Categoria: turismo lazer viagens

  • A PRAIA DE DIFICIL ACESSO NO NORDESTE s MIGUEL AÇORES

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    Praia do Lombo Gordo-Nordeste
    #vaparaforacadentro💙

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  • açores atrair turistas residentes

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    Em tempos de pandemia Covid19, não estará na hora do Governo dos Açores empreender uma campanha internacional especializada para atrair a residir nos Açores reformados estrangeiros e outra gente com posses? Conheço uma família americana que já escolheu os Açores até Abril do próximo ano.

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    Comments
    • Filipe Tavares Os emigrantes com casa cá por exemplo
    • Joao Arruda Bota reformados ricos para cá. Passados 10 anos ninguém com um salário “Açoriano” consegue comprar uma casa, como acontece nas Baleares.
    • Maria Jose Correia Excelente ideia, que eu tentava procurar há uns bons tempos, quando me punha a pensar que deveríamos apostar noutro tipo de turismo.. nunca me tinha ocorrido esta!!!
    • Nuno Barata Almeida Sousa Turismo residencial é uma das propostas da iniciativa liberal.
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  • FRANCISCO MADURO-DIAS· ASAS PARA QUE VOS QUERO

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    ASAS PARA QUE VOS QUERO
    Há 50 anos havia três distritos, nos Açores. O de Angra do Heroísmo, o da Horta e o de Ponta Delgada.
    Todos sabemos que, em termos económicos, se havia algum tipo de superavit era no de Ponta Delgada, que o de Angra andava “assim assim” e que o da Horta era o mais fraquinho. Mas eram três estruturas de comando e coordenação e passaram a ser três portas de entrada e saída no arquipélago, quando a TAP passou a voar para as Lajes e Horta, a somar aos muitos e desvairados que passavam por Santa Maria.
    Talvez valha a pena recordar, entretanto, que esses aviões, que por aqui passavam, excepto no caso da Horta, eram aviões “que passavam”, vindos de outras partes do mundo ou a caminho delas, tornando a escala muito mais barata, porque era uma escala e não um destino.
    Até há pouco tempo, e escrevo isto porque não vai ser fácil saber em que é que as coisas se vão tornar, depois de passado o vendaval da pandemia, tínhamos aviões quase até ao quintal.
    Da míngua de um avião por semana a vários voos diários, o panorama ficou muito diferente, é facto. A gente habituou-se a comunicar por ar como quem bebe um copo de água e acha natural.
    Depois da confusão que a pandemia gerou, ninguém esperaria que as coisas voltassem ao mesmo. Por um lado, nada regressa, nunca, ao estádio em que estava, por outro lado, a vida e as coisas estão e ficaram definitivamente diferentes.
    Só que as ilhas continuam no mesmo sítio, temos eleições no Outono – Inverno, as manifestações culturais, desde as touradas aos concertos musicais e a outras actividades de rua e de salão estão suspensas, quanto ao desporto é o que se vê, e uma das maiores alavancas da nossa economia, na era depois da vaca, está pelas ruas da amargura: o Turismo.
    Para os que acham que os Açores podem viver sem turistas e sem turismo deixo apenas este comentário: olhem à volta e vejam quantos restaurantes de qualidade, quantas exposições e actividades culturais, quantos produtos de qualidade e mais diversificados existem, entre nós, porque o mercado global aterrou, aqui, sob a forma dos múltiplos visitantes que nos chegam?
    Mas, afinal, o título – coitado – ficou lá em cima, sem culpa e sem comentário que justifique?
    Pois bem, ele está ali porque me dizem que, volta e meia, recebem mais uma desistência de estadia “porque o voo da transportadora havia sido cancelado”. Têm sido vários e, para todos os que têm algo a ver com essa área de negócio, isso não é nada bom!
    A questão das asas é básica. Concentrar, como agora parece estar na linha das previsões de alguns, só fecha sobre si próprio um arquipélago que sempre viveu e sobreviveu porque essa concentração não existia.
    Um visitante que tenha de ficar, em trânsito, à espera de voar para o seu real destino, duas, três, cinco horas, visita menos, gasta menos, conhece menos nesse destino, permanece menos onde devia, consome horas das suas férias para nada, e isso é péssimo! Para a economia, para as pessoas, para o sonho de autonomia que tínhamos.
    Este tempo de autonomia regional tem de ser melhor que o tempo dos três distritos de costas voltadas!

    (Publicado em letra de forma no Diario Insular e no Açoriano Oriental. Obrigado a eles por aceitarem os meus escritos há tanto tempo)

  • MAIS UM DIA COM PICO À VISTA DE SAO MIGUEL

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    Último dia com Pico a partir de São Miguel.

    A visibilidade esteve excecional estes dias devido à presença do Anticiclone e à humidade do ar muito baixa em altitude.

    Amanhã o tempo irá agravar-se um pouco com a passagem de uma frente fria.

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  • LOMBA DA MAIA O POR DO SOL DE HOJE

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  • Agência de viagens não são obrigadas a devolver dinheiro das férias pagas (Som)

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    https://www.rtp.pt/acores/covid-19/agencia-de-viagens-nao-sao-obrigadas-a-devolver-dinheiro-das-ferias-pagas-som_65155?fbclid=IwAR3-c9LgiRE0TzuPRJc-34fs4Z8DygNqLACB6ijgtwMj4bHZtuTLBDK3gko

  • Empresários do Turismo Rural pedem orientações sobre coronavírus

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    Empresários do Turismo Rural pedem orientações sobre coronavírus

    Na reunião da Assembleia Geral das Casas Açorianas – Associação de Turismo em Espaço Rural, com vista à eleição e tomada de posse dos órgãos sociais desta associação, não passou despercebido a doença infecciosa causada pelo Coronavírus (covid 19).
    Depois de algum debate sobre estas preocupações, entendeu a Assembleia Geral desta associação, recomendar a o órgão directivo para “envidar as melhores diligências para junto da Direcção Regional de Saúde, recolher informações de como lidar para proteger as suas unidades e os seus clientes, perante a ameaça desta epidemia”.
    “No pressuposto que estes estabelecimentos de alojamento recebem turistas de todos os continentes, nomeadamente o Asiático e Europeu”, argumentam os empresários do turismo rural.
    “Sabemos que somos uma região isolada do espaço continental, mas porque a preservação deve ser a medida que urge a implementar”, concluem.
    Na sequência de eleições estatutárias, a nova equipa dirigente das Casas Açorianas – Associação de Turismo em Espaço Rural, tomou posse.

    Gilberto Vieira mantém-se como Presidente

    Gilberto Vieira chamou a si gente dinâmica com peso na actividade, desde logo o Presidente do Conselho Fiscal, Manuel Bem, das Casas da Fajã , da ilha do Faial, que é contabilista certificado tendo como secretários Maria Salomé Medeiros da Quinta da Ribeira da Urze e Mónica Goulart da Adega do Canto, associados da ilha do Pico, lê-se no comunicado.
    Como Secretário Geral tomou posse António Gomes, da Casa dos Vimes da ilha de São Jorge.
    Conhecedor da actividade turística por diversas funções exercidas neste sector, o micaelense Rodrigo Rodrigues, é o Presidente da Assembleia – Geral, proprietário da Casa dos Barcos, localizada na margem sul da Lagoa das Furnas, tendo como secretários Alexandra Vieira da Casa da Igreja Velha e Aurélio Martins do Moinho das Feteiras.
    “Outros dinâmicos elementos fazem parte da Direcção nomeadamente Ana Catarina Rodrigues da Quinta do Paraízo e Esmeralda Moreira da Quinta Nossa Senhora de Lurdes, da ilha de São Miguel”, anuncia a associação.

    Consolidar a marca Casas Açorianas

    Consolidar a credibilidade da marca Casas Açorianas é um dos objectivos da nova equipa, que engloba pessoas “que acrescentam uma nova energia à Associação de Turismo em Espaço Rural”.
    Gilberto Vieira reafirma que “os objectivos da lista agora eleita passam pela continuação de um trabalho que nunca se pode dar por concluído, face aos constantes novos desafios que se vão colocando na vida de uma associação. Acresce que a equipa eleita engloba um conjunto de pessoas que acrescentam uma nova energia às Casas Açorianas e esse é um capital que nenhuma associação pode desperdiçar. É baseado num conjunto de ideias que sintetizamos no nosso programa de acção, proveniente de muitos contributos, que acreditamos estar perante um entusiasmante novo fôlego na vida da nossa instituição”.

    Plano de Acção para 2020/23

    Ainda com muita margem de afirmação, Gilberto Vieira esclarece que “é neste contexto, que esta nova Direcção propõe-se desenvolver um plano de acção para o triénio 2020/2023 alicerçado num conjunto de linhas orientadoras tendentes ao desenvolvimento da Associação e consequentemente, acrescentar mais-valias para os associados.
    Esse trabalho implica, necessariamente, a consolidação de parcerias e a busca de outras, condição primordial para potenciar a visibilidade e eficácia das Casas Açorianas, em prol do desenvolvimento do Turismo Rural e do êxito dos empreendimentos que compõem a Associação”.

    (Diário dos Açores de 29.02.2020)

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  • VILA FRANCA Aquaparque vai sofrer obras de beneficiação – Açoriano Oriental

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    Investidor russo que adquiriu o aquaparque apresentou um processo de licenciamento de obras na Câmara Municipal de Vila Franca do Campo. Objetivo é abrir o espaço durante este ano

    Source: Aquaparque vai sofrer obras de beneficiação – Açoriano Oriental