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…sobre continuidade deste consulado.
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Num mundo cada vez mais independente, e de certo modo egoísta, a decisão da administração Trump de pôr fim à Agência dos EUA para o Desenvolvimento Internacional (USAID) representa uma espécie de terramoto silencioso, que já se vai fazendo sentir em algumas das latitudes mais frágeis do planeta. A USAID, criada em 1961 por JFK, […]
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Rui Murras, de 32 anos, vive no país desde os 2 e está atualmente detido em Portland, cidade no estado do Maine, enquanto a sua família luta para o trazer de volta a casa.
Source: Português com autorização de residência nos EUA detido pela imigração
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Reitores já consideraram as questões “intoleráveis”. Entre o questionário enviado pela administração Trump estão perguntas sobre “ideologia de género” e influências “malignas da China”.
Source: Das questões aos cortes. O que se passa entre EUA e as faculdades lusas?
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https://www.facebook.com/reel/1611323126162539
https://www.facebook.com/reel/1611323126162539
| , Volodymyr Zelensky não nasceu para isto, ninguém nasce, ninguém imagina o peso de um país nos ombros até o ter nos ombros, até sentir o frio da noite dentro do peito, até perceber que a solidão de um homem pode ser a solidão de uma nação inteira. Era comediante, fazia rir as pessoas, e um dia acordou presidente, depois acordou numa guerra, depois acordou num mundo onde os edifícios caem, as crianças morrem, os velhos choram num ucraniano que ninguém ouve. E ficou. Ficou porque fugir seria o fim, porque quem foge leva consigo o cadáver da própria pátria, porque os olhos de um povo perguntavam e ele não podia dizer-lhes que não. Chega a Washington e há uma sala cheia de sombras que não lhe pertencem, uma sala onde o destino de Kyiv se decide sem Kyiv, uma sala onde um palhaço reformado, um velho laranja de discursos gordurosos e frases que escorrem como sebo, acha que pode ensinar-lhe o que é a guerra, o que é perder uma casa, o que é enterrar um filho, o que é saber que, num instante, a morte pode entrar pela porta sem bater. O velho laranja gosta de ouvir a própria voz e fala de paz, de acordos, de entendimentos, como se Putin fosse um negociante de tapetes e não um assassino, como se a Ucrânia pudesse ser dobrada, vendida, fechada numa gaveta qualquer. E ao lado dele um rapazinho com ar de quem nunca saiu da sua terra natal, J.D. qualquer coisa, um Vance, um nome que não pesa nada, um nome que podia ser de um vendedor de automóveis usados ou de um miúdo convencido de que sabe tudo sobre o mundo porque leu meia dúzia de livros e viu uns documentários. Olham para Zelensky como se ele fosse um problema e não um homem, como se a guerra fosse um incómodo para os Estados Unidos e não uma questão de vida ou morte para aqueles que todos os dias enterram os seus mortos. A reunião não chega a ser reunião, porque Trump não gosta de ser contrariado, porque acha que a Casa Branca é a sua sala de estar e o mundo inteiro uma audiência do seu reality show, porque não entende o silêncio de Zelensky, o peso daquele silêncio, porque um homem que viu o inferno não tem paciência para joguinhos políticos de terceira categoria. Levanta-se, vai-se embora, leva consigo a mesma guerra que trouxe, volta ao seu país onde as cidades caem, onde as mães dormem com retratos nas mãos e os soldados aprendem que, no fim, só há dois tipos de pessoas: os que fogem e os que ficam. E ele ficou. Porque sempre soube que não havia alternativa. Março 2025 Nuno Morna PS: escrevi este texto com uma enorme irritação a me apertar o coração. É um texto dolorido. Hoje assisti, com os meus olhos, à maior indignidade que vi na minha vida. Estou muito revoltado. Como é possível aqueles dois trambolhos terem tanto poder e serem tão burros?
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Confirmação de Tulsi Gabbard como Diretora da Inteligência Nacional dos EUA levanta preocupações – ela é conhecida como a “namorada russa”.
Source: A “namorada russa” é a nova chefe da Segurança Nacional dos EUA
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O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou uma ordem executiva que suspende uma lei que proíbe as empresas norte-americanas de pagarem subornos a governos estrangeiros. A partir de agora, não só é mais fácil como também é legal as empresas dos EUA subornarem governos estrangeiros. Isto porque Donald Trump suspendeu a lei que impedia este tipo de suborno. A decisão, promulgada na segunda-feira, também congela os processos criminais contra os norte-americanos acusados de violar a lei, que está em vigor desde 1977. Ler também: Trump “muito ofendido” com Putin – mas as palavras também iludem Trump pediu generais “iguais
Source: As empresas dos EUA já podem subornar governos estrangeiros – ZAP Notícias
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