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Existe um livro datado de 1714 que contém provas de que a Palestina nunca foi Árabe.
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【A CAUSA DAS COISAS】
Existe um livro datado de 1714 que contém provas de que a Palestina nunca foi Árabe.
O autor falava perfeitamente o hebraico, o árabe e o grego antigo e as línguas europeias. O livro foi escrito em latim em 1695 foi enviado para Israel, naquele momento conhecido como Palestina. Nenhum colonato na Terra de Israel tem nome de origem árabe.
A maioria dos nomes de colônias vêm de línguas hebraica, grega, latina ou romana. Na verdade, até hoje, exceto em Ramlah, nenhum assentamento árabe tem um nome árabe original. Até agora, a maioria dos nomes dos colonatos são de origem hebraica ou grega, nomes às vezes distorcidos em nome árabe sem sentido.
Nenhum significado em árabe em nomes como Acco (Acre), Haifa, Jaffa, Naplusa, Gaza ou Jenin e as cidades denominadas Ramallah, El Halil e El-Kuds (Jerusalém) não têm raízes históricas ou filologia Árabe. Em 1696, o ano em que Relaand deu a volta ao país, Ramallah, por exemplo, chamava-se Bet ‘ allah (nome hebraico Beit El) e Hebron se chamava Hebron (Hevron) e os árabes chamavam Mearat HaMachpelah El Chalil, seu nome para o antepassado Abraham.Na capital da Galileia, Nazaré, viviam cerca de 700 cristãos e cerca de 5000 pessoas em Jerusalém, principalmente judeus e alguns cristãos.
O interessante é que Reland mencionou os muçulmanos como beduínos nómadas que chegaram à área como reforço da mão de obra do edifício e da agricultura. Em outras palavras, trabalhadores sazonais.
Por exemplo, em Gaza viviam cerca de 500 pessoas, 55% dos judeus e o resto principalmente cristãos. Os judeus cresciam e trabalhavam nas suas vinhas florescentes, pomares de oliveiras e campos de trigo. Os cristãos trabalhavam no comércio e transporte de produtos e produtos.
Tibério e Tzfat eram na sua maioria judeus e com exceção de mencionar os pescadores que pescavam no lago Kinneret – o lago Galileia – uma ocupação tradicional de Tibério, não há menção às suas ocupações. Uma cidade como Um El-Phahem era uma aldeia onde viviam dez famílias, cerca de pessoas, todas elas cristãs. Havia também uma pequena igreja maronita na aldeia (a família Shehadah).
O livro contradiz totalmente qualquer teoria pós-moderna que reivindica um ′′ legado palestiniano ′′ ou uma nação palestiniana.
Confirma o vínculo, a relevância, o parentesco da Terra de Israel com os judeus e a absoluta falta de pertença aos árabes, que roubaram o nome latim palestiniano e o tomaram por deles.
Conclusão. – Este estudo exaustivo conclui que Israel está no seu mais absoluto direito de defender, reclamar e proteger o que sempre foi seu há mais de 3500 anos atrás. Quando antes de Abraão recebeu a promessa da terra prometida a ISRAEL – NÃO À PALESTINA.
Documentos mais antigos NÃO MENCIONAM PALESTINOS NEM ARABES.
Mencionam os filhos israelitas descendentes de Avram que foi mudado de nome para Abraão.
Nota. – Adrian Reland (1676-1718), orientalista holandês, nasceu em Ryp, estudou em Utrecht e Leiden e foi professor de línguas orientais sucessivamente em Harderwijk (1699) e Utrecht (1701). Suas obras mais importantes são Palaestina ex monumentis veteribus ilustrata (Utrecht, 1714) e Antiguitates sacrae veterum Hebraeorum.
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o 1º BENSAÚDE
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1825, Ponta Delgada, Ilha de São Miguel
● O primeiro Bensaude
“Quando Abraão Hassiboni chegou a São Miguel em 1825 não falava uma palavra de português. Na altura em que morreu, muitos anos mais tarde, continuava sem saber construir uma frase em português escorreito.
Falava árabe marroquino e um espanhol arcaico. Mesmo assim, mal pousou o pé nos Açores adoptou um apelido luso – Bensaúde, por ser o nome do seu padrinho e protector da família.
Como outros judeus, os Hassiboni tinham chegado a Marrocos fugidos da Península Ibérica vítimas das perseguições dos Reis Católicos, de D. Manuel e de D. João III. No Norte de África a sua vida não foi, no entanto, mais pacata. A população odiava-os e eram saqueados a torto e a direito. Valia-lhes a protecção do sultão, que só não os desprezava porque os judeus lhe engordavam as finanças.
O pior foi quando o sultão morreu: a mulher de Abraão enterrou as jóias de família no quintal e a família aguardou os saques inevitáveis. Depois, fugiram para os Açores, onde o ambiente era de maior tolerância.
Trabalhador incansável, Abraão dedicou-se à venda de tecidos de alta qualidade, mas a inveja de outros vendedores mais antigos de tecidos de menor qualidade quase lhe custou o negócio.
Na senda do pai, Jacob Bensaúde fundou a firma Jacob Bensaúde Abraão & C.ª, que importava fazendas e exportava cereais e laranjas para o Reino Unido. Morreu cedo, com apenas 28 anos e foi o seu irmão Judah – o primeiro dos Bensaúde a saber falar português – que manteve o negócio das fazendas vivo. Quando não havia clientes, Judah ficava sentado ao balcão a ler e a estudar, o que lhe valeu um “alto nível cultural”, conforme é contado no livro Subsídios para a Genealogia da Família Bensaúde.
Geração após geração, os negócios dos Bensaúde proliferaram: José Bensaúde fundou a Fábrica de Tabaco Micaelense e foi também um homem de cultura que deixou uma biblioteca com mais de 1200 volumes.
O seu filho Joaquim formou-se em Engenharia na Alemanha, pertenceu à Academia das Ciências de Lisboa e à Academia Portuguesa de História. Teve ainda um papel relevante na investigação da história da astronomia peninsular e dos instrumentos náuticos primitivos. Ainda no século XIX, a família criou a Parceria Geral de Pescaria, especializada na pesca do bacalhau, e a Empresa Insular de Navegação. Fundou ainda o Banco Lisboa Açores, as fábricas de tabaco, álcool e açúcar, bem como a Companhia de Seguros Açoreana. Foram ainda os responsáveis pela criação da SATA (Sociedade Açoriana de Transportes Aéreos) e pelo Banco Micaelense, actual Banif. A partir de 1916, os Bensaúde começaram a importar, armazenar e fornecer carvão para a navegação, mas depois da II Guerra Mundial, quando o carvão perdeu grande parte do seu valor, adquiriram uma instalação para armazenamento de combustíveis líquidos em São Miguel. Foi nesta altura que o clã se converteu ao catolicismo, provavelmente com medo da expansão do anti-semitismo de Hitler.” – Por Rita Roby Gonçalves
Imagem do I. S.Técnico partilhada em – http://raizesdomar.blogspot.pt/ ; Artigo publicado no DN – Pessoas de 26 abril 2009
Vítima de ataque terrorista morre após 22 anos em coma – Record TV Europa
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Mulher israelita morreu depois de passar 22 anos em coma após um ataque suicida num restaurante, em 2001 na cidade de Jerusalém.
Source: Vítima de ataque terrorista morre após 22 anos em coma – Record TV Europa
LISBOA PROGROM DE 1506
Regime atual para descendentes de judeus sefarditas pedirem nacionalidade termina em dezembro – ECO
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O atual regime para os descendentes de judeus sefarditas portugueses pedirem a nacionalidade vai terminar em dezembro deste ano. Governo considera “estar cumprido o propósito de reparação histórica”.
Source: Regime atual para descendentes de judeus sefarditas pedirem nacionalidade termina em dezembro – ECO
prémio aristides de sousa mendes
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Premiados trabalhos sobre descolonização de Timor e judeus portugueses em França
Lisboa, 09 dez 2022 (Lusa) – Um trabalho sobre a descolonização do Timor português e um outro sobre o salvamento dos judeus portugueses em França venceram o Prémio Aristides de Sousa Mendes, galarão instituído pela Associação Sindical dos Diplomatas Portugueses (ASDP).
De acordo com a organização, os trabalhos “Descolonizar não é abandonar, mas também não é ficar: A turbulenta descolonização do Timor Português (1974-1975)”, de Zélia Pereira e Rui Feijó, e “Derrubar o muro da indiferença e do preconceito: Os diplomatas portugueses em França e o salvamento dos judeus portugueses” de Victor Pereira, venceram ex-aequo este prémio.
O júri decidiu por unanimidade atribuir o prémio, no valor de 3.000 euros, a estes autores.
Além do valor monetário, os trabalhos serão publicados numa edição especial da Revista Negócios Estrangeiros, garantida pela ASDP, em conjunto com o Instituto Diplomático do Ministério dos Negócios Estrangeiros.
O objetivo do prémio é “incentivar o aparecimento de obras e estudos no domínio da diplomacia, da história diplomática portuguesa e da política externa portuguesa.
O júri foi composto pelo embaixador José Duarte de Jesus (presidente), Maria Raquel Freire (vice-presidente) e os vogais Pedro Aires de Oliveira, Joana Lino Gaspar e Margarida Lajes.
SMM // LFS
Lusa/Fim
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