Categoria: economia pobreza banca tax Transportes terrestres

  • “Este país está uma confusão gigante”: os rostos da manifestação pela habitação | Reportagem | PÚBLICO

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    Portugueses e estrangeiros, dos 20 aos 76 anos. O P3 ouviu as histórias de quem saiu à rua este sábado para marchar com o movimento Casa para Viver e Planeta para Habitar.

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  • já pode voar da Malásia ou de Bali para Timor-Leste,

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    Agora já pode voar da Malásia ou de Bali para Timor-Leste, na Aero Díli, uma companhia timorense.
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    BilMa Jes JoeDen

    Com toda certeza! Não se esqueça para visitar Timor-Leste professor Augusto Lança

  • Trai a TAP… e os interesses estratégicos do país.

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    Trai a TAP… e os interesses estratégicos do país.
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    « (…) A reviravolta de Albuquerque é ridícula quando comparada com a enorme reviravolta política da semana, que Fernando Medina confirmou depois de, na semana passada, no Parlamento, Costa já ter aberto a porta. A TAP pode ser privatizada a 100%.
    É verdade que António Costa preparou o terreno para aqui chegar: o programa eleitoral das legislativas de 2022 já não referia uma única vez a palavra TAP. Uma omissão total que permite agora ao Governo dizer que não está a fazer nada contra o seu programa. Na verdade, nunca disse ao que vinha (em 2022).
    Mas se recuarmos ao Verão quente de 2014 (quando Costa se candidatou contra Seguro e o PS parecia uma casa assombrada), o discurso era outro e a TAP era fundamental. Já secretário-geral do PS, em Dezembro de 2014, Costa pronuncia a frase histórica: “É fundamental termos hoje a TAP como foi fundamental no passado termos as caravelas que fizeram os Descobrimentos”.
    Um ano depois, antes de formar Governo, em Dezembro de 2015, diz esta pérola depois de uma reunião com o primeiro-ministro Pedro Passos Coelho: “É perigoso para o futuro pretender resolver um problema imediato de capitalização da empresa sacrificando aquilo que é estratégico para o futuro do país, que é a manutenção do controlo público de uma empresa que é hoje um dos pilares da soberania nacional”.
    O “pilar da soberania” foi-se esta quinta-feira, quando Fernando Medina anunciou que pelo menos 51% do capital da TAP seria alienado, podendo ir até aos 100%.
    Costa de 2023 trai Costa de 2015, aquele que o colocou pela primeira vez no poder. “A soberania nacional não é afirmada simplesmente pela garantia que as Forças Armadas dão sobre a integridade do território nacional. A soberania nacional também é assegurada pela capacidade que o país tem de se interligar com o mundo – e nessa capacidade a TAP tem um papel absolutamente central”.
    A TAP, que era quase tão importante como as Forças Armadas, deixou de o ser. Apesar dos lucros. Só dava chatices, não era? O Governo quis livrar-se de chatices. Agora, pode desatar a privatizar tudo o que resta e não resta muito.
    A Iniciativa Liberal, o PSD e a direita só não ficam contentes porque vêem, pesarosamente, o PS a cumprir os seus programas.»
    [Ana Sá Lopes, “Público” 29/09/2023]
  • Estado ganha 164 milhões por dia em impostos

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    Estado tem almofada financeira de 2.648 milhões de euros, muito porque o Fisco recolhe uma média diária de 164 milhões de euros em impostos.

    Source: Estado ganha 164 milhões por dia em impostos

  • Gelado feito de plástico: estaria disposto a prová-lo? – SIC Notícias

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    “Guilty Flavours” é o nome dado ao primeiro gelado feito à base de plástico. Como é que foi possível transformar este tipo de material em algo comestível? O projeto pretende desafiar o modo como pensamos sobre os resíduos plásticos e o que estamos – ou não – preparados para comer.

    Source: Gelado feito de plástico: estaria disposto a prová-lo? – SIC Notícias

  • The companies doling out thousands for workers’ holidays – BBC Worklife

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    The newest work perk? Companies are paying employees’ vacations so they can take a proper break.

    Source: The companies doling out thousands for workers’ holidays – BBC Worklife

  • SANTA MARIA, TURISMO E A CASA DAS COVAS

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    Não há futuro sem honrar o passado.
    A CASA DAS COVAS EM ANOS RADIOSOS ESTAVA ASSIM 2017
    EM 2011

     

    Á
    Construídos junto ao leito das ribeiras, os moinhos de água, desde o povoamento que fazem parte da paisagem da ilha de Santa Maria.
    Dizem-nos os registos que no final do século XVI eram já 11 os moinhos existentes e que em meados do século XIX já passavam das quatro dezenas.
    Sendo o pão a base da alimentação humana, estas pequenas infraestruturas tiveram um papel muito importante na vivencia dos nossos antepassados que assim podiam moer, em maiores quantidades, os cereais produzidos. Inicialmente o trigo e o centeio e mais tarde também o milho.
    Só no século XX, com o aparecimento dos moinhos de vento e também das moagens a motor de combustão, os moinhos de água foram perdendo a sua importância. Em 1987, as mós do moinho do Sr. António Sesso, no lugar da Atabua, silenciavam-se. Seria o último moinho de água a laborar na ilha.
    Restam agora as ruínas e os destroços daqueles espaços, que apesar do isolamento dos locais onde foram implantados, faziam parte do dia-a-dia dos nossos antepassados.
    A reabilitação de um destes moinhos seria de uma enorme importância. Por um lado, a necessidade de se dignificar a memória desta antiga atividade que marcou a vivência na ilha. Por outro, deixar para as gerações futuras o conhecimento, a cultura e o património que nos foi legado.
    Havendo conhecimento público de que se encontrava à venda um imóvel que foi até à década de 60 do século passados um dos “Moinhos da Rocha”, conhecido como o “Moinho de Jacinto de Lima”, enquanto Vereador Municipal em Reunião de Câmara do dia 15 de fevereiro de 2023 fiz uma recomendação ao município para que o adquirisse, pois seria uma oportunidade única, tendo em conta a proximidade desse moinho a outros imoveis de interesse etnográfico e museológico que são já propriedade do Município como o Moinho de Vento da Carreira e a Casa das Covas.
    Uma aquisição que seria vantajosa pois permitiria ao Município projetar no seu conjunto estas três pequenas infraestruturas em termos de oferta turística e daí obter receitas que contribuíssem para a sua manutenção.
    A mesma recomendação foi levada a Assembleia Municipal do dia 29 de junho de 2023 pela Sra. Presidente da Junta de Freguesia de Almagreira, ficando nessa mesma assembleia deliberado a realização e uma visita ao local por alguns deputados e vereadores municipais.
    A visita realizou-se no dia 4 de setembro, no entanto, o imóvel em causa já tinha sido adquirido por um cidadão residente fora da ilha, que facilmente percebeu as suas potencialidades.
    Esta foi uma oportunidade perdida para o município, no entanto, existe ainda naquele local um outro moinho em ruínas que apesar de não se encontrar à venda, apresenta excelentes condições, quer para o estudo do seu funcionamento, quer pela sua localizado, tendo em conta o “triangulo” já referido: Casa das Covas, Moinho de Vento da Carreira e Moinho de Água dos Moinho da Rocha. A este triangulo ainda se pode juntar um quarto elemento, um antigo forno e cal, também emblemático na freguesia de Almagreira.
    O município deve por isso, o quanto antes, envidar todos os esforços, meios e ferramentas legais disponíveis para a aquisição desse imóvel antes que se degrade ainda mais ou seja adquirido para outros fins.
    Relativamente à Casa das Covas, não se conhece até hoje, por parte do atual executivo camarário, qual a finalidade que irá dar a este imóvel e como irá funcionar. Sob pena de se cair numa utilização pouco dignificante para o esforço financeiro já aplicado e aquém das potencialidades que a Casa das Covas pode oferecer deverá equacionar-se uma função que prestigie o local, a história da ilha e que traga o devido retorno económico.
    A instalação do Centro Interpretativo da Casa da Covas, como previa o anterior executivo, deverá ser o destino a dar a esta casa. Trata-se de um património único que conta uma parte importante da história singular da ilha de Santa Maria. Através de painéis interativos, com informação em várias línguas, poder-se-ia contar a história das invasões de corsários e piratas a que a ilha e os marienses estiveram sujeitos nos séculos passados; contar a história da produção dos cereais na ilha, onde o trigo teve uma grande importância; explicar como os marienses transformavam esses cereais e a importância do pão na sua base alimentar. Por fim, o visitante poderia apreciar “in loco” as chamadas “covas” onde eram armazenados os cereais e perceber a dimensão da necessidade que os marienses tinham em se proteger dos saques inimigos.
    Haveria igualmente espaço para se contar a história da extração de cal, um produto que teve um papel muito relevante na economia da ilha e muito concretamente na freguesia de Almagreira.
    A Casa das Covas seria ainda uma porta aberta e um ponto de partida para pelo menos dois roteiros interpretativos circulares: Um roteiro ligado aos cereais que a ligassem aos moinhos de vento e de água já identificados; e outro à extração de cal que a ligaria aos fornos de cal e à pedreira/gruta do Figueiral.
    A Casas da Covas tem inclusivamente condições para o estacionamento de viaturas de visitantes, utilizando o terreno anexo existente nas traseiras do edifício e criando o devido acesso.
    Os municípios têm responsabilidades na salvaguarda, proteção e divulgação do seu património. São funções consagradas por lei tendo em conta as suas vertentes social, cultural e educativa. Sendo o Município de Vila do Porto o proprietário da Casa das Covas e do Moinho de Vento da Carreira, cabe-lhe a ele encontrar uma forma de garantir a salvaguarda e sustentabilidade deste património e sobretudo mantê-lo de portas abertas para que seja visitado.
    Bem sabemos que a disponibilidade financeira dos municípios nunca é suficiente, mas felizmente temos o Turismo, que cresce cada vez mais na ilha e que pode/deve contribuir para a sustentabilidade desses espaços.
    Há que elevar urgentemente a ilha para outro patamar em termos de oferta turística e o Centro Interpretativo da Casa das Covas seria um excelente contributo sobretudo nos meses em que existe menos animação cultural.

     

     

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    Anastacia Costa, Darrell Kastin and 30 others

     

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    Rodrigues Carlos Rodrigues

    Muito bem senhor Vereador, sempre interessado e estudioso de tudo o que tem a ver com história e cultura da sua Ilha, pena muitas vezes não dares a conhecer a todos os que te elegeram o teu empenho e contributo que não pode cair em saco roto. Abraço

     

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