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Carlos A César
Miradouro da Vista do Rei – Sete Cidades!
Os parques de estacionamento existentes cheios promovem o estacionamento selvagem!
São estas tristes e lamentáveis condições que oferecemos a quem nos visita! Falta de visão e estratégia para o turismo!


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- ActiveTomás QuentalNão estamos preparados para tanto turismo. A verdade é esta. Não estamos, nem tão cedo vamos estar. Também é preciso reflectir se interessa aos Açores um turismo em excesso, exercendo sobre os residentes uma pressão enorme, com uma óbvia elevação de pr…See more
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- Carlos A CésarTomás Quental Plenamente de acordo caro Amigo, fico parvo quando “cabeças coroadas” cá da praça afirmam que estamos muito abaixo do que podemos receber. Ainda hoje assisti, no restaurante onde estava a almoçar a nega a dezenas de possíveis clientes por…See more
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Silvério MachadoLevo quase meia hora entre Povoação e Furnas, atrás dos apressados turistas que não conseguem fazer mais de 30 km por hora, numa estrada miserável cheia de curvas, que há muito deveria ter sido substituída, não tem condições mínimas para os residentes,…See more- Like
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Elisabete AmaralBerta Cabral já vai tratar do caso, ainda vira estacionamento pago para todos…- Like
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MARTINS GOULART OS VARADOUROS DO PICO
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DESRESPEITO PELA HISTÓRIA E PELA CULTURA DE UM POVO
Não conheço o projecto da “obra” em curso no porto do Calhau, mas, pelo andar da carroça, temo que o último varadouro da fronteira do Pico tenha o mesmo destino dos destruídos ancestrais varadouros que durante séculos existiram tanto na vila da Madalena como na Areia Larga. Ou seja, a sua iminente inutilização.
Há poucos anos, perante uma obra mal concebida e pior executada, o povo do Monte uniu-se, organizou-se, lançou um “SOS” e, contra ventos e marés, conseguiu evitar o pior, “salvando”, na medida do ainda possível, a zona balnear do Pocinho.
Hoje, procuro e não encontro provas do poder protestativo do povo do Monte, agora que gente sem tino decidiu destruir o histórico varadouro do porto do Calhau, entulhando-o e construindo um pontão de betão completamente desalinhado relativamente àquele que outrora permitira a manobra de varagem segura dos “Barcos do Pico” e de dezenas de barcos de pesca, para além de servir de quebra-mar da zona interior do velho porto.
Procuro e nada encontro. Nem ouço uma única voz de protesto!
Qual a razão de tão ruidoso silêncio?
Não me importo de ser único a protestar.
Todavia, o meu isolado protesto levanta uma questão que me toca muito de perto:
Valerá a pena embarcar na aventura de reconstruir o “Santo António do Monte”, para dar alma àquele que foi o segundo porto mais importante da fronteira do Pico?
Este povo honrado que conheci como sendo destemido, descendente dos “lobos do mar” que tripularam o “Boa Fé”, o “Capricho”, o “Caridade” e o “Santo António”, contenta-se com a tosca e mal pensada construção de mais uma zona balnear, armada em betão, apenas para uso sazonal e praticamente exclusivo dos utentes de um complexo privado ainda em fase de construção, feita à custa da destruição de um importante marco histórico? Esse investimento público não deveria ter sido aplicado para garantir melhores condições de operacionalidade da infraestrutura portuária que preferiram inutilizar?
Será que a geração mais jovem do lugar do Monte, ela também descendente dessa gente corajosa que enfrentou e venceu ciclones e mares revoltos, está-se “nas tintas” se forem expulsos da “plataforma do bronze” aqueles que continuariam a fazer o uso normal do porto, nomeadamente os pescadores de pesca lúdica que, devido à excelente localização do porto, continuaria a desempenhar a importante função de apoio a largas dezenas embarcações de toda a fronteira do Pico?
Perante tamanho desinteresse, a par de um inqualificável desrespeito pela cultura e a história de um Povo, heroicamente enraizada no mar – e do qual me orgulho de ser descendente – sinto-me profundamente humilhado e ofendido.
A indiferença dos que há muito deveriam ter reclamado contra mais um atentado perpetrado deste lado do Canal, alicerçado na força dos habituais argumentos do betão, convida a gentinha inculta e incompetente que, sem oposição, garante continuidade ao desgoverno regional que nos oprime há mais de duas décadas, a prosseguir a política de desinvestimento na conservação e na recuperação do nosso degradado património cultural construído.
Lamentavelmente, a atual “casta” de políticos mal formados – ressalvando raríssimas exceções – já há muito percebeu que o nosso Zé Povinho se contenta com subsídios, ofertas de sacos de cimento e de areia mal lavada, celebradas em folguedos estivais banhados de cervejolas. Feito esse pequeno investimento circense, e, sem qualquer pejo, são peritos em violar a torto e direito a nobre regra do primado da defesa do interesse público, porque sabem que podem continuar a satisfazer os interesses da sua principal clientela privada, com total impunidade, que goza com isto tudo porque nada a impede de continuar a acumular gordos lucros à custa do erário público.
Há poucos dias, na cerimónia inaugural do 189º aniversário da elevação da Vila da Horta a cidade, alguém perguntou ao Dr. Jaime Gama como avaliava o impacto do atual modelo de desenvolvimento turístico dos Açores. Assumo a responsabilidade de resumir, numa simples frase, a sábia resposta do amigo de longa data e um apaixonado pela sua terra natal: não permitam que estraguem as nossas ilhas!
A prova está à vista de que o apelo feito cairá, uma vez mais, em ouvidos mocos.

Humberto Victor Moura and 49 others
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On her thirteenth holiday of the year, Nicole Scherzinger displays her incredible figure in a blue bikini. | Nokia News
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Nicole Scherzinger celebrates her 13th holiday of the year by displaying her incredible figure in a blue bikini. She is renowned for her incredible figure and jet-setting lifestyle. And on Saturday, while on her 13th vacation of the year with her boyfriend Thom Evans, Nicole Scherzinger flaunted her incredible body in new bikini photos. TheRead More
dormir nas alturas
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This is how mountaineers sleep while climbing high altitudes, which take a long time to reach the summit..
açores na tve
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https://www.rtve.es/play/videos/atlantico/piedra-mitad-del-rio/5836704/
quando o sol brilha eu rejubilo
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Caldeira Velha, ilha de São Miguel – Horários e preços – I Love Azores
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Página dedicada aos que gostam dos Açores, e queiram partilhar o que temos de melhor.
Source: Caldeira Velha, ilha de São Miguel – Horários e preços – I Love Azores
MAIA S MIG PISCINAS NATURAIS
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Adriana Pereira Lima is
feeling excited.
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CALHETA DO FRADE: AS PISCINAS NATURAIS FORA DO RADAR QUE TEM DE CONHECER NA ILHA DE SÃO MIGUEL (MAIA)
Calheta do Frade. Dito assim poucas são as pessoas que as conhecem, talvez apenas os moradores da zona, mas se as chamar de Piscinas naturais do Frade ou Piscinas da Maia, certamente já muita gente as conhece. Principalmente, os habitantes de São Miguel, espero eu!
Um pouco fora dos roteiros de férias de muita gente, estas piscinas são apenas, e desculpem-me as restantes da ilha, maravilhosas! Localizadas na freguesia da Maia, estão a cerca de 15/20 minutos do centro do concelho da Ribeira Grande, na costa norte de São Miguel.
Sendo uma zona muito sossegada e de fácil acesso a pé, são perfeitas para um dia inteiro de banhos de mar, que pode intercalar com um almoço num dos vários restaurantes em redor da freguesia da Maia ou até mesmo, e eu recomendo, fazer um piquenique nas piscinas ou numa das várias zonas de merendas da freguesia, equipadas com mesas e churrasqueira.
As piscinas formam-se por um braço de rocha vulcânica que as protege de forma natural da força do mar. As suas águas singularmente límpidas fazem com que sejam ideais para a prática de “snorkeling”, por isso não se esqueça de trazer a sua máscara e barbatanas.
Sendo um local um pouco selvagem, digamos assim, não existem propriamente lugares para colocar a toalha, mas as rochas têm formatos que por vezes se assemelham a cadeirões de pedra: já se imaginou sentado num cadeirão de lava a apanhar sol? Como dizemos por cá: “desenrasque-se”! É encontrar uma pedra mais lisa, deitar as coisas e atirar-se ao mar, porque, certamente, não vai ficar indiferente à temperatura refrescante e serenidade da água.
Como estão na costa norte, estas piscinas de verão têm ainda mais uma qualidade, são um ótimo local para apreciar o pôr do sol.
Recomendo vivamente saírem de casa cedo, levarem uma cesta de piquenique que pode incluir peixe fresco e carne dos Açores, e terminar um dia de banhos na Calheta do Frade com um churrasco ao pôr do sol, como fazem os locais. Um dia memorável!
Aos fotógrafos: Tragam as vossas câmaras estanques e fiquem para o pôr do sol, eu prometo que vai vos deixar o queixo caído.
Fonte: SAPO VIAGENS
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