governo e anula extinção da Fundação José Berardo – ECO

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    Tribunal anulou a extinção da Fundação José Berardo, revertendo assim a decisão tomada em julho de 2022 pelo Governo através de um despacho da Presidência do Conselho de Ministros.

    Source: Tribunal reverte decisão do Governo e anula extinção da Fundação José Berardo – ECO