Categoria: turismo lazer viagens

  • PICO MARAVILHA

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  • VASCO CALLIXTO NO PICO

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    Um recente “encontro” com o rei D. Dinis na ilha do Pico levou-me a recordar outros “encontros” com o rei “Lavrador” em terras continentais. E a primeira vez que me vi perante o 6.º rei de Portugal não precisei de ir longe. Jovem, ainda, bastou-me ir dar um passeio a pé da Amadora (minha terra) até Odivelas, onde se me apresentou não uma estátua de D. Dinis mas o seu túmulo, no antigo convento por si fundado. Em posterior visita, bastante mais tarde, o túmulo de D. Dinis encontrava-se muito necessitado de restauro. Curioso será referir que, em capela e porta do mesmo convento, jaz uma filha ilegítima do fundador – e na área fronteira do histórico convento ergue-se uma estátua da Rainha Santa Isabel. O D. Dinis que se me deparou na ilha do Pico, mais precisamente no cais da vila de São Roque do Pico, representa o rei “Lavrador” como “Protector dos Navegantes” e é a única estátua de um rei de Portugal existente nos Açores. A história desta estátua é longa e provocou alguma polémica. Oferecida pela Câmara Municipal de Lisboa (como dá a saber o escrito Almerindo Ávila), foi inaugurada em 16 de Agosto de 1940, durante as comemorações nacionais do Duplo Centenário de Portugal e terá sido por influência do Coronel Henrique Linhares de Lima, deputado natural de São Roque do Pico, que o monumento ali foi erguido. Num alto pedestal, D. Dinis protege navegantes de ontem e de hoje. Casado em Trancoso em 26 de Junho de 1282 com a princesa Isabel de Aragão, que veio a ser conhecida por Rainha Santa Isabel, D. Dinis e sua esposa têm naquela vila beirã um memorial que lhes é consagrado e todos os anos ali se recria festivamente o régio casamento, que se integra na “Festa da História”. Outro memorial idêntico existe também na colina sobranceira a São Pedro de Moel, em homenagem ao rei que criou o Pinhal de Leiria, que habilitou o País a construir sucessivas frotas de navios que se fizeram aos mares desconhecidos.
    May be an image of Vasco Callixto, standing, monument and outdoors
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  • Porta do Sol: o novo ponto turístico às portas do Gerês que parece saído de um livro

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    Visitar o norte do País e a região do Gerês passou a ser uma parte imperdível das férias de verão (e não só) de muitos portugueses, que nos últimos anos optam normalmente por dividir os seus dias entre as muitas praias da costa portuguesa e a natureza, paisagem e cascatas que o seu interior tem … Continued

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  • Passageiros desembarcados em julho retomam números de 2016 – Açoriano Oriental

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    O processo de vacinação e a diminuição das medidas restritivas estão a provocar a retoma do setor do turismo nos Açores. Em julho deste ano foram desembarcados 165 mil passageiros, um aumento de 161% em comparação com julho de 2020

    Source: Passageiros desembarcados em julho retomam números de 2016 – Açoriano Oriental

  • BELA GIMONDE

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    Luis F Henriques added a new photo.

    Gimonde – Bragança
    May be an image of nature
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  • PICO

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    “A man of ordinary talent will always be ordinary, whether he travels or not…
    But a man of superior talent will go to pieces if he remains forever in the same place.”
    – Wolfgang Amadeus Mozart
    May be an image of aeroplane and nature
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  • O SALTO DO CABRITO

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    Próxima da cidade da Ribeira Grande, ilha de S. Miguel, a cascata do Salto do Cabrito tem uma queda de água com cerca de 40 metros de altura.
    O seu acesso principal faz-se através da estrada da Lagoa do Fogo. No entanto, também é possível chegar lá através de um pequeno trilho pedestre,
    O Salto do Cabrito é uma das cascatas mais visitadas desta ilha.
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  • TIMOR A POUSADA DE BALIBÓ

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    Pousada Balibo nia parte furak balu# promove Ita nia fatin furak hanesan tourism lokal hodi hasae rendemento komunidade.
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  • TIMOR ATAÚRO DESTINO TURÍSTICO SEM APOIO DO GOVERNO

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    NOTA DO EDITOR DO BLOGUE, um país rico e cheio de recursos que nunca aprendeu a investir onde devia, o Ataúro é mais um exemplo do desleixo ou incompetência de vários governos Chrys C

    Antonio Sampaio shared a memory.

    54 m
    Pouco ou nada mudou… antes pelo contrário, no último ano em Ataúro
    REPORTAGEM: As dificuldades de Ataúro, o destino turístico com mais potencial de Timor-Leste
    *** António Sampaio, da Agência Lusa ***
    Beloi, Timor-Leste, 21 jul 2020 (Lusa) – Ataúro, porventura o local com mais potencial turístico em Timor-Leste, é também um símbolo das dificuldades do setor, onde se acumulam carências estruturais que vão desde a falta de infraestruturas básicas ao isolamento.
    Residentes e operadores lamentam-se das sucessivas promessas, por cumprir, de fornecimento elétrico permanente, de melhoria no acesso a água, de estradas, transportes regulares ou de soluções para as dificuldades do isolamento, quando se tem de lidar com a enorme burocracia timorense ou simplesmente ter acesso a dinheiro.
    A uma hora de ‘water taxi’ de Díli – e a duas e meia no Ferry Nakroma -, a pequena ilha de 14.000 habitantes é já um destino favorito entre a comunidade do mergulho de todo o mundo, com os recifes de corais que a circundam a serem considerados dos mais biodiversos do mundo.
    “Aqui a 300 metros já há locais fantásticos para ‘snorkel’ e um pouco mais à frente para mergulho”, conta Vorkel, o proprietário do Ataúro Dive Resort que acolhe a Lusa, numa viagem organizada no quadro da #HauNiaTimorLeste, uma ação de promoção do turismo doméstico, do programa “Tourism For All”, da USAid.
    Mesmo quem não mergulhe – vários locais são já zonas protegidas e são por isso ainda mais especiais – pode deliciar-se a ver baleias, golfinhos e usufruir de uma água cristalina.
    Ou simplesmente fazer pouco ou nada, a olhar para o mar, deitado nas redes do Ataúro Dive Resort, ou de bruços na pequena piscina do Beloi Hotel, no alto da montanha mais próxima da vila que lhe dá nome.
    Numa ilha que no total deve ter 20 carros – e alguns tuk-tuks –, os sons do mar são os dominantes, num ambiente que convida ao descanso e ao lazer.
    E se a natureza idílica e algo rudimentar e pouco desenvolvida da ilha fazem parte do seu atrativo, o mesmo não se pode dizer das dificuldades que os habitantes locais, os operadores turísticos e finalmente os visitantes continuam a enfrentar.
    A começar logo pela partida em Díli, onde continua por construir um pontão para acesso a barcos de recreio.
    No passado, antes da crise do aumento explosivo de preços das viagens aéreas para Timor-Leste, especialmente em 2019, e dos efeitos da covid-19 – o país está praticamente fechado desde final de março –, Ataúro era o principal destino de quem visitava o país.
    Visitantes da Europa, da Ásia e dos Estados Unidos marcavam viagens praticamente só para vir mergulhar em Ataúro, e viajantes de mochila às costas (‘backpackers’) aproveitavam ofertas de alojamento a vários preços, com várias pensões, ‘homestays’ (alojamento local) e pequenos hotéis.
    Porém, primeiro o aumento dos custos das viagens – especialmente as provenientes da Indonésia – e agora, a covid-19, reduziram ao mínimo as chegadas de visitantes.
    Vorkel, alemão, e a mulher, Sapharahn, do Quénia – onde se conheceram – iniciaram o projeto do Ataúro Dive Resort há cinco anos: a primeira cabana serviu de casa e de escritório para acolher grupos de mergulhadores.
    A pouco e pouco foram ampliando o espaço e hoje têm vários ‘bungalows’ virados para o mar.
    A ilha, onde só há fornecimento elétrico 12 a 13 horas por dia, está sem luz há mais de duas semanas. No início do ano foram mais de dois meses e meio sem luz, supostamente porque o gerador que alimenta a ilha está estragado.
    O ‘resort’ vive com um sistema solar e um gerador próprio que liga algumas horas por dia, para manter os frios e outras necessidades.
    O mercado local é escasso em produtos, tanto pelas dificuldades que agricultores sentem em transportar fruta e verduras em estradas sem condições, como pelo ainda escasso fornecimento de Díli.
    No início do ano, Vorkel esteve na Alemanha a apresentar Ataúro num evento de mergulho: teve marcações suficientes para dois meses, que agora teme, devido ao isolamento do país, sejam canceladas em breve.
    Tem havido marcações de turismo doméstico – que aumentaram nas últimas semanas –, mas este ainda é escasso, especialmente por causa da falta de transportes mais regulares que permitiriam estadias mais curtas.
    As ligações de barco, que antes eram praticamente diárias, estão agora reduzidas a uma por semana, ao sábado, no ferry que faz a ligação entre Díli e Ataúro e entre a capital e o enclave de Oecusse-Ambeno.
    Outras alternativas – como o WaterTaxi da Compass – são mais caras, especialmente para turistas timorenses.
    José Marques, responsável da Empreza Diak – uma organização não-governamental que trabalha com 250 pessoas em vários pontos da ilha no fabrico de artesanato e no apoio à sua comercialização – queixa-se praticamente do mesmo.
    “Faltam estradas, faltam condições para escoar o produto de mercado”, explica à Lusa, notando que ainda é precisa mais formação para a comunidade local.
    As estradas entre as várias localidades da ilha estão, em muitos casos, em bastante mau estado, não havendo um único quilómetro alcatroado, o que torna a movimentação difícil e morosa.
    A ilha só tem um banco e, por isso, obter dinheiro é complicado, com a fraca internet a dificultar o acesso a pagamentos por cartão.
    Por resolver continua, por exemplo, o que fazer com o lixo da ilha, ou com o muito que chega nas correntes – as praias estão muito sujas com lixo, predominantemente plástico, transportado pelas correntes.
    Soma-se a burocracia de quem tem constantemente de se deslocar a Díli para tratar de renovar licenças, pagar impostos – o que só pode ser feito no banco na capital – ou para tratar de vistos ou outra documentação.
    A complexidade e a demora do sistema nem sequer garante que tudo se consiga tratar rapidamente, o que prolonga a viagem e os seus custos.
    *** A Lusa viajou a convite do programa Tourism for All da USAID ***
    ASP // PTA
    Lusa/Fim
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    Alberto Borges, Jan-Patrick Fischer and 5 others
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  • DISJUNÇÕES PRISMÁTICAS da Ribeira do Maloás: –

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    E lá fui eu pelas colunas abaixo! 🙂
    DISJUNÇÕES PRISMÁTICAS da Ribeira do Maloás: – as mais belas formações basálticas do género nos Açores.
    May be an image of outdoors
    E lá fui eu pelas colunas abaixo! 🙂
    DISJUNÇÕES PRISMÁTICAS da Ribeira do Maloás: – as mais belas formações basálticas do género nos Açores.