Categoria: economia pobreza banca tax Transportes terrestres

  • quem quer comprar o coliseu micaelense?

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    Coliseu Micaelense: alienação à vista?
    A anunciada hipoteca à banca é o primeiro passo para o Coliseu Micaelense, em Ponta Delgada, ser vendido a privados. Ao hipotecar-se o histórico imóvel, reestrutura-se uma dívida, mas não se paga. Depois, com o argumento de que tem de se pagar e não há dinheiro para tal, vende-se o belo imóvel, avaliado em 12 milhões de euros. Paga-se o que se deve e arrecada-se o restante capital. Portanto, o Coliseu Micaelense tem os dias contados como património municipal. É o que me parece. Depois de muitos anos de decrepitude, o imponente Coliseu Micaelense, de tão boas tradições e recordações, foi adquirido a privados e foi muito bem restaurado, uma obra muito meritória, sem dúvida. Não sei se a gestão tem sido boa ou má: não sou capaz de fazer essa avaliação, precisamente por desconhecimento. Percebe-se, no entanto, que nem tudo tem decorrido bem. Lamento imenso se o Coliseu Micaelense acabar por ser vendido, deixando a órbita pública municipal e passando para uma qualquer empresa ou fundo financeiro, regional, nacional ou estrangeiro.
    Paula Cabral, Jose Gomez Bulhao and 32 others
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  • Porque estão muitos portugueses que residem nas Bermudas a deixar de visitar Portugal?

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    Em Hamilton, a principal ilha do arquipélago britânico, 25% da população tem ascendência portuguesa.

    Source: Porque estão muitos portugueses que residem nas Bermudas a deixar de visitar Portugal?

  • mprar o coliseu micaelense?

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    Coliseu Micaelense vai ser hipotecado à banca
    O imóvel histórico vai ser usado como garantia bancária para reestruturar dívida.
    Decisão a aprovar em AG no próximo dia 28 de Outubro
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    O Coliseu Micaelense vai ser hipotecado à banca – o imóvel está avaliado em 12 milhões de euros e vai ser usado como garantia bancária para reestruturar dívida.
    Esta medida de gestão é proposta pelos responsáveis do Coliseu e vai a Assembleia Geral no final deste mês.
    Roberto Y. Carreiro, Ricardo Branco Cepeda and 13 others
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  • Privatização da TAP corre o risco de ficar deserta. Perda de dinheiro é inevitável 

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    Especialistas em economia e aviação não duvidam que o Estado vai perder dinheiro com a venda da TAP, depois de ter injetado, nos últimos dois anos, 3,2 mil milhões de euros na companhia. Problemas estratégicos e concorrência das low-cost são apontados como os principais desafios.

    Source: Privatização da TAP corre o risco de ficar deserta. Perda de dinheiro é inevitável 

  • gás falsificado

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    May be an image of indoor
    ATENÇÃO!
    Preste muita atenção à cor das chamas do fogão. Se a chama for azul, todo o gás está bem misturado e a temperatura da chama fica em torno de 1500-1700 graus Celsius. Se as chamas forem laranja/vermelhas, eles estão vendendo gás misturado com uma dose mais alta de oxigênio, resultando em uma temperatura de chama mais baixa em torno de 900-1200 graus Celsius e, portanto, mais consumo de gás para aquecer os mesmos andares… E o medidor gira mais, fazendo com que você aumente os custos de consumo!
  • novidades aviação

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    🇵🇹: Um Airbus A320 da Azores Airlines fez hoje a sua primeira aterragem em Ponte de Sor, tornando a edição deste ano do Portugal Air Summit ainda mais especial para o Grupo SATA que concretiza, há mais de 80 anos, a sua paixão pela aviação. Esta foi, ademais, a primeira vez que um avião do fabricante Airbus, mais especificamente da família A320, aterrou no aeródromo de Ponte de Sor, constituindo um momento que ficará marcado, não só na história do fabricante e da companhia aérea, como do próprio aeródromo, que fez as delícias dos amantes da aviação. Saiba tudo em https://azoresairlinesblog.com/2022/10/14/a320-dream-da-azores-airlines-faz-historia-ao-ser-o-primeiro-airbus-a-aterrar-em-ponte-de-sor/
    🇬🇧: Today, an Azores Airlines Airbus A320 made its first landing in Ponte de Sor, making this year’s Portugal Air Summit edition even more special for SATA Group, that has been fulfilling its passion for flying for over 80 years. This was also the first time that an aircraft from the manufacturer Airbus, more specifically from the A320 family, landed at Ponte de Sor aerodrome, representing a moment that will be marked, not only in the history of the manufacturer and the airline, but also of the aerodrome, which delighted aviation fans. Read the full blog post at https://azoresairlinesblog.com/…/azores-airlines…/…
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  • património perdido Chineses ficam com a centenária Ach Brito por 1 euro

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    Centenária empresa de sabonetes portuguesa Ach Brito está nas mãos de um Fundo do Banco chinês Haitong a troco de um euro simbólico.

    Source: Chineses ficam com a centenária Ach Brito por 1 euro

  • Turismo e Desenvolvimento Sustentável”

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    Partilhamos o artigo de João Romão, que participou no debate “Turismo e Desenvolvimento Sustentável” junto com Raul Valls e que podem ver aqui https://www.youtube.com/watch?v=UYK1Oqr1oxY Uma reflexão muito pertinente sobre o turismo e a sustentabilidade.
    Turismo sustentável numa economia insustentável?
    João Romão
    A ideia de sustentabilidade explicitamente aplicada ao turismo tem cerca de 30 anos: foi no final dos 1990s que se começou a usar esta designação em títulos de conferências, jornais académicos ou documentos de orientação política. Foi relativamente pouco depois de o termo “desenvolvimento sustentado” ter aparecido e ficado como referência estratégica global, a partir da publicação de “O nosso futuro comum”, pela ONU, em 1987. Antes disso já havia, no entanto, referências implícitas e críticas sistemáticas e contundentes a processos de desenvolvimento turístico que destruíam ecossistemas sensíveis ou implicavam severas perturbações nos modos de vida de populações locais. Os temporários êxodos massivos de populações urbanas para zonas costeiras em tempos de verão, sobretudo a partir dos anos 1960 e 1970, são exemplos bem conhecidos em Portugal.
    Pouco tem a ver com esses tempos o desenvolvimento do turismo contemporâneo: hoje os métodos de planeamento regional e urbano estão mais generalizados e são suportados por informação, conhecimentos técnicos e tecnologias que nem sequer existiam na altura. A percepção dos impactos negativos do turismo também é generalizada e são relativamente consensuais conceitos como o de “capacidade de carga”, que define os limites físicos dos lugares para acolher visitantes, mas também os limites psicológicos dos turistas para que considerem que a sua visita valeu a pena – ou que tiveram uma experiência plenamente satisfatória, como agora se vai dizendo. Também os estabelecimentos hoteleiros passaram a ter outro tipo de preocupação na sua concepção e gestão, procurando melhorar o enquadramento na paisagem e a adequação aos recursos do território, ou passando a integrar mecanismos de poupança de água e energia, que tendem a ultrapassar muito largamente os consumos por pessoa que se praticam normalmente quando se está em casa.
    Pouco disto, diga-se, tem grande significado: é com os transportes aéreos e automobilísticos que o turismo impõe os seus maiores impactos ambientais, um contributo crescente para a emissão de gases de estufa e, por isso, para a aceleração dos processos de alterações climáticas a que continuamos a assistir com escassa capacidade – ou mesmo vontade – de intervenção. Essa escassa intervenção contrasta com a quantidade – e até clareza – das orientações políticas de diversas instituições, ligadas à promoção do turismo ou a outras formas de regulação económica, em diferentes escalas territoriais, da local à dos blocos continentais de países, passando naturalmente pela região e pelos territórios nacionais.
    Primeiro foram as sugestões sobre como o turismo pode promover a integridade dos ecossistemas valorizando recursos territoriais e garantindo experiências únicas, ao mesmo tempo que pode criar oportunidades de emprego e de iniciativas empresariais para comunidades locais eventualmente falhas de alternativas viáveis, contribuindo então para o crescimento das economias. Hoje é mais detalhada a descrição destes impactos e dos três pilares da sustentabilidade passou-se para os 17 objectivos de desenvolvimento sustentável. Para todos eles o turismo pode, diz-se, oferecer contributos relevantes.
    Só que o turismo, como também se sabe, não deixa de estar enquadrado num processo global de concorrência desenfreada e vagamente regulada, tendo sido também objecto de sucessivas vagas de liberalização, desde a utilização dos espaços aéreos, até aos investimentos internacionais em infraestruturas, equipamentos, atrações e serviços globais de hotelaria e restauração, facilitados pela livre circulação internacional de capitais, que aceleram a internacionalização dos movimentos turísticos, a intensificação da concorrência e, frequentemente, os processos de gentrificação associados a projectos de renovação urbanística. Dizem os manuais da especialidade que há uma fórmula para combinar o sucesso da competividade nestes mercados globais com a sustentabilidade na utilização dos recursos do território: promover negócios locais, com a mão-de-obra residente, assente em produtos e serviços únicos e irrepetíveis, ligados ao património natural e cultural de cada região e suportados por tecnologias digitais que promovam comunicações rápidas e eficazes. Em vez produtos massificados mais baratos que os dos territórios concorrentes, promovam-se serviços únicos, de alto valor acrescentado, com menor procura mas maior benefício económico para as comunidades.
    Na realidade, não tem sido assim: grande parte dos destinos turísticos concorre com o preço mais baixo possível pela maior fatia possível dos mercados globais do turismo contemporâneo. Aliás, mesmo que assim fosse dificilmente se poderia dizer que se tratava de um processo bem enquadrado nos tais princípios da sustentabilidade: na realidade, tratar-se-ia de produtos e serviços caros, dirigidos ao consumo de uma minoria da população – a mais rica. Em última análise, a sustentabilidade económica e ambiental seria paga por quem pode, levando a novas formas de exclusão social numa actividade que até se foi democratizando com a sua massificação.
    Essa massificação é, aliás, uma condição necessária para a grande maioria das actividades económicas contemporâneas: não haveria computadores, telemóveis, televisões, câmaras fotográficas, automóveis, aspiradores ou máquinas de lavar se não fosse a massificação das suas produções e a inerente prática de preços relativamente baixos e acessíveis a grande parte da população. Sempre com a utilização máxima de recursos, diga-se: enquanto o benefício atingido superar o custo de se aumentar a produção, produz-se mais, para mais gente. Os limites do planeta continuam a contar pouco para esta equação.
    Não é diferente com o turismo: é a massificação planetária que permite haver voos a preços relativamente acessíveis, diferentes formas de alojamento nos mais remotos lugares, formidáveis sistemas integrados de informação que nos permitem escolher roteiros, comprar bilhetes de transporte, reservar quartos em hotéis ou garantir o acesso a lugares e eventos a partir do conforto do nosso telemóvel. É esse mercado de massas que permite que o negócio global funcione e que vão emergindo nichos frequentemente designados como mais sustentáveis. Na realidade, no capitalismo contemporâneo o negócio do turismo pouco difere de outros negócios: é insustentável.
    May be an image of road
    Paulo Vieira de Castro and 10 others
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    Rota Açores Lisboa Dotação Insuficiente

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    Prestação Da Casa Pode Subir 200 Euros