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Fez 521 anos que D. Manuel I assinou o édito de expulsão dos judeus. Milhares tiveram de escolher entre a expulsão ou a conversão.
Source: O dia em que os judeus foram expulsos de Portugal | Descobrir Portugal
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Fez 521 anos que D. Manuel I assinou o édito de expulsão dos judeus. Milhares tiveram de escolher entre a expulsão ou a conversão.
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Source: História esquecida de Portugal: o massacre de Lisboa em 1506 | VortexMag
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em 1492 foi a grande fixação, calcula-se que tivessem entrado 250 mil judeus, e a população era um milhão, provavelmente hoje todos têm uma costela judaica”, admite.
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A Holocaust survivor reflects on what it means to survive the pandemic.
Source: Opinion | The Holocaust Stole My Youth. Covid-19 Is Stealing My Last Years. – The New York Times
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O primeiro Museu do Holocausto na Península Ibérica vai ser inaugurado no Porto, na Rua do Campo Alegre, no dia 20 de Janeiro. Vai ser tutelado por membros da Comunidade Judaica do Porto, cujos familiares foram vítimas do Holocausto.
O Museu do Holocausto do Porto, criado pela Comunidade Judaica do Porto (CIP/CJP), retrata a vida judaica antes, durante e após o Holocausto – desde a expansão do nazismo na Europa, aos guetos, os refugiados, os campos de concentração, de trabalho e de extermínio, até à libertação e ao pós-guerra, a história é contada pelas suas vítimas.
Os visitantes terão oportunidade de visitar uma reprodução dos dormitórios de Auschwitz, uma sala de nomes, um memorial da chama, cinema, sala de conferências, centro de estudos, corredores com a narrativa completa, fotografias e vídeos.
O novo espaço museológico é tutelado por membros da Comunidade Judaica do Porto, cujos pais, avós e outros familiares foram vítimas do Holocausto, e desenvolverá parcerias de cooperação com museus do Holocausto em Moscovo, Hong Kong, Estados Unidos e Europa. Charles Kaufman, presidente da organização de direitos humanos B’nai B’rith International, afirma, em comunicado, que o museu é um “testemunho da herança e resiliência judaicas”, esperando que “sirva de farol para Portugal e para o resto da Europa”.
Em 2013, a Comunidade Judaica do Porto partilhou com o Museu do Holocausto de Washington todos os seus arquivos referentes a refugiados que passaram pela cidade portuense. Estes arquivos, agora regressados à Invicta, incluem documentos oficiais, testemunhos, cartas e centenas de fichas individuais.
A construção deste museu contou também com “um donativo substancial de uma família sefardita portuguesa do Sudeste da Ásia, que foi vítima de um campo de concentração japonês durante a Segunda Guerra Mundial”, revela o tesoureiro da CIP/CJP Michael Rothwell, descendente de vítimas do Holocausto. Estarão ainda expostos dois Sifrei Torá (rolos da Torá), oferecidos à sinagoga do Porto por refugiados.
A abertura ao público será a 27 de Janeiro, o Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto, em que o museu abre as portas aos alunos de escolas da região do Porto. A inauguração oficial está, contudo, marcada para 20 de Janeiro, com uma cerimónia reservada, em ambiente controlado, liderada por Dias Ben Zion, presidente da Comunidade Judaica do Porto, e Rui Moreira, presidente da Câmara Municipal do Porto.
A cerimónia vai também contar com a presença dos embaixadores das potências envolvidas na Segunda Guerra Mundial e de Israel, assim como de Karel Fracapane (especialista do programa do Holocausto da UNESCO), do embaixador Luíz Barreiros (chefe da delegação de Portugal à IHRA – Aliança Internacional Memória do Holocausto), de Marta Santos País (comissária do Projecto Nunca Esquecer), do Bispo do Porto e do presidente da Comunidade Muçulmana da cidade. O Governo será representado pelo Secretário de Estado da Cultura.
Morada: Rua do Campo Alegre, 790
Horário: 10.00-17.00 (a partir de 27 de Janeiro)
Preço: Entrada livre
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Quem são os criptojudeus de Belmonte? Peço-vos para ver e divulgar o vídeo e, se for possível, votar na campanha para “As 7 maravilhas da cultura popular”. Obrigado. (tel: 760 207 836)