Categoria: economia pobreza banca tax Transportes terrestres

  • uma dívida por explicar

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    Coliseu Micaelense: a explicação que falta
    A Câmara Municipal de Ponta Delgada e o Conselho de Administração do Coliseu Micaelense, transformado em empresa municipal, têm que explicar publicamente como é que essa casa de espectáculos tem dívidas à banca no valor aproximado de um milhão de euros. Não se percebe, sinceramente.
    Quero recordar que o Coliseu Micaelense e o Teatro Micaelense, este agora na tutela do Governo Regional dos Açores, pertenceram no passado à Fundação dos Botelhos de Nossa Senhora da Vida, então dirigida pelo visconde do Botelho, engenheiro naval José Honorato Gago da Câmara de Medeiros.
    Nesse tempo, como alguns se recordarão, o Coliseu Micaelnse e o Teatro Micaelense eram geridos – e com sucesso! – por uma única pessoa: António dos Santos Figueira, madeirense por nascimento, mas açoriano pelo coração. Não havia conselhos de administração, nem assessores ou colaboradores com outros títulos e óbvias remunerações.
    Que pena o visconde do Botelho e Santos Figueira já terem falecido. Poderiam hoje talvez dar boas lições…
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  • “Trabalhador leva para casa 1.707 euros” de salário que “custa à empresa 3.341 euros”, critica-se nas redes sociais – Polígrafo

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    “Só para ter uma ideia! Um salário de 2.700 euros custa à empresa 3.341 euros e o trabalhador leva para casa 1.707 euros”, destaca-se em recente publicação no Facebook. O Polígrafo verifica os números em causa.

    Source: “Trabalhador leva para casa 1.707 euros” de salário que “custa à empresa 3.341 euros”, critica-se nas redes sociais – Polígrafo

  • truque ou roubo no supermercado?

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    É uma situação estranhíssima e que a mim me pôs de pé ainda mais atrás em relação a promoções de supermercado. A ver se conseguem entender este mistério – e o que teriam feito no meu lugar.
    Uma perna de perú estava anunciada com um preço de 4,59 por quilo. A embalagem, no entanto, dizia que era 5,49 por quilo. Chamei o funcionário que me diz que no caixa fariam o desconto.
    Na embalagem é dito que são 2,102 Kg, o que a 5,49 o Kg dava 11,54 euros. Estranhei, portanto, que o valor final que tinha de pagar a 4,59 por quilo, fosse os mesmos 11,54 euros mencionados a 5,49 no rótulo. Até agora tudo direito?
    Chamei a atenção da menina, disse-lhe que não podia ser, ela confirmou, desconfirmou, chamou o funcionário da área e depois passou para as chefias (facilmente identificáveis pelas camisas diferentes). Confirmaram a promoção, mas o preço continuava a ser o mesmo, mesmo quando elas tentavam manualmente “aldrabar” o computador.
    O segredo? O segredo é que quando a caixa registava esse produto, realmente colocava-o a 4,59 por quilo, mas o peso passava de 2,102 Kg para cerca de 2,5 Kg, de forma a dar sempre o valor que estava marcado…
    Nunca ouvi falar nisto. As meninas aparentemente também não. Perdi um bom bocado de tempo, valendo bem mais que os 2 euros que poupei. E sinceramente, a partir de agora, vou ter ainda mais cuidado com estas promoções… Que houvesse dúvidas sobre o preço, é quase normal, agora dúvidas sobre o peso, que o peso possa alterar-se assim á papo seco, é novidade… Olho vivo, lá dizem!!!
    Para resolver o caso a meu contento, foram procurar outra perna que tinha o preço que eu devia pagar, encontraram uma com diferença de cêntimos, e foi ela que passou na registadora. E disseram que eu seria o último a comer uma delas… Salvo seja: a comer uma daquelas pernas (para não haver dúvidas)…
    PS: Todo este enredo não alterou o sabor do coiso, que ficou delicioso acompanhado da batatinha cozida regada de azeite e oregãos do quintal… Já era! A desconfiança é que não!!! 🤔
    Jacinto Sousa, Fatima Sousa and 41 others
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    • Jacinto Sousa

      Vi, que sempre foi ao tabuleiro.
      O problema ‘naior’, deve ter sido dos temperos, principalmente, o do cozinheiro.
    • Hélio Paulo Santos

      Já me aconteceu o mesmo com costelas congeladas….
      Já agora uma colega minha que trabalha no Modelo/Continente deu me um conselho não faças compras às sextas , sábados e domingos….muita coisa é alterada nesses dias.
      Olho vivo …
    • Arminda Miguel

      Pessoal k la estao pork la estao ha anos nao se pode por pra fora,ou entao meninas caprixadas por fora a formação nao existe e quem quer trabalhar emigra como EU levando nossa ilha no coracao.é revoltante
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      Vitor Almeida

      É por isso e por outras que prefiro peito. Muito melhor, mais tenro e gostoso.
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    • Fátinha Carvalho Rocha

      Acontece muitas vezes, um olho na faca outro na lapa…ou é preciso dez olhos, como dizia o meu papá 🤣🤣🤣
    • Jacinto Sousa

      Sempre debaixo de olho..
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      • 9 m
  • Câmara Municipal rejeita contrato de financiamento que obriga hipoteca do Coliseu Micaelense – Jornal Açores 9

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    A Câmara Municipal de Ponta Delgada vai votar contra a proposta de refinanciamento bancário que obriga hipoteca do histórico Coliseu Micaelese como garantia. A informação foi avançada pelo Presidente da autarquia, Pedro Nascimento Cabral, que esclarece que “as notícias vindas a público transmitem apenas uma ordem de trabalhos dareunião da Assembleia Geral daColiseu Micaelense E.M., […]

    Source: Câmara Municipal rejeita contrato de financiamento que obriga hipoteca do Coliseu Micaelense – Jornal Açores 9

  • Adidas dispensa 300 colaboradores na Maia e desloca serviços

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    A Adidas vai dispensar cerca de 300 colaboradores na Maia devido a “mudanças na estrutura organizacional” da empresa, que vai deslocar serviços para fora de Portugal, confirmou esta segunda-feira a multinacional.

    Source: Adidas dispensa 300 colaboradores na Maia e desloca serviços

  • ‘Pateo Ecolodge’ inaugurou um novo espaço

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    Na freguesia dos Cedros, no Faial, o empreendimento ‘Pateo Ecolodge’ inaugurou um novo espaço – um investimento no valor de um milhão de euros.
    É o maior centro de agroturismo da ilha, com atividades para todo o ano.
  • Caos nas Finanças. Não se emitem Guias IMT e Imposto de Selo

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    O site das Finanças está com problemas e não permite a emissão nem de Guias de IMT, nem de Imposto de Selo.

    Source: Caos nas Finanças. Não se emitem Guias IMT e Imposto de Selo

  • A REPÚBLICA QUER ACABAR COM A SATA???

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    A proposta de Orçamento do Estado para 2023, divulgada no início da semana, contempla uma verba de 3,5 milhões de euros para a SATA, destinada a garantir os voos nas rotas não liberalizadas entre os Açores e o continente e entre a Região e a Madeira.
    Em causa estão as ligações de Lisboa para Santa Maria, Pico e Faial e as rotas entre Funchal e Ponta Delgada que desde 2015 são feitas sem que o Estado tenha qualquer participação. Tratando-se de rotas deficitárias e tendo em conta que a companhia aérea regional está a cumprir um plano de reestruturação, Bruxelas não deverá permitir que a companhia aérea açoriana continue a explorar rotas que dão prejuízo. Daí a decisão da República em fazer o que sempre deveria ter feito: suportar os custos inerentes a essas operações e garantir a continuidade territorial que tanto apregoa. Contudo, 3,5 milhões de euros é um aumento insuficiente para manter as rotas e o número de voos que tem vindo a ser realizados que leva a questionar se este não será um “presente envenenado” do governo central que ao atribuir uma ninharia à companhia aérea açoriana está, implicitamente, a obrigar a uma redução da frequência de voos ou até mesmo cancelar algumas dessas ligações não liberalizadas.
    Sabe-se que nos documentos de Bruxelas as contas apontam para a necessidade de uma verba a rondar os 7 milhões de euros para estas rotas, por outro lado, um estudo encomendado pelo governo regional dos Açores aponta três cenários com custos que variam entre os 8, 10 e 12 milhões de euros. Ora perante isto, e se dúvidas houvesse, a verba inscrita na proposta de Orçamento do Estado é pífia. Assim se entende a indignação do Presidente do Governo dos Açores que reivindica cerca de 10 milhões para a SATA poder continuar a operar sem cortes nas rotas sem as quais Santa Maria, Pico e Faial ficam sem voos diretos com o continente português.
    Por tudo isto não se compreende como podem alguns aplaudir a decisão do governo da República quando esta manifestamente prejudica os Açores e os açorianos. A subserviência partidária vale mais do que o interesse da Região?
    Espera-se agora que em sede de debate do Orçamento do Estado impere o bom senso e sentido de Estado por forma a que os valores agora inscritos sejam revistos em alta e devidamente ajustados à realidade açoriana. Não o fazer será de uma enorme irresponsabilidade política e atentará contra o desenvolvimento do arquipélago.
    (Paulo Simões – Açoriano Oriental de 16.10.2022)
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    Lizuarte Machado, Paulo Do Nascimento Cabral and 19 others
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      • 15 h
    • José Artur Jácome Corrêa

      É óbvio,que com a verba orçamental atribuída, o que se pretende, é a redução de número de voos, de modo ajusta-los, á realidade da sua suscentabilidade financeira.
      Será justo?! Tem a palavra decisória, a Assembleia da República.
      O que não poderá acont…

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      • 15 h
    • João Simas

      Mas uma viagem Lisboa- Pico custa 350€ e a sata ainda que mais do erário público? Será que existe um desconhecimento da realidade? Os voos do PICO/LISBOA estão sempre cheio e a preços assombrosos e a Sata precisa de mais dinheiro mesmo em monopólio? Se…

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      • 15 h
    • Francisco Eduardo Sousa Ferreira

      Pois, estes 7 milhões estão certificados onde…,,??? 10 milhões é o valor para as outras obrigações ninguém reclamou, aqui sendo o primeiro apoio dado á Região nestas rotas é que temos esta enorme discrepância de valores… estranho!!!
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      • 14 h
    • Paolo Ferrer

      Os 3,5M€ não serão directos para a Sata.
      Serão para a vencedora do concurso público.
      Poderá ser a Sata ou outra.…

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      • 14 h
    • Fernando Tristão da Cunha

      Será que não há outra companhia aérea interessada em fazer essas rotas? E por que valores? As rotas devem existir, ou devem existir e serem obrigatoriamente operadas pela Sata?
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      • 14 h
    • Marcio Vargas

      10 milhões de “déficit” para as rotas do Faial, Pico e Santa Maria que dependem exclusivamente da Azores Airlines. E as outras dezenas de milhões do déficit vêm de onde?
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      • 13 h
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    • Ana Moscatel

      É todos os anos a mesma co
  • Privatização da TAP corre o risco de ficar deserta e perda de dinheiro é inevitável 

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    Especialistas em economia e aviação não duvidam que o Estado vai perder dinheiro com a venda da TAP, depois de ter injetado, nos últimos dois anos, 3,2 mil milhões de euros na companhia. Problemas estratégicos e concorrência das low-cost são apontados como os principais desafios.

    Source: Privatização da TAP corre o risco de ficar deserta e perda de dinheiro é inevitável 

  • turismo-e-golfe-na-lagoa-do-fogo.pdf

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    Turismo E Golfe Na Lagoa Do Fogo