Categoria: judeus jews sionismo islao terror

  • Alterações à Lei da Nacionalidade podem impactar descendentes de judeus sefarditas e cidadãos que contestam “artigo 14” – Jornal Mundo Lusíada

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    De acordo com o advogado luso-brasileiro Paulo Porto Fernandes, que atuou na Assembleia da República de Portugal como deputado, sendo eleito pela emigração pelo círculo de fora da Europa, “a concessão da nacionalidade portuguesa aos descendentes de judeus sefarditas, expulsos da Península Ibérica em 1492, deveria terminar em dezembro de 2023

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  • ÁRABES EM ISRAEL

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    https://www.facebook.com/reel/726600275466932

  • Um judeu português, construtor de pontes | Sete Margens

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    “Um judeu português, patriota, que amava imensamente o seu país, homem culto e afetuoso, dedicado à sua comunidade, conciliador, um homem que a ninguém deixava indiferente pela gentileza e elevação no trato.” Assim definiu a Comunidade Israelita de Lisboa a personalidade do seu antigo presidente, Jo

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  • HISTÓRIAS DA INQUISIÇÃO EM BRAGANÇA

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    Nós Transmontanos, Sefarditas e Marranos – JOÃO MARTINS, ESTALAJADEIRO (1525– ANTES DE 1593)
    João Martins e sua mulher foram os primeiros que encontrámos trabalhando na indústria hoteleira em Bragança. Exploravam uma estalagem e entre os seus hóspedes havia dois estudantes. Um deles era filho do cura de Carragosa. O outro chamava-se António de Morais, filho de um Pantaleão de Morais. Não temos informação segura Da escola que frequentavam mas pensamos que estudariam no colégio dos Jesuítas, em instalações ainda provisórias. Isto porque no mesmo processo de João Martins se fala do “colégio que agora faziam da Companhia de Jesus”. (1)
    Em simultâneo ia-se delimitando o espaço da atual Praça da Sé e eram já construídas bastantes casas envolventes, a avaliar pelas testemunhas referidas no processo e que ali moravam. Havia também ali um banco de ferrador e uma das casas era exatamente a estalagem de João Martins. Estas e outras notas se colhem deste processo. E isso prova que a leitura dos processos da inquisição também tem interesse para o estudo do desenvolvimento urbano da cidade.
    Na dita estalagem esteve hospedado em Janeiro de 1561 o carpinteiro Francisco Teixeira. No mês de Maio seguinte, o “bispo” de Miranda do Douro, (2) terá ido visitar Bragança e ali tirou devassa sobre eventuais comportamentos judaicos. E então, apresentou-se Francisco Teixeira e disse que presenciara algumas zangas entre o estalajadeiro e a mulher e que no meio de uma discussão ouvira aquele dizer “que havia de vender quanto tinha e ir-se a caminho do Golfo e deixá-la com suas filhas”.
    Acrescentou o carpinteiro que João Martins e a mulher não trabalhavam nos sábados, que nesses dias vestiam camisas lavadas e nos domingos punham “vestidos da semana”. E que, por ver estes comportamentos do estalajadeiro, Francisco Teixeira o questionara um dia perguntando-lhe se era bom cristão e seguia a lei de Cristo. Ao que aquele respondera “que de judeu se não podia fazer bom cristão, como de cristão se não fazia bom judeu”.
    A questão parecia ter ficado por ali. Ninguém terá aparecido a confirmar aquela denúncia. No entanto, um ano depois, chegou a Bragança, enviado pela inquisição de Lisboa a fazer nova “visitação”, o Mestre Francisco Cano. (3) E então caíram sobre João Martins novas acusações de judaísmo. O primeiro denunciante foi o licenciado Cristóvão Pires que disse:
    – Que ouvira dizer a António Pires, seu irmão, que duas pessoas, ou uma pessoa lhe disseram que ouviram dizer certas palavras contra a virgindade de nossa senhora a um cristão-novo desta cidade…
    Mais de uma dúzia de vizinhos de João Martins desfilou em seguida perante o visitador, confirmando a denúncia e acrescentando outras. Sobre o assunto, vejamos o depoimento de António de Morais, o estudante que atrás apresentámos:
    – Disse que ele testemunha ouviu pelejar, haverá um ano, a João Martins com sua mulher, jurando muito, pondo a boca em Deus e também ameaçando a mulher, que a queria queimar e aos filhos e se havia de ir por aí além, não declarando aonde se havia de ir, o que ele ouviu por estar presente. E dali a uns dias (…) ouviu ele testemunha ao dito João Martins sobre outras pelejas que havia tido com suas vizinhas que sua mulher tinha um quarto de cristã-velha e 3 quartos de cristã-nova e que havia de ir buscar um feixe de vides para lhe queimar o quarto que tinha de cristã-velha…
    Imagine-se: queimar a parte cristã-velha que a mulher tinha!… No entanto, se aqui se trata de um desabafo, o mesmo não acontecia com a máquina inquisitorial que até averiguava se alguém tinha 1/8 ou 1/16 avos de sangue hebreu!
    António de Morais só lhe ouviu dizer que “se havia de ir por aí além”. Contudo a generalidade das testemunhas acrescentou a indicação do destino da fuga, que seria a região do Médio Oriente. Vejamos, por exemplo o que depoimento do alfaiate Pero Gonçalves:
    – Disse que uma noite pelejara João Martins com sua mulher e lhe dizia que a havia de queimar a ela e às filhas e que se havia de ir para o Golfo. O que ele ouviu e lhe pareceu mal por ser o Golfo onde se vão fugindo os judeus…
    Interessante esta informação: até aos anos de 1560 a rota principal de fuga dos cristãos-novos de Bragança seria a região do Golfo. De referir também que o pai e um tio do nosso estalajadeiro tinham também fugido para o Golfo, sendo aquele processado pela inquisição e queimado em estátua. E ele próprio confessaria aos inquisidores “que tinha vontade de ir para o Golfo para ser judeu”.
    Outra denúncia foi apresentada por um membro da confraria das Chagas, em linguagem bem castiça e saborosa:
    – Disse que indo ele testemunha pedindo esmola para a confraria das Chagas, (…) o dito João Martins alçou a aba do pelote, como lhe mostrava a fraldiqueira, e deu um piparote dizendo: pegue lá, que eu não tenho dinheiro – dizendo isso como homem que fazia em pouca conta a devoção de Deus.
    Voltemos a Bragança, ao verão de 1562. Na sequência da visitação de Francisco Cano, João Martins foi levado para a cadeia de Miranda onde permaneceu 3 meses, ao fim dos quais, em 12.12. 1562, o provisor do bispado, Dr. Gil do Prado mandou copiar as denúncias feitas nas visitações e o mandou levar para a inquisição de Lisboa onde foi entregue em 23 daquele mês de dezembro.
    Metido na prisão, logo em 15 de Janeiro, João Martins pediu audiência e confessou suas culpas, dizendo que fora catequizado por um “homem pobre e velho, alfaiate, natural de Mogadouro” seu vizinho em Bragança, chamado João Álvares. E contou que guardava os sábados, que fazia jejuns judaicos, nomeadamente o do Kipur e que também sua mulher o acompanhava nas ditas cerimónias. Curiosa resposta a sua quando o inquisidor lhe perguntou porque se fiara num pobre velho:
    -Disse que lhe dissera que a lei dos judeus era alva e ele creu que na dita lei se podia salvar por ser alva.
    Seria relativamente breve a sua passagem pelas masmorras da inquisição, saindo condenado em cárcere e hábito perpétuo no auto de fé celebrado em 6 de maio de 1563.
    Como era de norma, foi enviado para o colégio da fé para ser instruído na doutrina cristã. Em 26 de junho seguinte, no seguimento de uma petição e com prova de estar bem instruído, foi autorizado a deixar o colégio e ir morar no bairro de Santa Marinha, em Lisboa, uma espécie de liberdade condicional, como hoje diríamos, com obrigação de andar vestido com o sambenito e de se apresentar diariamente nas Escolas Gerais.
    Entretanto, e no seguimento das suas denúncias, Catarina Martins, sua mulher, foi também presa (4) e metida nos cárceres da inquisição, em 16 de Agosto de 1563. Dias depois o inquisidor geral autorizava que lhe tirassem o hábito penitencial a João Martins e que regressasse a Bragança, em resposta a uma segunda petição e “havendo respeito a ele ser muito pobre e necessitado (…) e por ter 4 filhas, as quais andam por casas alheias”.
    Resta dizer que João Martins faleceu antes de 1593, altura em que sua mulher foi presa segunda vez, acabando queimada na fogueira do auto de fé de 8 Outubro de 1593 (5)
    Também Helena Martins, filha do casal e herdeira da estalagem, casada com João Pires, foi presa em 1593 pela inquisição de Coimbra.
    E a história desta família na inquisição continuou pela geração seguinte, com a prisão de duas filhas de Helena e João Pires, em 1595: Ana e Catarina. (6)
    NOTAS e BIBLIOGRAFIA:
    1-ANTT, inq. Lisboa, pº 12468, de João Martins. Sobre a construção do colégio ver: RODRIGUES, Luís Alexandre, Bragança no Século XVIII. Urbanismo. Arquitectura, volume I, pp 309-313. O primeiro sacristão que encontramos da igreja de S. João (a do Colégio) chamava-se Pedro de Lafaia, filho de João de Lafaia, carpinteiro que também trabalharia na construção do colégio. Um tio materno de Pedro Lafaia era sacerdote, cura da igreja de Sezulfe e outro era membro da Companhia de Jesus – ANTT, inq. Coimbra, pº 2155, de Pedro de Lafaia.
    2-Se bem que no processo se fale na “devassa que o senhor bispo de Miranda tirou, visitando a cidade de Bragança” pensamos que o visitador terá sido o provisor do bispado e deão do cabido Dr. Gil do Prado, um dos fiéis servidores do inquisidor mor, cardeal D. Henrique. Ver: ANDRADE e GUIMARÃES, Os Judeus em Trás-os-Montes A Rua da Costanilha, Âncora Editora, Lisboa, 2015, pp. 75-79.
    3-Mestre Francisco Cano foi secretário e testamenteiro da rainha D. Catarina, mulher de D. João III. Da Casa da mesma rainha, seu “esmoler” e confessor era também o bispo D. Julião de Alba, tal como fora o primeiro, D. Toríbio Lopes, enquanto o segundo D. Rodrigo de Carvalho era inquisidor em Évora. Pensamos que seria interessante fazer um estudo aprofundado das relações entre D. Catarina, o cardeal D. Henrique, a inquisição e o bispado de Miranda.
    4-ANTT, inq. Lisboa pº 3546, de Catarina Martins.
    5-IDEM, inq. Coimbra, pº 4147, de Catarina Martins – ALVES… Memórias… vol . 5 p. 57.
    6-IDEM, inq. Coimbra, pº 2744, de Ana Martins; pº 6089, de Catarina Martins.
    António Júlio Andrade / Maria Fernanda Guimarães
    May be an image of 8 people, street and text that says "Bragança Praça da Se"
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  • “Chegaram em dois carros de matrícula francesa”: polícias investigam agressões a ativistas pró-Palestina e subida de ódio antissemita

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    Ativistas pró-Palestina acusam um grupo de seis pessoas de agressões em vigílias no Porto. Autoridades detetaram um crescimento do discurso antissemita nas redes sociais

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  • PROTEÇÃO POLICIAL DE INSTITUIÇÕES DE VIDA JUDAICA NA ALEMANHA

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    PROTEÇÃO POLICIAL DE INSTITUIÇÕES DE VIDA JUDAICA NA ALEMANHA

     

     

    Na Alemanha a vida político-social parece fervilhar. Vive-se um clima de insegurança a vários níveis (social, económico e político) e o discurso público chega a ser contraditório.

    Em grande parte, devido ao acréscimo de antissemitismo importado, os judeus não se sentem seguros na Alemanha, por outro lado cresce em partes da população ta ideia que não se deve confundir antissemitismo com qualquer crítica à política de Israel e que a atitude tomada pelo governo alemão leva à confusão de uma posição com a outra.

    Com o conflito Judeia/Palestina as autoridades estão ainda mais atentas prestando assistência policial onde ocorra vida judaica (sinagogas, jardins infantis, etc.).

    Na Alemanha, já há hábito de proteger instituições judaicas. O mesmo confirmam o ministro da Justiça e o ministro do Interior de Hesse, dizendo: “Em Hesse, a presença policial foi assegurada durante anos em frente a todas as instalações onde a vida judaica ocorre”.

    A efervescência social contribuirá para um melhor desenvolvimento na Alemanha e na Europa porque obrigará a política a ter de resolver problemas acumulados de que o povo se queixa porque directamente com eles confrontado.

    António CD Justo

    Pegadas do Tempo: https://antonio-justo.eu/?p=8806

     

    PARALELO ENTRE A POSIÇÃO DE GUTERRES SOBRE O CONFLITO ISRAEL/PALESTINA E A POSIÇÃO DO PAPA SOBRE O CONFLITO UCRÂNIA/RÚSSIA

    Palestina e Ucrânia Palcos de Interesses de fora

    Quando se defrontam os interesses de potências globais, a discussão pública geralmente é polarizada e descontextualizada com intenção de influenciar os públicos. Neste sentido o polo dos não alinhados é diabolizado e o próprio é branqueado. A verdade dos factos é complexa pelo que deveria ser contextualizada, doutro modo a informação passa a viver do pós-verdade. Situação e solução são complicadas e não poupam ninguém.

    O discurso de Guterres relativamente a Gaza em que disse: “É importante também reconhecer que os ataques do Hamas não aconteceram no vácuo. O povo palestino foi submetido a 56 anos de ocupação sufocante… (1)”, faz lembrar a afirmação do Papa Francisco quando se falava da possibilidade de ele ir a Kiev; então o Pontífice tomou posição no Corriere della Sera (03.05.2022) dizendo: “Penso que antes de ir a Kiev, tenho de ir a Moscovo”. Referiu que o possível encontro (com Putin) não serviria exactamente para condenar Putin, porque o verdadeiro “escândalo” da guerra de Putin era “o ladrar da NATO às portas da Rússia”, fazendo com que o Kremlin “reagisse erradamente e desencadeasse o conflito” (2). https://antonio-justo.eu/?p=7410

    Veja-se em nota o texto completo de António Guterres para se poder fazer um julgamento menos cópia das interpretações do mainstream.

    António CD Justo

    Notas em Pegadas do Tempo: https://antonio-justo.eu/?p=8812

     

    DIREITO INTERNACIONAL NOS CAMINHOS TORTOS DOS POVOS E DA HISTÓRIA

    Segundo a opinião de especialistas, o direito internacional tenta encontrar um equilíbrio entre os interesses militares e humanidade. E parte do princípio que os objectivos militares pressupõem danos colaterais.
    É crime de guerra utilizar civis para fins militares (por exemplo, como escudo protetor).
    A punição coletiva é ilegítima. Um cerco é legítimo se o objetivo não for matar a população de fome.
    Como se pode ver na guerra, a desumanidade é senhora embora com aparências de humanismo.

    A história da humanidade é uma história de guerras e, gostemos ou não, o homem continua a ser “madeira torta”, como afirmou o filósofo Kant. A esperança, porém será a última a morrer porque sem esperança não haveria História humana.
    Churchil que liderara a Inglaterra contra a Alemanha nazi dizia: A diferença entre os humanos e os animais é que os últimos nunca permitem que um estúpido lidere a manada!”
    António CD Justo
    Pegadas do Tempo: https://antonio-justo.eu/?p=8802

     

     

     

  • ISRAEL E PALESTINA, CARTA AOS NÉSCIOS

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    Aos néscios

    Aviso a católicos, cristãos em geral, a judeus e a muçulmanos de linha não radical que estão dormindo e viajando na maionese.

    1 – O Hamas e a Jihad Islâmica são muçulmanos ultrarradicais que usam o terror como arma de eliminação de seres humanos diferentes deles.

    2 – Católicos e evangélicos, assim como os judeus são diferentes deles. São infiéis. Todo infiel deve se converter ou morrer. Bebês não se convertem, por isso são imediata e cruelmente assassinados.

    3- Israel, o Estado Judeu, é o anteparo, a defesa, a barreira que impede a invasão armada dessa gente, ao ocidente.

    4- Há anos fui claro quando assumi posição contra a imigração muçulmana da África e dos países do Oriente Médio para a Europa. Fui adjetivado de ingrato, pois que alguns de meus avós chegaram ao Brasil como imigrantes e foram aceitos.

    Ora, meus avós vieram constituir família, criar filhos e trabalhar. Vejam o que os imigrantes ilegais muçulmanos estão fazendo hoje, na Bélgica, em Londres, em Berlim e em Paris, apenas para citar algumas cidades (as maiores) europeias. Fogo em transporte público, assaltos e centros comerciais, interrupção de vias, balbúrdias, espancamentos e passeatas impeditivas de circulação normal, isso, por enquanto.

    Estão estuprando e fazendo filhos em mulheres europeias e têm o beneplácito da ONU e dos governos socialistas com a total cobertura e o apoiamento de parte da imprensa que olha o mundo pelo viés das esquerdas.

    Em caso de uma escalada de guerra o Oriente Médio, que recebeu muçulmanos radicais sem peneiras, vai enfrentar um problema sem solução cujo final é a ocupação total dos países envolvidos, pelos imigrantes tão bem acolhidos e que se transformarão rapidamente em guerreiros jihadistas (terroristas) contra quem lhes acolheu.

    Hoje, defendo sim à invasão do IDF a Gaza, com infantaria, a eliminação do terror local, a parceria de Israel com a Autoridade Palestina, a manutenção destas duas forças, em Gaza e a paulatina saída da região de todos os judeus, após a criação de um Estado Palestino, governado pela Autoridade Palestina em 100% das áreas densamente povoadas por árabes.

    6 – Como evidência de minha tese: os terroristas que entraram em Israel, após matarem civis indefesos gritaram Allah u akbar (Alá é grande)! Jamais gritaram “Viva o Estado Palestino!” ou “Viva a Palestina!”

    Esta questão para o terror muçulmano é de importância zero.

    Pensem e se concordam, divulguem!

    Israel viverá para sempre!

    Ronaldo Gomlevsky

    Imagem: Roni no túmulo atribuído ao Rei David em Jerusalém – foto do autor

     

    Editor Geral – ronigomlevsky@gmail.com

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    ​O primeiro Oscar de Pallywood desta guerra vai para o fotógrafo safado que realizou as três fotografias abaixo, divulgadas e viralizadas nas mídias sociais. A mesma menina, com o mesmo cabelo e mesma roupa foi mostrada em dias diferentes tendo sido resgatada dos escombros em Gaza após um ataque da aviação israelense. É impressionante como as pessoas se deixam levar pela mídia oficial do Hamas. Pela verdade, eles são muito profissionais em mentir.

     

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    Estamos num ponto de inflexão da história. Quando EUA, Inglaterra, Alemanha e França estão com Israel e Macron diza abertamente para ser criada uma coalizão ocidental para limar o Hamas, os governos já entenderam que o risco do Estado Islâmico hoje é o Hamas. E são inimigos de todos os muçulmanos moderados e seculares. Macron, também foi a Ramallah conversar com Abbas.
    O The Wall Street Jornal publicou um artigo, citado na mídia israelense, portanto autorizado pela censura militar. Diz que Israel concordou em adiar a ofensiva por terra para dar tempo aos EUA de transferir equipamentos e aumentar a defesa antimísseis em todas as suas bases na região. Até o momento a informação dos países onde há tropas e bases americanas não era pública. A lista é: Iraque, Síria, Kwait, Jordânia, Arábia Saudita e União dos Emirados Árabes. Apesar de ser o que se imaginava, agora é oficial. Pelo divulgado em sites militares, foram deslocadas para estes países 12 baterias completas de misseis Patriot, provavelmente com o novo software “domo de ferro” israelense, como na Ucrânia, um esquadrão de F-16 do modelo específico para ataque ao solo e que pode transportar as bombas destruidoras de bunkers com peso de 2,25 toneladas e outros equipamentos não especificados.
    A Arábia Saudita interceptou mísseis lançados contra Israel e o príncipe declarou abertamente que depois da guerra as negociações para o país entrar nos Acordos de Abraão serão retomadas.
    ⁂ O Hezbollah está só atritando no Norte e não realizou nenhum ataque que possa ser considerado uma participação efetiva na guerra e o presidente Libanês hoje, também disse que o país permanece cumprindo as determinações da ONU em relação à Israel e que o Hezbollah não é o Líbano. Os xiitas não são suicidas como os sunitas. Vendo o que ocorre em Gaza, o Nasrallah está gritando muito, mas parece não estar disposto a levar a desgraça para sua comunidade e para as áreas que domina no Líbano.
    Depois de o presidente turco, Recep Tayyip Erdoğan, ter afirmado que o Hamas não é uma organização terrorista, o Ministério dos Negócios Estrangeiros de Israel respondeu na noite de quarta-feira, dizendo que as “palavras de incitação desde Ancara não mudarão os horrores que o mundo inteiro viu”.
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  • Como Israel viola a lei internacional há décadas — com a conivência do Ocidente

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    Há mais de 50 anos que Israel está a construir colonatos ilegais em território palestiniano, mas a comunidade internacional nunca

    Source: Como Israel viola a lei internacional há décadas — com a conivência do Ocidente