Categoria: economia pobreza banca tax Transportes terrestres

  • Vidro rachado obrigou avião da TAP a regressar a Miami após 2h de viagem

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    Segundo meios de comunicação norte-americanos tratava-se de uma quebra no pára-brisas do avião.

    Source: Vidro rachado obrigou avião da TAP a regressar a Miami após 2h de viagem

  • Vídeo. Avião voou 1h com falha no motor (até passageiros darem alerta)

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    Não houve registo de feridos, mas, chegado a Xiamen, na China, os peritos perceberam que duas pás do ventilador do motor esquerdo do avião se separaram e foram projetadas através da caixa do motor. Vibração e barulhos intensos foram registados pelos passageiros.

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  • a portuguesa inpontualidade3

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    A Falta de Pontualidade Lusa
    Por: António Pires
    (colaborador do “Memórias…e outras coisas…”)
    São muitos os traços comportamentais que nos definem, enquanto portugueses. O verdadeiro tuga tem o seu quê de chico – esperto, de desenrasca, dá sempre a volta ao texto, na adversidade, amigo do sr. Cunha, propenso à subversão das regras e intrinsecamente dado ao cinzentismo (nunca estamos bem; é sempre “mais ou menos”). Português que se preze é preconceituoso por natureza: o Ter é mais importante que o Ser. O ”Dr” e o “Eng.º” são os “nomes” que mais nos enchem o ego.
    De entre todas as marcas identitárias que nos definem como tal, a que mais me incomoda e desapacencia é a falta de pontualidade; ao ponto de pensar que me sinto deslocado e deveria ter nascido noutro país.
    Quando se combina qualquer coisa (seja um jantar, uma reunião ou um simples encontro informal entre amigos), temos sempre ali uns confortáveis 60 minutos de tolerância. Nunca nada é marcado para horas certas: é sempre “entre as 9 e as 10”, ou, quando muito, as “8H30 – 9H00”.
    Poucos são aqueles que assistem a uma missa (um acto solene) desde o início. Há até quem entre na igreja, no momento em que o sacerdote profere a bênção final. Os alunos chegam ao primeiro tempo lectivo depois do segundo toque – sempre culpa dos progenitores, porque não acautelam os constrangimentos impostos pelo trânsito à hora de ponta. As sessões parlamentares, tanto nacionais como autárquicas, nunca começam quando previsto. Tive responsabilidades educativas, enquanto encarregado de educação e a maior parte dos meus “homólogos” chegavam atrasados às reuniões. Mesmo quando o SNS funcionava bem, os médicos não começavam a consulta à hora a que se obrigavam. Nos nossos jogos de futebol dominical, no relvado do IPB (entre cotas), há meia dúzia de atletas (sempre os mesmos) que aparecem meia hora mais tarde do combinado.
    Mas a fama de “atrasados”/ incumpridores de horários vem de longe e extravasa fronteiras. Em novembro do ano passado, inserido numa excursão de Bragança, fui ver a Lisboa, no Altice Arena, um memorável concerto do famoso André Rieu. Músicos e artista, à hora certa (15H30), começaram o espectáculo. 10 minutos depois do início, ainda entravam na sala centenas de pessoas. Um episódio que mereceu a ironia de Rieu: “ we are in Portugal!”.
    Um amigo meu, médico espanhol que trabalha em Bragança, a propósito do assunto, confessou-me há pouco tempo que, na qualidade de estrangeiro, esta faceta do desrespeito pelo horário laboral foi uma das coisas que mais lhe custou a compreender.
    Há quem diga que este “defeito” – assim como os demais já apontados – é um fenómeno cultural, que nasceu connosco e se cultivou desde o início da nacionalidade, passando de geração em geração, qual legado patrimonial imaterial cá da gente. No entanto, tenho uma opinião diferente desta teoria, que é a seguinte: a geneticidade deste comportamento só acontece em solo português. Isto porque aos nossos laboriosos e respeitados emigrantes, que trabalham, por exemplo, em França, na Alemanha, na Suíça e na Bélgica, não lhes são permitidos estes “àvontadinhas”. Ou seja, o “cultural” é, como no caso em apreço, uma desculpa de mau pagador. Quem não ouviu falar da pontualidade britânica?
    Como as minhas esperanças na mudança dos traços comportamentais da lusa gente são remotas e com laivos de romantismo – refiro-me, naturalmente, aos pouco abonatórios -. Resta-me a consolação de saber que os repórteres da CMTV estão no local do crime, antes do mesmo acontecer.
    António Pires
    ———-
    António Pires, natural de Vale de Frades/S. Joanico, Vimioso.
    Residente em Bragança.
    Liceu Nacional de Bragança, FLUP, DRAPN.
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    Albertina Raposo

    Belo texto !!De acordo em muitas coisas porque o chegar atrasado por sistema é mesmo pessoal sem respeito pelo próximo ou para chamar a si a atenção Sou do tempo de picar ponto apos 10 minutos era falta faltam regras de cima para baixo Agora é co…

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  • A TRAGÉDIA DOS SEM-ABRIGO

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    Só na cidade de Lisboa existem mais de 44,2% dos sem-abrigo que se conhecem em Portugal. Na região Norte são 32,5% destes sem-abrigo (na área metropolitana do Porto, 23,8 %). Depois temos na zona Centro cerca de 11,6%, e no Algarve 6,8%. No Alentejo ficam os restantes 4,8%.
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    Jorge Máximo Heitor

    Com rendas de casa a mais de 800 euros mensais e um simples quarto a ultrapassar já os 550 euros, como é que não há-de estar a aumentar o número de sem-abrigo, pois quase um quinto da população não chega a ter um rendimento de 520 euros?. Isto é trágico!
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    Tiago Cardiff

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    Joao M J Melo

    Não me recordo do nome do mágico que disse ter o objectivo de reduzir drasticamente (ou mesmo acabar com) o número dos sem-abrigo!
  • Coligação assegura progressão das carreiras da Administração Pública dos Açores – PSD/Açores

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    Os Trabalhadores Social Democratas dos Açores (TSD/Açores) asseguraram hoje que a medida de acelerar a progressão das carreiras na Administração Pública vai ser mantida, quer numa nova proposta de Orçamento para 2024, quer no caso de eleições antecipadas.

    Source: Coligação assegura progressão das carreiras da Administração Pública dos Açores – PSD/Açores

  • aumenta-pobreza-nos-acores.

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