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Total de 942 vagas disponíveis para o programa ESTAGIAR – Jornal Açores 9

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Estão disponíveis na Região 942 vagas para o ESTAGIAR, adiantou hoje a Secretária Regional da Juventude, Qualificação Profissional e Emprego, tendo sido já admitidos a este programa, cujas inscrições arrancaram no dia 1 de agosto, 538 jovens. Segundo Maria João Carreiro, que falava na sessão de abertura da “Semana da Juventude”, organizada pela Câmara Municipal […]

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PONTA DELGADA TRABALHAR COM VACAS – HÁ VAGAS

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Propostas de trabalho na lavoura (vacas leiteiras), zona rural de Ponta Delgada: 35 euros pr 12 horas de trabalho, 5 dias por semana
🤣🤣🤣🤣
Passam a vida a queixar-se que falta mão de obra, mas julgo que não serei eu a única a achar que alguns “empresários ” procuram escravos???? 😇😇

Nove soluções para inverter falta de trabalhadores no Turismo – Notícias de Aveiro

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A AHRESP propõe um pacote de nove soluções para ajudar a resolver o problema crónico da falta de profissionais para os setores da restauração, similares e do alojamento turístico. Quando as empresas já preparam o final da época alta, num cenário de incerteza devido ao aumento da inflação e das taxas de juro, a AHRESP […]

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Opinião: Rui Teixeira | Trabalhadoras da COFACO apertadas entre o PS e a direita – Jornal Açores 9

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O SITACEHT/AÇORES, sindicato que representa as trabalhadoras da COFACO, denunciou, recentemente, a situação vivida na empresa. Como é conhecido, os lucros têm sido significativos. Resultam dos baixos salários, dos ritmos de trabalho brutais e da pressão exercida sobre quem está  nas linhas de produção. Esta realidade tem sido uma constante há muitos anos, de tal […]

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“Diz-me como trabalhas, dir-te-ei que velho serás”

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A regra passou a ser o turno, a hora extra, o descompasso com a vida. São corpos disponíveis para a acumulação de capital que deixam de estar disponíveis para viver a partir dos 50, 60 anos. A regra passou a ser o turno, a hora extra, o descompasso com a vida. São corpos disponíveis para a acumulação de capital que deixam de estar disponíveis para viver a partir dos 50, 60 anos.&etilde;

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PORTUGAL NÃO É PARA VELHOS

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O assunto é grave, demasiado grave para ficar fechado nas gavetas dos governantes e reduzido a discussões e relatórios de grupos de trabalho que pouco mais fazem do que concordar com a gravidade da situação: o sistema nacional de pensões está à beira do colapso. Em Portugal e em boa parte da Europa.
Não é admissível que encaremos como natural que daqui por 10 ou 20 anos os novos reformados sejam obrigados a (sobre)viver com metade do salário que auferiam antes da reforma. Mas é isso que aponta o relatório “The 2021 Ageing Report” – publicado pela Comissão Europeia – que quase passou despercebido da discussão pública em Portugal e nos Açores em particular. O nosso país caminha a passos muito largos para um cenário em que o número de reformados será superior ao de cidadãos ativos e, por conseguinte, o atual modelo de financiamento das pensões de reforma irá colapsar se nada for feito. Contudo, as soluções preconizadas para evitar a derrocada do sistema passam, teoricamente, por um aumento da carga fiscal e da idade da reforma, e ainda assim sem que se consiga compensar os reformados com uma pensão justa e capaz de proporcionar uma última etapa de vida dentro dos parâmetros expectáveis. E aqui devemos perguntar, sem pudor, como pode alguém viver com metade, ou menos, do seu salário atual? Que velhice nos está reservada? Que modelo de sociedade vamos ter? Esta é uma realidade que se aproxima rapidamente e não se vislumbra quem avance com soluções à altura do problema.
O atual modelo de financiamento das pensões em Portugal já data do século passado, um modelo assente em pressupostos caducos. Contudo, e apesar de algumas vozes de alerta, o assunto não tem sido devidamente discutido e debatido por governantes, partidos da oposição, sindicatos e demais agentes da nossa sociedade. Devemos, ou por outra, temos que exigir de quem nos governa e de quem está na oposição política, um debate amplo e a procura urgente de soluções que não se limitem ao óbvio, pouco útil e injusto prolongar da idade da reforma associado a cortes progressivos e significativos no valor das pensões de reforma.
Se nada for feito estaremos condenados a viver num país – e numa Europa – que não será para velhos.
(Paulo Simões – Açoriano Oriental de 10/10/2021)
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