Categoria: economia pobreza banca tax Transportes terrestres

  • AINDA A FALTA DE ABASTECIMENTO AO CORVO

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    O que está a suceder com o abastecimento da ilha do Corvo é um escândalo. Desde o dia 6 de dezembro de 2019 que o abastecimento marítimo da ilha do Corvo não é realizado. Os poucos bens que nos chegaram – que não representam nem 10% das necessidades habituais da ilha – foram transportado pelos aviões da SATA e da Força Aérea.

    É falso que as condições do estado do mar tenham permanecido adversas ao longo dos últimos 48 dias. É MENTIRA! A melhor prova disso é a vinda à ilha do Corvo, no dia 17 de janeiro de 2019, do rebocador que efetuou o abastecimento de combustível com êxito.

    Não vale a pena voltar a interpelar a Secretária Regional dos Transportes e Obras Públicas a respeito deste assunto. Já percebi que não quer ou não consegue resolver a questão do abastecimento da ilha do Corvo. Vou chamar à Comissão de Economia, para dar explicações, o próprio Presidente do Governo Regional. Vou também provocar uma sessão de perguntas no Parlamento e voltar a pressionar o Governo Regional a respeito dos pagamentos efetuados e das condições contratuais estabelecidas com a empresa responsável pela realização das ligações marítimas entre as ilhas do Corvo e do Faial.

    O que está a acontecer é inaceitável e está a ser feito com a complacência das diversas entidades oficias e a cumplicidade dos mais altos representantes da Região e do Estado.

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    • TóZé Almeida O papagaio mor do reino voou para o Corvo nas suas asas? O presidente dos afetos, não fretou um avião para aí chegar? O presidente de Portugal quis oferecer um banquete aos corvinos para “inglês” ver, mas não se preocupou que no dia seguinte os corvinos nem uma maçã, nem um yogurte podiam comprar… Vergonha!
    • Manuel Silva Na verdade como diz o AMIGO , esse não fretou avião para chegar a CHEGAR a ilha do CORVO, mas também não vi necesidade do MESMO, porque essa Ilha , foi colocada no MAPA , por alguem que faz parte de um certo PARTIDO. No entanto temos hoje muitas pessoas que adoram a Ilha do Corvo , que daõ entrevistas na RTP AÇORES e outros Canais, mas estáo ai sem interesses. Quem foi ai com interesses foi o PRESIDENTE da REPUBLICA. , afinal o Homem é Presidente de Portugal. Quanto a maçã e ao restante fale com o Presidente do GRA, ou então e e esse que deve Falar o seu PRESIDENTE da CMC.
  • ASAE instaura 327 processos a estabelecimentos de Alojamento Local e empreendimentos turísticos – Jornal Açores 9

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    A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) instaurou 327 processos de contraordenação e 11 processos crimes na sequência das

    Source: ASAE instaura 327 processos a estabelecimentos de Alojamento Local e empreendimentos turísticos – Jornal Açores 9

  • a draga da Horta e a falta de areia

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    Draga da Horta parada há meses
    Falta de areia afeta construção civil no Pico

    A falta de areia está a afetar as empreitadas de construção civil do Pico há vários meses porque a draga “Coral da Horta” está parada no Faial. A embarcação, que realiza a dragagem e procede à distribuição do material inerte pelo Grupo Central, tem estado a ser reparada mas Rufino Francisco, proprietário da draga, afirma que está a demorar mais do que o previsto. Contactado por este jornal, o empresário diz que os trabalhos só não terminaram porque a Portos dos Açores (PA) não permitiu a varagem no Porto da Horta e por não haver disponibilidade para varar na Madalena. “A manutenção tem sido feita no mar; se fosse em terra já estaria concluída há muito mas a PA foi arranjando desculpas para não me deixar varar na Horta”, acusa. “Primeiro disseram-me que não tinham cabos mas eu comprometi-me a adquiri-los. Depois o problema já era da grua e das máquinas e andaram comigo para trás e para a frente, enganaram-me. E na Madalena há um barco varado na rampa”, continua. Rufino Francisco acha ainda “curioso que a draga de São Miguel tenha vindo ao Grupo Central apenas para abastecer a Terceira e tenha deixado de fora outras ilhas”. “O Governo Regional devia ter acautelado esta situação para não se chegar a um ponto de rutura”, enfatiza.
    A parte mais significativa da intervenção deve estar concluída dentro de duas semanas, altura em que, segundo diz, terá de extrair areia para servir as ilhas. Contudo, a draga terá mesmo de ir para terra, durante cerca de duas semanas, para serem realizados os trabalhos no fundo da embarcação.

    “Rampa da Horta foi desativada há cinco anos”

    Ao Jornal do Pico Miguel Costa, presidente do Conselho de Admnistração da PA, enfatiza que, da parte do armador, deve haver “um erro na interpretação da informação que lhe foi dada porque a rampa da Horta foi desativada há, pelo menos, cinco anos por razões de segurança operacional” e que “não há exceções quando não estão reunidas as condições de segurança ideais”. Miguel Costa refere que havia duas opções: ou a Praia da Vitória ou o Estaleiro Naval da Madalena. “No caso da Madalena, a rampa e a carreira que estão a ser utilizadas por um atuneiro é na condição de que, se houver alguma necessidade de esse atuneiro ser arriado – o que vai acontecer nos próximos dias –, assim será. O que a PA fez, com boa vontade, foi arranjar um pontão, no Porto da Horta, devidamente abrigado para que ele [Rufino Francisco] pudesse trabalhar no plano de água e é lá que estão a fazer as reparações da embarcação. Aliás, o próprio armador disse que as principais podiam ser todas feitas em plano de água”, relata. O responsável recusa, por isso, qualquer culpa que esteja a ser atribuída à PA: “A PA não tem estaleiros só à espera que os armadores nos venham bater à porta a dizer que querem os estaleiros disponíveis no dia seguinte. Ainda lhe foi dado um conjunto de datas disponíveis para fazer essa operação [em terra]. Eu acho que o atraso no fornecimento de areia se deve, essencialmente, à falta de programação atempada do armador. Sabemos que essa embarcação teve um acidente na Praia da Vitória, o que também envolve as seguradoras, e, certamente, isso tudo é que deve ter motivado algum atraso nesse fornecimento que não pode, de maneira nenhuma, ser imputado à PA”, remata.

    (Jornal do Pico, edição número 819, 17 de janeiro de 2020)

    Foto: Direitos Reservados

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  • salvem a baís da Horta

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    João Silva shared a post to the group: Ilhas do triângulo (S.Jorge, Faial e Pico) – Açores.

    PARA MEMÓRIA FUTURA…em ano de eleições!
    A propósito da recente polémica com a desflorestação e betonização do Largo do Infante, relembro o que escrevi há 1 ano!
    Assim se cumpre o segundo acto da destruição da Horta…

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    João Silva

    SOS BAÍA DA HORTA.
    Depois de ver os desenhos de projectos para a REQUALIFICAÇÃO DA FRENTE MAR DA CIDADE DA HORTA e do REORDENAMENTO DO PORTO DA HORTA, fico com a ideia de que há um fio condutor cujo objectivo é retirar a nossa cidade do Clube das Mais Belas Baías do Mundo ou “LIXAR” as condições geoestratégicas naturais que a tornam o porto de abrigo preferencial nas rotas América-Europa.
    Assim sendo, primeiro tivemos as conhecidas “reduções” e “amputações” ao inicialmente projectado para o Cais de cruzeiros e passageiros do porto da Horta e que para além de culminar no REMEDIADO “Portas da Ribeira” trouxe também prejuízo notório nas boas condições seculares que a bacia Sul do porto oferecia.
    Depois também parece que teremos um reordenamento da frente mar da cidade que pouco trará em termos de melhoria para as condições de vida dos locais e altera de forma significativa o aspecto de algumas zonas icónicas da avenida marginal…ou seja, basicamente cosmética que pode retirar a individualidade e unicidade da frente marginal da cidade.
    Finalmente temos já vários projectos de BETONIZAÇÃO da baía que prometem ATAFULHAR e retirar definitivamente as boas características e conceitos que fizeram a baía atractiva durante mais de um século, seja para os hidroaviões seja para a navegação de cabotagem, para a marinha de guerra, para o iatismo ou para a pesca.
    A par disto, tenho sempre grandes reservas e desconfianças com estes “GRANDES” projectos cujo preço é desproporcionalmente elevado em relação à execução (neste caso um projecto de 3 milhões para uma obra orçada em 17 milhões!!) e sobretudo quando são elaborados por gente que visitou o local 3 ou 4 vezes…tudo o resto é gabinete, computador e modelos desactualizados ou testados em laboratório durante uns meses e que portanto não refletem as condições de décadas, o que às vezes é melhor percebido pelo conhecimento histórico e vivencial dos locais.
    No ramo dos portos, nos Açores são vários os exemplos de má utilização do betão, nalguns casos aniquilando por muitas décadas ou até definitivamente o potencial que as condições naturais oferecem.
    Potenciem as mais valias que a baía e o porto da Horta oferecem, exponenciando-as ou melhorando os aspectos menos bons…com a humildade de colocar o conhecimento da engenharia moderna em sintonia com o estudo histórico do comportamento das estruturas (não de outras, noutros locais do mundo…mas sim do próprio porto da Horta) e com a experiência de décadas dos homens do mar (não de outros…destes do porto da Horta)!
    Do que tenho visto nos projectos da frente mar da cidade e do reordenamento do porto, há coisas que só cabem na cabeça de gente que brinca com legos!!!
    Às autoridades regionais e sobretudo locais…deixem-se lá de legos e de cartões de militante, sejam homenzinhos e com noção de que a vossa existência é demasiado curta quando comparada com as consequências que as vossas atitudes ou omissões podem provocar nesta ilha, nas suas gentes e nas gentes futuras.
    MELHOREM…MAS POR FAVOR NÃO ESTRAGUEM O PORTO DA HORTA!

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    • Manuel Leal O povo deve sair à rua. Vídeo de uma demonstração gigante deve ser enviado para todas a comunidades lusófonas. É preciso pisar a cauda da elite partidocrática.
    • Tony Tina Rodrigues Lamentavelmente ja pouco se pode fazer, pois o maior atentado, a linda e famosa Baia da Horta, foi quando construiram o novo cais de passageiros junto a foz da Ribeira da Conceicao, que assassinou para todo o sempre a possibilidade de ser o melhor e maior porto de cruzeiros dos Acores, Ficou a baia estrangulada em termos de futuro, quando se podia ter feito melhor e maior do que as Portas do Mar. Viva a Autonomia.
    • Carlos Medeiros Como dizem tenho a boca grande mas é com a verdade estes bandidos no GRA estão a destruir tudo o que é mais bonito nas Ilhas dos Açores que querem fazer agora? Este povo ainda não está cansado das destruições que os políticos estão a fazer. Já não é tempo do povo ou Açoreanos se juntarem e se manifestarem contra uma administração incompetente e destruidora depois do 6 de Junho de 76 o Governo Central correu a dar uma coisa aos Açores chamada Autonomia logo depois a esquerda ou o PS que nunca defendeu uma Autonomia basta ver o vídeo dos acontecimentos na respetiva data agora esta coisa que chamam Autonomia que não é mais que uma Gestão Administrativa Centralizada por Lisboa graças aos cúmplices César e agora o Vasco que é como o Ministro da República está a devolver a chamada Autonomia à metrópole e ainda há muita gente que acredita nos Reis Magos Portugueses Socialistas.
  • saudades da minha terra Sydney

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  • REVER SÃO MIGUEL 2018

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    An impression of the Azores, Portugal. More videos of São Miguel: https://www.youtube.com/playlist?list… Vila Franca do Campo (1:32) – Caldeira Velha (6:10) – Lagoa do Fogo (7:18) – Água de Pau (9:59) – Caloura (10:51) – Lagoa do Cánario (12:58)- Boca do Inferno (13:39) – Vista do Rei (14:59) – Sete Cidades & Lagoas (16:43) – Ponta da Ferraria (20:55) – Ponta Delgada (23:03) – Dolphin & Whale watching (24:30) – Castelo Branco (27:27) – Furnas: Lagoa & Caldeiras (28:30) – Terra Nostra Park (31:54) – Hotel Pestana Bahia Praia (33:39) – Prainha de Água d’Alto (34:44) – Ribeira dos Caldeirões Park (36:17) – Gorreana Tea (38:02) – East coast (40:41) The Azores (Portuguese: Açores) is one of the two autonomous regions of Portugal (along with Madeira). It is an archipelago composed of nine volcanic islands in the North Atlantic Ocean. All the islands have volcanic origins. São Miguel Island is the largest and most populous island in the Portuguese archipelago of the Azores. The island covers 760 km2 (290 sq mi) and has around 140,000 inhabitants, with 45,000 people resident in Ponta Delgada, the archipelago’s largest city. Similar to other islands in the archipelago, São Miguel is influenced by ocean currents and winds, and, in particular, the cyclonic Gulf Stream. This keeps temperatures hovering between 14 °C (57 °F) and 26 °C (79 °F) throughout the year. The island’s location also makes it susceptible to many Atlantic storms. July 5-15, 2018

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