Categoria: turismo lazer viagens

  • ‘Pateo Ecolodge’ inaugurou um novo espaço

    Views: 0

    Now playing
    Na freguesia dos Cedros, no Faial, o empreendimento ‘Pateo Ecolodge’ inaugurou um novo espaço – um investimento no valor de um milhão de euros.
    É o maior centro de agroturismo da ilha, com atividades para todo o ano.
  • Porque estão muitos portugueses que residem nas Bermudas a deixar de visitar Portugal?

    Views: 0

    Em Hamilton, a principal ilha do arquipélago britânico, 25% da população tem ascendência portuguesa.

    Source: Porque estão muitos portugueses que residem nas Bermudas a deixar de visitar Portugal?

  • Turismo e Desenvolvimento Sustentável”

    Views: 0

    Partilhamos o artigo de João Romão, que participou no debate “Turismo e Desenvolvimento Sustentável” junto com Raul Valls e que podem ver aqui https://www.youtube.com/watch?v=UYK1Oqr1oxY Uma reflexão muito pertinente sobre o turismo e a sustentabilidade.
    Turismo sustentável numa economia insustentável?
    João Romão
    A ideia de sustentabilidade explicitamente aplicada ao turismo tem cerca de 30 anos: foi no final dos 1990s que se começou a usar esta designação em títulos de conferências, jornais académicos ou documentos de orientação política. Foi relativamente pouco depois de o termo “desenvolvimento sustentado” ter aparecido e ficado como referência estratégica global, a partir da publicação de “O nosso futuro comum”, pela ONU, em 1987. Antes disso já havia, no entanto, referências implícitas e críticas sistemáticas e contundentes a processos de desenvolvimento turístico que destruíam ecossistemas sensíveis ou implicavam severas perturbações nos modos de vida de populações locais. Os temporários êxodos massivos de populações urbanas para zonas costeiras em tempos de verão, sobretudo a partir dos anos 1960 e 1970, são exemplos bem conhecidos em Portugal.
    Pouco tem a ver com esses tempos o desenvolvimento do turismo contemporâneo: hoje os métodos de planeamento regional e urbano estão mais generalizados e são suportados por informação, conhecimentos técnicos e tecnologias que nem sequer existiam na altura. A percepção dos impactos negativos do turismo também é generalizada e são relativamente consensuais conceitos como o de “capacidade de carga”, que define os limites físicos dos lugares para acolher visitantes, mas também os limites psicológicos dos turistas para que considerem que a sua visita valeu a pena – ou que tiveram uma experiência plenamente satisfatória, como agora se vai dizendo. Também os estabelecimentos hoteleiros passaram a ter outro tipo de preocupação na sua concepção e gestão, procurando melhorar o enquadramento na paisagem e a adequação aos recursos do território, ou passando a integrar mecanismos de poupança de água e energia, que tendem a ultrapassar muito largamente os consumos por pessoa que se praticam normalmente quando se está em casa.
    Pouco disto, diga-se, tem grande significado: é com os transportes aéreos e automobilísticos que o turismo impõe os seus maiores impactos ambientais, um contributo crescente para a emissão de gases de estufa e, por isso, para a aceleração dos processos de alterações climáticas a que continuamos a assistir com escassa capacidade – ou mesmo vontade – de intervenção. Essa escassa intervenção contrasta com a quantidade – e até clareza – das orientações políticas de diversas instituições, ligadas à promoção do turismo ou a outras formas de regulação económica, em diferentes escalas territoriais, da local à dos blocos continentais de países, passando naturalmente pela região e pelos territórios nacionais.
    Primeiro foram as sugestões sobre como o turismo pode promover a integridade dos ecossistemas valorizando recursos territoriais e garantindo experiências únicas, ao mesmo tempo que pode criar oportunidades de emprego e de iniciativas empresariais para comunidades locais eventualmente falhas de alternativas viáveis, contribuindo então para o crescimento das economias. Hoje é mais detalhada a descrição destes impactos e dos três pilares da sustentabilidade passou-se para os 17 objectivos de desenvolvimento sustentável. Para todos eles o turismo pode, diz-se, oferecer contributos relevantes.
    Só que o turismo, como também se sabe, não deixa de estar enquadrado num processo global de concorrência desenfreada e vagamente regulada, tendo sido também objecto de sucessivas vagas de liberalização, desde a utilização dos espaços aéreos, até aos investimentos internacionais em infraestruturas, equipamentos, atrações e serviços globais de hotelaria e restauração, facilitados pela livre circulação internacional de capitais, que aceleram a internacionalização dos movimentos turísticos, a intensificação da concorrência e, frequentemente, os processos de gentrificação associados a projectos de renovação urbanística. Dizem os manuais da especialidade que há uma fórmula para combinar o sucesso da competividade nestes mercados globais com a sustentabilidade na utilização dos recursos do território: promover negócios locais, com a mão-de-obra residente, assente em produtos e serviços únicos e irrepetíveis, ligados ao património natural e cultural de cada região e suportados por tecnologias digitais que promovam comunicações rápidas e eficazes. Em vez produtos massificados mais baratos que os dos territórios concorrentes, promovam-se serviços únicos, de alto valor acrescentado, com menor procura mas maior benefício económico para as comunidades.
    Na realidade, não tem sido assim: grande parte dos destinos turísticos concorre com o preço mais baixo possível pela maior fatia possível dos mercados globais do turismo contemporâneo. Aliás, mesmo que assim fosse dificilmente se poderia dizer que se tratava de um processo bem enquadrado nos tais princípios da sustentabilidade: na realidade, tratar-se-ia de produtos e serviços caros, dirigidos ao consumo de uma minoria da população – a mais rica. Em última análise, a sustentabilidade económica e ambiental seria paga por quem pode, levando a novas formas de exclusão social numa actividade que até se foi democratizando com a sua massificação.
    Essa massificação é, aliás, uma condição necessária para a grande maioria das actividades económicas contemporâneas: não haveria computadores, telemóveis, televisões, câmaras fotográficas, automóveis, aspiradores ou máquinas de lavar se não fosse a massificação das suas produções e a inerente prática de preços relativamente baixos e acessíveis a grande parte da população. Sempre com a utilização máxima de recursos, diga-se: enquanto o benefício atingido superar o custo de se aumentar a produção, produz-se mais, para mais gente. Os limites do planeta continuam a contar pouco para esta equação.
    Não é diferente com o turismo: é a massificação planetária que permite haver voos a preços relativamente acessíveis, diferentes formas de alojamento nos mais remotos lugares, formidáveis sistemas integrados de informação que nos permitem escolher roteiros, comprar bilhetes de transporte, reservar quartos em hotéis ou garantir o acesso a lugares e eventos a partir do conforto do nosso telemóvel. É esse mercado de massas que permite que o negócio global funcione e que vão emergindo nichos frequentemente designados como mais sustentáveis. Na realidade, no capitalismo contemporâneo o negócio do turismo pouco difere de outros negócios: é insustentável.
    May be an image of road
    Paulo Vieira de Castro and 10 others
    1 share
    Like

    Comment
    Share
    0 comments

  • turismo de cruzeiros

    Views: 0

    ” O turismo de cruzeiros deixou de ser uma prática de elite, tendo-se massificado nas últimas décadas. O número de cruzeiros que têm chegado a Ponta Delgada/ São Miguel é alvo de críticas. São amplamente conhecidos os impactes ambientais provocados pelos cruzeiros: poluição do ar devido à queima de combustível (cuja emissão de gases é praticamente contínua, mesmo ancorados); poluição da água através de descargas de resíduos, combustível e esgotos diretamente para o meio marinho; poluição sonora e até as próprias tintas usadas na pintura dos cascos são potencialmente problemáticas. Paralelamente, o elevado número de pessoas que desembarca na cidade, cria alguns problemas para a população local (ruido, higiene, mobilidade), ao mesmo tempo que traz escassos benefícios do ponto de vista económico, já que os passageiros de cruzeiros são incentivados a utilizar principalmente os serviços disponíveis a bordo.
    Como é possível compatibilizar a vivência e apropriação da cidade pelos seus moradores, com um turismo de cruzeiros massificado?”
    Gabriela Mota Vieira and 2 others
    1 comment
    Like

    Comment
    Share
  • trnasitar nas furnas é o caos

    Views: 0

    Furnas a viver momentos aflitos de escoamento de trânsito!
    Like

    Comment
    Share
  • ESPANHOIS NOS AÇORES

    Views: 0

    https://www.rtve.es/play/videos/espanoles-en-el-mundo/azores/6149229/

    Españoles en el mundo – Azores (rtve.es)

    https://www.rtve.es/play/videos/espanoles-en-el-mundo/azores/6149229/

    Españoles

    en el mundo – Azores (rtve.es)

  • LOMBA DA MAIA MOINHOS DA PRAIA DA VIOLA

    Views: 0

  • descolagem do Faial rumo à Terceira

    Views: 0

    (1) Facebook

    Tentando ser diferente, aqui fica uma descolagem do Faial rumo à Terceira, com passagem por cima do Faial, aquando do regresso de uma viagem que fiz às Flores.
    Não é muito usual os pilotos darem esta “volta”, mas desta vez “soube” muito bem, o dia estava excelente e deu ainda para ver a Caldeira do Faial bem como a ilha do Pico no seu enfiamento (aos 2:50, pena o vidro da janela do avião estar tão riscado)!
    2:58 / 4:56
    You and 159 others
    10 comments
    19 shares
    Like

     

    Comment
    Share
    10 comments
    View 9 previous comments

    All comments

    • João Carvalho

      Parabéns

      pelo vídeo, muito bom, para as condições que você tinha. Vista muito linda. Já estive no Faial e fui à cratera.