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  • É possível adiar (ou até mesmo pedir) a reforma e continuar a trabalhar?

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    Ao manter-se no ativo, o “trabalhador continua a usufruir de todos os benefícios adquiridos por antiguidade, como diuturnidades ou dias adicionais de férias”.

    Source: É possível adiar (ou até mesmo pedir) a reforma e continuar a trabalhar?

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  • passagens aéreas Açores

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    PASSAGENS AÉREAS
    Ontem foi motivo de debate no Parlamento Açoriano a questão de quem deveria pagar o diferencial das passagens aéreas, se o passageiro se o Estado.
    O Governo Regional, seus partidos (PSD+CDS+PPM) e IL acham que tal deve manter-se como está, pois alteração da situação poderia ser vista como propícia a, digamos falcatruas. Todos estes partidos fugiram à verdade, e esta é que o Estado e o Governo Regional podem não ser considerados entidades de bem, pois não pagam às companhias aéreas em tempo útil, e em resultado as mesmas se recusarem às obrigações de serviço público e deixarem simplesmente de voarem para os Açores.
    Tal como está, em que o passageiro é que tem que adiantar o pagamento da passagem e depois vir a ser reembolsado, é um ónus acrescido para muitos Açorianos, pois as Companhias Aéreas impõem o custo dos bilhetes como muito bem entendem, chegando a pedir por uma perna de voo muito para além de 500€ e por ida e volta perto dos 2000€ sobretudo nas denominadas épocas altas, algo que a maioria dos Açorianos não tem disponível, tendo muitas vezes que recorrer a empréstimos temporários junto da banca o que acresce, como é normal, o juro do mesmo.
    As duas soluções já foram implementadas nos Açores, e sejamos honestos, qualquer das duas favorece as Companhias Aéreas que impõem o preço do bilhete a seu belo prazer e com tal ganham milhões à custa do Estado e do Governo Regional, mas a segunda solução é no entanto a preferida pois sabem bem como o Estado e o Governo Regional pagam mal e a más horas. A primeira solução, ou seja pagamento directo do Estado e Governo Regional às Companhias Aéreas favorece os Açorianos pois só têm que pagar o estipulado pelas obrigações de serviço público e não vejo ao contrário do Estado e Governo Regional onde poderia haver possibilidade de fraude pois no bilhete está lá claro qual o preço destes bem como das respectivas taxas.
    Dito isto, vê-se claramente que em qualquer caso as Companhias Aéreas enchem os bolsos a seu belo prazer, que o Estado não quer mudar o sistema pois as Companhias Aéreas não consideram o mesmo Entidade de bem e como tal quem se lixa é sempre o mexilhão, neste caso o povo Açoriano.
    Esta é que é sim a realidade!
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    Paulo Pacheco

    Concordo que o estado não é pessoa de bem. Durante mais de 20 anos de governação regional com o governo a usar as empresas públicas como “banca” resultaram nisso.
    O facto do governo da República até agora, também não querer pagar à Sata o serviço público para a Horta também me fazem concordar com essa afirmação.
    Com o resto já não concordo pois como se sabe, as passagens hoje ainda tem um fator concorrencial. Se perdermos esse fator concorrencial – o custo para todos por cada passagem vai subir exponencialmente e, não sei se pior, perderiamos possibilidades de escolha, pois o números de companhias a fazer os voos, baixariam, assim como as suas frequências ( aliás – tal como era antes).
    Além disso relembro que todas as companhias atualmente têm várias tarifas diferentes. Esse valores elevados, só mesmo para quem quer todas as comodidades….
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    Henrique Schanderl

    Paulo Pacheco respeito, mas não concordo, estamos a encher os cofres da Azores Airlines e da TAP com preços de bilhetes que davam para uma viagem Lis/ Rio ou São Francisco só como exemplo, e estes preços que enumerei nada tem a ver com mordomias até po…

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