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1000 euros por quilo: o café mais caro do mundo é defecado antes de ser bebido

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Um processo digestivo único, do rabo para a caneca. Uma espécie de gambá alimenta-se de grãos de café e o mais exclusivo e exótico café do mundo é feito a partir dos grãos por ela escolhidos que das suas fezes saem com mais sabor e aroma mais suave. O café mais caro do mundo tem uma origem… estranha: é extraído das fezes de um pequeno mamífero do sul da Ásia, a civeta-de-palmeira-asiática (Paradoxurus hermaphroditus). Conhecido como kopi luwak, este raríssimo café, produzido em quantidades muito limitadas, maioritariamente nas ilhas de Java e de Sumatra, na Indonésia, pode atingir valores exorbitantes.

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“Suíça portuguesa” (e outras duas vilas) entre as melhores aldeias turísticas do mundo – ZAP Notícias

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Aldeia da Serra da Estrela é exemplo da “sustentabilidade incorporada no quotidiano”. ONU encantada com Loriga e outras duas aldeias de Portugal. A Organização Mundial do Turismo (OMT), agência das Nações Unidas, ficou encantada com três aldeias portuguesas, e classificou-as recentemente como “Best Tourism Villages”, uma honra válida por três anos que reconhece as aldeias onde o turismo se alia à preservação da cultura, da biodiversidade e do desenvolvimento sustentável. Loriga, conhecida como a “Suíça portuguesa”, situada no coração do Parque Natural da Serra da Estrela, foi uma das premiadas nesta edição. Encaixada a 770 metros de altitude, no único

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FERRARIA, TERMAS EM RISCO DE FECHAR

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Encerramento da estrada que dá acesso às Termas da Ferraria está a comprometer gravemente a atividade do espaço termal. Desde meados de setembro que só é possível chegar ao local a pé, situação que levou a empresa exploradora a ponderar o recurso ao lay-off

CARRIS, ELEVADOR 15 MORTES INÚTEIS POR INCOMPET~ENCIA

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Relatório sobre o elevador da Glória é demolidor para a Carris
Relatório é arrasador:
cabo sem certificação, manutenção fictícia e travões ineficazes.
O relatório intercalar do Gabinete de Prevenção de Acidentes Ferroviários (GPIAF) sobre o trágico acidente no Elevador da Glória, em Lisboa, é devastador para a Carris e para a empresa responsável pela manutenção, a MAIN. O documento revela um conjunto de falhas técnicas e administrativas que, em conjunto, criaram o cenário perfeito para a tragédia que abalou o país e tirou a vida a 15 pessoas.
Um cabo que nunca devia ter transportado passageiros
De acordo com o GPIAF, o cabo que cedeu e originou o desastre não estava certificado para transporte de pessoas. Pior ainda: não cumpria as especificações da Carris em vigor desde 2011, nem possuía o destorcedor obrigatório nas extremidades — precisamente o ponto onde se deu a rutura fatal.
Esta falha, que deveria ter sido detetada durante as inspeções regulares, expõe um sistema de controlo interno profundamente comprometido, incapaz de garantir o cumprimento das normas de segurança mais básicas.
Manutenção “cumprida” apenas no papel
O relatório é igualmente demolidor quanto às práticas de manutenção. O GPIAF concluiu que muitas das tarefas registadas como realizadas nunca chegaram a ser executadas, corroborando as denúncias já divulgadas pela TVI/CNN.
Ainda assim, a Carris considerou o plano de manutenção conforme e validou-o oficialmente, demonstrando uma preocupante falta de rigor.
A situação agrava-se com a descoberta de que as inspeções previstas para o próprio dia do acidente foram registadas como concluídas, apesar de não terem sido realizadas no horário indicado.
As imagens de videovigilância analisadas pelos peritos confirmam que nenhum técnico entrou no fosso do elevador — o local onde seria possível observar o estado real do cabo.
Travões falharam no momento mais crítico
Outro dado alarmante prende-se com o sistema de travagem. Mesmo após o guarda-freio ter acionado todos os travões disponíveis em menos de um segundo, o mecanismo demorou sete metros a imobilizar a cabine. O relatório sublinha que não há registos de qualquer teste prévio ao travão de emergência em situação de falha total do cabo — uma lacuna que pode ter custado vidas.
Os técnicos apuraram também que o sistema de travagem das cabinas era frequentemente sujeito a ajustes, mas as anomalias raramente eram reportadas de forma formal. A ausência de registos e de um protocolo transparente de controlo de qualidade reforça a ideia de negligência operacional continuada.
Um histórico de acidentes silenciado
O GPIAF confirma que o Elevador da Glória já tinha registado dois acidentes anteriores, em outubro de 2024 e maio de 2025, informação que a Carris tentou ocultar da entidade investigadora. Ambos os episódios revelam um padrão de falhas técnicas recorrentes que nunca foram devidamente corrigidas, expondo passageiros e trabalhadores a um risco crescente.
Importa sublinhar que, apesar da sua importância histórica e turística, os elevadores de Lisboa estão sob gestão exclusiva da Carris, sem qualquer supervisão independente. Esta ausência de fiscalização externa poderá ter contribuído para a perpetuação de práticas inseguras e para a falsa sensação de normalidade operacional.
“Causas técnicas, não políticas”, reage Carlos Moedas
Perante a gravidade das conclusões, o presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas, afirmou que o relatório confirma o que sempre defendeu: “A tragédia do Elevador da Glória teve causas técnicas e não políticas.”
Ainda assim, as revelações do GPIAF levantam questões profundas sobre a cultura de segurança na Carris, a eficácia dos mecanismos de supervisão pública e a responsabilidade das entidades envolvidas.
À espera do relatório final
De acordo com a CNN, o GPIAF sublinha que este é um relatório intercalar, com caráter preliminar, e que as conclusões definitivas apenas serão conhecidas no próximo ano, após a conclusão da investigação. No entanto, as evidências já recolhidas são suficientemente graves para exigir uma revisão imediata das práticas de manutenção e fiscalização em todos os elevadores históricos da cidade.
O Elevador da Glória, símbolo centenário de Lisboa e testemunha viva do seu quotidiano, tornou-se agora um símbolo de falhas humanas e institucionais — um alerta doloroso sobre o preço da negligência e da complacência.

Presidente da Carris renuncia ao cargo

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O presidente da Carris, Pedro de Brito Bogas, renunciou esta quarta-feira ao cargo que desempenhava na empresa. A notícia surge dois dias após a divulgação do relatório preliminar ao acidente com o Elevador da Glória, em Lisboa, que apontou responsabilidades à Carris.

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CTT responsabiliza transporte aéreo por falhas no serviço com os Açores – jornalacores9.pt

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O presidente da comissão executiva dos CTT, João Bento, responsabilizou hoje o transporte aéreo entre o continente e os Açores por 25% dos dias do ano estarem “profundamente abaixo da capacidade” contratualizada em termos de expedição de correio. João Bento afirma que, em “25% dos dias do ano não houve a capacidade contratualizada com as […]

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o erro da privatização da SATA

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Post de Jaime Pacheco A Privatização da SATA Internacional: um erro que pode sair caro à Região
A entrega da companhia a privados ameaça a mobilidade, o turismo e o futuro económico dos Açores
A pressão para privatizar a SATA Internacional é incompreensível.
Ainda mais quando os argumentos utilizados pela Câmara do Comércio de Angra servem exatamente para reforçar a necessidade de a empresa continuar sob gestão regional — como garante da mobilidade e da continuidade dos fluxos turísticos que sustentam a economia açoriana.
Se a privatização avançar nos moldes propostos, a Região perderá o controlo da empresa e ficará dependente da vontade e dos preços impostos pelo setor privado.
Seremos nós, os açorianos, a pagar o que o novo dono quiser cobrar pelos voos que a Região consiga suportar — e duvido que haja espaço para “fiado” ou compreensão.
Para piorar, o passivo continuará a ser da Região, ou seja, de todos nós. Pagaremos a dívida mais cedo ou mais tarde, conforme as possibilidades, mas sem qualquer benefício em troca.
Os exemplos das ilhas francesas e, mais próximo, do Porto Santo, deviam servir de alerta.
Quando se entrega um serviço essencial como o transporte aéreo a privados, o resultado costuma ser o mesmo: tarifas mais caras, rotas reduzidas e dependência externa.
A diferença é que, se algo correr mal nos Açores, não teremos uma companhia de bandeira para retomar os voos, como aconteceu noutros casos — nem uma SATA para salvar o que for deixado para trás.
Fico perplexo com tanta falta de visão.
E mais ainda quando se fala em entregar a SATA Internacional a um consórcio sem credibilidade, que não conseguiu cumprir sequer metade dos requisitos exigidos no concurso.
Oxalá que, no próximo dia 23, prevaleça o bom senso.
É urgente regressar à União Europeia com um novo plano de negócios, baseado numa reestruturação séria, credível e ajustada à dimensão da empresa.
Um plano que promova a paz social interna, com a aprovação dos sindicatos, e que coloque como prioridade a manutenção da mobilidade aérea e do turismo, principal motor da economia regional.
Os que têm a minha idade lembrar-se-ão do que sucedeu com a TAP, há décadas, quando uma falência técnica obrigou à aplicação de um regime sucedâneo que permitiu a recuperação da companhia.
Espero sinceramente que as necessidades de mobilidade dos açorianos sejam vistas como mais importantes do que um pseudo alívio económico de curta duração.

Parlamento Europeu dá luz verde a cartas que possibilitam condução aos 17 anos – Notícias ao Minuto

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O Parlamento Europeu deu hoje “luz verde” à modernização das regras sobre cartas de condução na União Europeia, permitindo que jovens de 17 anos conduzam ao lado de um condutor experiente e a utilização de uma licença digital.

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