Categoria: economia pobreza banca tax Transportes terrestres

  • os buracos do Portugal real que ninguém tapa…

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    O piso de Ortopedia do Hospital de Portalegre pode ter alguns buracos, mas o mais importante é taparmos os do Novo Banco e consolidarmos o excedente orçamental…

    POLIGRAFO.SAPO.PT
    Verdadeiro: Confirma-se que a fotografia é verdadeira.
    Espalhou-se viralmente nas redes sociais uma fotografia do serviço de Ortopedia do Hospital de Portalegre na qual se pode constatar que o chão se encontra em péssimas condições – “uma verdadeira pista de obstáculos”, ironizam alguns utilizadores do Facebook, que se interrogam como poderá uma …
  • os mais baixos salários nas Lajes do Pico

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    Ilha do Pico e concelho das Lajes com os mais baixos salários de 2017

    A Ilha do Pico e o Concelho das Lajes tiveram, em 2017, o mais baixo ganho médio mensal dos trabalhadores por conta de outrem.
    Esta informação vem expressa no Anuário Estatístico da Região Autónoma dos Açores relativo a 2018, publicado pelo Serviço Regional de Estatística o ano transato.
    O extenso e detalhado estudo, com cerca de 500 páginas, tem a particularidade de traçar, julgo que pela primeira vez, uma radiografia muito completa dos 19 concelhos açorianos, dividida por quatro grandes capítulos: O Território, As Pessoas, A Atividade Económica e O Estado. Trata-se de um estudo fiável, baseado em fontes oficiais, revelador da situação em que nos encontrávamos no final da passada década.
    Tal como prometi em crónica anterior, hoje vou deter-me sobre os chamados ganhos mensais dos residentes nos 19 concelhos açorianos consoante as suas profissões.
    Há dados verdadeiramente surpreendentes. Uns já conhecidos, outros nem por sombras sabíamos.
    É que, muitas vezes, pensamos que as chamadas Ilhas da Coesão, têm poder de compra e salários mais baixos que as ilhas onde existem cidades. Este estudo revela o inverso.
    Por exemplo, a mais alta média salarial do arquipélago regista-se em Santa Maria (1 853,53€). Em grande parte isto deve-se aos altos salários mensais dos controladores aéreos e pessoal do aeroporto, técnicos e profissionais de nível intermédio, da ordem dos 5 635,16€; aos especialistas das atividades intelectuais e cientificas (1 928,61€) e ao pessoal administrativo (1 261,03€). No conjunto dos 19 concelhos, Vila do Porto leva a palma nestes três setores profissionais.
    A larga distância está o concelho de Ponta Delgada com ganhos médios mensais de 1 157,20€.
    A cidade de Antero só figura em primeiro lugar nos ordenados dos governantes e deputados, dirigentes e gestores de empresas cujos ganhos médios mensais atingem os 2 540,97€. Logo a seguir nestas atividades profissionais estão Santa Cruz da Graciosa (2 197,70€) e Ribeira Grande (2 115,86€).
    A ilha do Faial, no total dos vários setores profissionais, ocupa a terceira posição do “ranking” com uma média de ganhos mensais da ordem dos 1 060,17€. Curiosamente é nesta ilha que os salários dos operadores de instalações e máquinas e trabalhadores de montagem é mais alto (1 038,69€.)
    A seguir ao Faial vêm as ilhas das Flores com ganhos médios de 1 033,33€ e o Corvo (991,89€) e só depois surge a Ilha Terceira, já na 6ª posição (981,69€).
    Ao contrário do que se possa pensar, a média de ganhos mensais é mais elevada na cidade da Praia da Vitória (987,35€) do que em Angra do Heroísmo (979,29€), pese embora estarem aqui sediados departamentos governamentais, universidade, hospital e a maioria das empresas terceirenses. Na Praia é onde ganham mais os trabalhadores açorianos não qualificados (823,58€) e é também lá que os operadores de instalações e máquinas e trabalhadores de montagem tem o segundo salário mais alto da Região (977,94€). Na cauda da tabela e nesta categoria profissional estão a Graciosa com ganhos médios de 917,88€, a Ilha de São Jorge (904,74€) e a Ilha do Pico com 878,04€.
    Na ilha Montanha é o concelho de São Roque onde mais se ganha: a média atinge os 944,39€, seguido da Madalena com 877,92€. Na cauda da tabela dos 19 concelhos está as Lajes do Pico (797,16€), com os piores salários em vários grupos profissionais nomeadamente: políticos, deputados, gestores (823,53€), especialistas das atividades intelectuais e científicas (957,83€), trabalhadores de serviços, de segurança e vendedores (705,24€), agricultores e trabalhadores qualificados de agricultura, pesca e floresta (655,34€) e operadores de máquinas e montagem (703,03€).
    Não deixa de ser curioso, para compreendermos o nível de vida de algumas ilhas e concelhos que um trabalhador não qualificado no Corvo recebe 814,22€ – o segundo melhor salário desta categoria profissional. Muito acima dos salários pagos a trabalhadores do mesmo setor em Vila Franca do Campo,(668,18€), no Nordeste (680,92€) e na Povoação (689,92€).
    A primeira capital micaelense ocupa a 18ª posição no “ranking” dos concelhos açorianos com piores ganhos médios mensais (803,91€), seja nos setores público ou privado.
    A seguir está a Calheta de São Jorge (836,89€). E, apesar de lá existirem indústrias de conservas de peixe, de lacticínios e outras, os trabalhadores qualificados da industria, construção e artífices são os mais mal pagos dos Açores ao receberem em média 704,55€.
    Muitas outras análises permite o estudo que acabámos de citar. As leituras não são fáceis e os cruzamentos de dados não são tão lineares como parecem.
    Os salários registados nas ilhas das Flores (3 628 hab)e do Corvo (465 hab), ilhas com reduzida e envelhecida população, demonstram o poder de compra dos residentes no grupo ocidental, mais elevado que o das Ilhas Terceira, São Jorge e Pico.
    Pode então questionar-se: por que razão a juventude florentina deixa a sua terra e opta por São Miguel, onde as diferenças salariais não são tão significativas como se julgava e as ofertas de emprego, normalmente, não respeitam nem as qualificações nem as apetências profissionais?
    Que dizer da Ilha do Pico, no fundo da tabela dos salários médios mais baixos e apresentada como um dos destinos mais procurados e de enorme potencial de crescimento turístico? Que futuro podem ambicionar os jovens picoenses colocados perante tão grandes diferenças salariais?
    Os dados do SREA provam, à saciedade, que alguma coisa não vai bem no “reino” da economia.
    Colocado perante a frieza dos números, o cidadão interroga-se, certamente, como é possível que, de ilha para ilha e de concelho para concelho, as diferenças salariais sejam tão acentuadas. Se “Para trabalho igual, salário igual”, que razões estão na base destas diferenças que geram tantas desigualdades e conflitos sociais?

    José Gabriel Ávila
    jornalista

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  • a ilha do Ataúro em Timor

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  • Santa Maria – O impacto da aviação na mais antiga das ilhas açorianas – O Jornal Económico

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    Marcada desde há muitas décadas pela presença da aviação e da aeronáutica, Santa Maria tem muitos encantos para descobrir, aliando gastronomia e paisagens para mais altos voos enquanto destino turístico.

    Source: Santa Maria – O impacto da aviação na mais antiga das ilhas açorianas – O Jornal Económico

  • DÍLI LEVANTAR VOO

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  • Açoriano recria música ‘Postal dos Correios’ com críticas à SATA

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    Manuel Sousa shared a link to the group: Info Açores.

    Letra fala dos “problemas da companhia aérea” com humor.

    “Sou capaz de não ir aí pelo Natal.”

    Página dedicada aos que gostam dos Açores, e queiram partilhar o que temos de melhor.

     

  • Timor’s Whale Tourism Making Waves

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    Rosely Forganes shared a link to the group: Timor, Crocodilo Voador.
    4 hrs

    Home BUSINESS Timor’s Whale Tourism Making Waves, but Operators Feel They’re Sailing Out Alone BUSINESS Timor’s Whale Tourism Making Waves, but Operators Feel They’re Sailing Out Alone The Marine Tourism Association says Timor “on the verge of a major boom” after its biggest ever whale-watch…