Categoria: economia pobreza banca tax Transportes terrestres

  • UMA ESPANHOLA CATIVADA PELO CORVO

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    Sonia Borges de Sousa

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    Natureza e comunidade da ilha do Corvo prende jovem espanhola aos Açores
    CORREIODOSACORES.PT
    Natureza e comunidade da ilha do Corvo prende jovem espanhola aos Açores
    Com apenas 19 anos de idade, a espanhola Noelia Lanchas aterrou pela primei
  • a trapaça Osvaldo Cabral

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    a trapaça Osvaldo Cabral
    Se Platão fosse vivo era bem capaz de voltar a escrever sobre o mito da caverna, pois inspiração para um mundo de sombras e devaneios não faltam na política à portuguesa.
    Quando nos querem fazer acreditar que o mundo que nos rodeia, afinal não é bem aquilo que nos transmitiram, então a loucura filosófica ultrapassa tudo o que é racional.
    O Ministro da Ciência e Tecnologia, Manuel Heitor, foi protagonista, esta semana, de um desses episódios platónicos, como se nós, açorianos, vivêssemos nas cavernas.
    A República, não a de Platão, mas esta que nos goza na cara conforme a desfaçatez mais ou menos indisfarçável dos ministros que por lá passam, tem sido madrasta nesta última década, com promessas de ouro, incenso e mirra, que depois esmirram na magia das palavras dos Magos do Terreiro do Paço.
    O dito ministro esteve nos Açores a 5 de Fevereiro do ano passado para assinar um acordo com o reitor da Universidade dos Açores, num encontro promovido, benzido e enaltecido por Vasco Cordeiro, então Presidente do Governo dos Açores, em que a República se comprometia em financiar a academia açoriana em cerca de 1,2 milhões de euros anuais, de 2020 a 2023.
    À boa maneira da propaganda patrocinada pelos governos, numa espécie de missão evangélica entre Lisboa e S. Miguel, o ministro fingiu que assinou o acordo, o reitor parece ter rubricado inocentemente o papel fingido e Vasco Cordeiro, sorridente, abençoou aquilo tudo sem desconfiar da papelada que o douto ministro trouxera embrulhada numa quimera rançosa.
    É este o quadro que se pode ler da foto que aqui publicamos, dos três, retirada da reportagem do Telejornal da altura, onde se lê, sem pestanejar, que foi assinado um “acordo-programa”.
    Efectivamente foi o que transpirou da reunião e ninguém desmentiu na altura.
    Pior: foi reforçado nas declarações de todos que tinham acabado “de chegar a um acordo” e Vasco Cordeiro, como anfitrião, agradeceu “pela disponibilidade, pelo trabalho que desenvolveram e pelo acordo que concretizaram”.
    Eis que, volvidos quase 14 meses, idade em que um bebé já diz
    “papá”, o ministro veio novamente à academia açoriana para nos dizer que devíamos chamar “papá” a outro…
    Afinal, declarou o ministro sem nenhum pejo de sombra mitológica da caverna de Platão, que nunca foi assinado nenhum acordo!
    Como?!
    Então aquilo de caneta na mão a assinar papéis era mesmo só para o estilo?
    O homem devia estar a rubricar a ementa do dia para a cantina dos estudantes.
    Toma lá palha, embrulha isto numa imagem bonita, chama a televisão e os jornais e damos-lhes de comer em plena sala real do Palácio de Santana.
    “Há um ano a esta parte tive aqui a delinear os princípios daquilo que poderia ser um contrato-programa para a UAc. Este processo está em curso. Foi interrompido com a crise pandémica, mas nunca houve um projeto assinado”.
    Perceberam?
    Percebeu Dr. Vasco Cordeiro e Sr. Magnífico Reitor?
    Os senhores, como todos nós, foram enrolados neste eloquente
    e industrioso “processo em curso”, que ainda nem tem garantias de chegar ao fim.
    Quem falou em acordo?
    Quem disse que tinham acabado de “concretizar um acordo”? Os três, afinal, estavam naquele gabinete, em pleno mês de Fevereiro, à espera do entrudo, que chega agora um ano depois. Este ministro devia ser condecorado no Dia da Região pela coragem em voltar, um ano depois, e dizer-nos, sem rebuço, uma coisa que todos nós, tansos das ilhas, julgávamos ter percebido, mas afinal não era bem aquilo.
    A Assembleia Regional que tome nota e proponha-lhe a atribuição da Medalha de Muita Lata!

    (

    Osvaldo Cabral

    – Diário dos Açores de 24/03/2021)

    Fátima Silva, Maria Brasil and 93 others
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    • A República assina acordos para a fotografia e o Governo dos Açores fica à espera que o papá pague as faturas todas.https://blog.lusofonias.net/wp-content/uploads/2021/03/a-trapaca-osvaldo-cabral-Pages-from-2021-03-24.pdf
  • PALHEIROS DO CORVO

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    Construções feitas em pedra rústica, os palheiros são as únicas edificações existentes fora da vila do Corvo.
    Servem para guardar as alfaias agrícolas, os alimentos para o gado e por vezes para resguardo do mesmo durante o Inverno.
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  • TERCEIRA BOSTON VOOS CANCELADOS

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    Pierre Sousa Lima

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    Inovtravel cancela voos entre Terceira e Boston
    ACORIANOORIENTAL.PT
    Inovtravel cancela voos entre Terceira e Boston
    A Inovtravel, operador turístico que detém a agência de viagens online Azores Geta
  • A MENTIRA TEM PERNA CURTA. – Plataforma Cívica Aeroporto BA6-Montijo Não!

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    AEROPORTO NO CTA PODERÁ CUSTAR, NA PRIMEIRA FASE, 1,9 MIL MILHÕES DE EUROS E NÃO O QUE A ANA AEROPORTOS PRETENDE FAZER PASSAR.Na sequência da rejeição, liminar, da ANAC à apreciação prévia da localização do Aeroporto Complementar do Montijo, vieram a terreiro um conjunto de personalidades, jornalistas, comentadores e outros pretendendo induzir uma versão dos custos sobre o Novo Aeroporto Internacional de Lisboa no Campo de Tiro de Alcochete.Alguns, numa versão benévola, terão feito isso por falta de conhecimento ou porque as fontes estavam inquinadas e contaminadas. Outros, conhecedores que são dos verdadeiros números, fingiram-se de mortos e aplaudiram o que outros foram escrevendo alimentando e soprando o ruído, a confusão e a não verdade.O documento (foto) que aqui publicamos, integra o Memorando de Entendimento assinado entre o Governo português e a ANA Aeroportos S.A. (MEMORANDO7 ASSINATURAS).Importa referir que tal Memorando não está, ao contrário do que seria de esperar, publicado em qualquer plataforma oficial do Estado Português. Decerto que se enquadra, não em qualquer segredo de estado ou segredo de negócio mas sim num percurso de opacidade e de fuga ao escrutínio dos portugueses.A razão do porquê nunca terrem sido investigados  todo este processo, no qual se inclui o Contrato de Concessão do Serviço Aeroportuário, devia ser explicada e tornada clara.Em 10 de Outubro de 2018 e no âmbito da Comissão de Orçamento e Finanças da Assembleia da Republica foi aprovad0, por unanimidade dos deputados, um pedido de auditoria, pelo Tribunal de Contas, ao processo de privatização da ANA Aeroportos, auditoria que devia incluir o Contrato de Concessão do Serviço Aeroportuário.Até hoje não se conhece qualquer acção nesse sentido. Todo este conjunto de situações, acontecimentos, omissões e inacções adensa o clima de suspeita, no mínimo, de falta de transparência.Impunha-se, deste modo, que as autoridades com competências nesta matéria (Procuradoria Geral da República e Tribunal de Contas, nomeadamente) exercessem o seu papel.O próprio Relatório da Comissão de Acompanhamento da privatização da ANA Aeroportos suscitou dúvidas quanto a alguns aspectos do processo. Nomeadamente por não ter sido efectuada, como seria normal, uma avaliação por pelo menos duas entidades, do real valor da ANA. Apenas foi efectuado um relatório, confidencial, efectuado pelo Banco BIG.Mais recentemente assistimos a declarações e afirmações, sem que sejam provadas, de que não só a construção do Novo Aeroporto Internacional de Lisboa custaria entre 7 a 9 mil milhões de euros e mais. É igualmente referido que, caso o Estado Português não aceite o Aeroporto complementar do Montijo, teria de indemnizar a concessionária em cerca de 10 mil milhões de euros.Tal é falso e faz parte do processo de contaminação da opinião pública, de alarmismo e de tentativa de condicionar as decisões.Conforme se sabe e pode provar, a construção do Aeroporto no Campo de Tiro de Alcochete na sua fase inicial com duas pistas de 4 quilómetros, aerogare e outras infraestruturas necessárias, do lado ar e do lado terra, custaria cerca de 1,9 mil milhões de euros, valor aproximado ao que se estima possa custar o remendo na BA6.Tais dados constam do Plano Director da ANA Aeroportos em 2009. Mesmo actualizando aos preços de hoje, essa verba nunca teria um acréscimo que seria inferior a 10%.No open day, este Aeroporto podia assegurar 100 movimentos por hora enquanto que o Montijo, na sua fase mais adiantada, nunca conseguiria ir além dos 24 movimentos. Acresce que o Montijo, com o que se conhece no Estudo de Impacte Ambiental, nunca poderá acolher aeronaves acima dos Airbus A 320 e, como tal, nunca conseguirá aceitar aviões de outro porte de curso intercontinental, nomeadamente.Ao invés, o Aeroporto no CTA poderia receber todas as aeronaves (Airbus e Boeing) e operar, em condições compatíveis com o bem estar das populações próximas, 24 horas sobre 24 horas aumentando assim a sua rentabilidade. Coisa que nunca poderá ocorrer com o aeroporto complementar do Montijo e com o Aeroporto Humberto Delgado.Noutros artigos tentaremos desmitificar a narrativa acerca do suposto problema da distância à capital, Lisboa, de cada uma das infraestruturas.Barreiro, 8 de Março de 2021

    Source: A MENTIRA TEM PERNA CURTA. – Plataforma Cívica Aeroporto BA6-Montijo Não!

  • BILL GATES, TROCOU VACINAS POR PROPRIEDADES AGRÍCOLAS

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    Poisssss…..as vacinas têm dado muito lucro……
    Bill Gates é Agora o Maior Proprietário de Terras Agrícolas nos EUA
    CASADASARANHAS.COM
    Bill Gates é Agora o Maior Proprietário de Terras Agrícolas nos EUA
    Qualquer análise das movimentações do Bill Gates durante toda a sua carreira, mas sobretudo nos últimos anos, leva-nos a uma conclusão quase inevitável- ele está a tentar construir uma rede de cont…
    Helena Canotilho and 5 others
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    • Hummmmm…
      Porque será que este psicopata andou a açambarcar terras agrículas?🤔
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