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Bosch Braga entra em “lay-off” até abril. 2.500 trabalhadores afetados

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A partir de novembro e “até presumivelmente” abril de 2026, a Bosch de Braga vai entrar em lay-off devido à escassez de componentes para peças eletrónicas. O anúncio foi feito esta terça-feira pela empresa. “Devido à escassez de componentes para peças eletrónicas e as recorrentes interrupções na produção, o mecanismo de ‘lay-off’ estabelecido no Código de Trabalho entra em vigor a partir do início de novembro até, presumivelmente, ao final de abril de 2026”, indicou a firma, em comunicado. O ‘lay-off’ consiste na redução temporária dos períodos normais de trabalho ou suspensão dos contratos de trabalho efetuada por iniciativa das

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Presidente da EDA diz que o mercado dos Açores não comporta concorrência

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O presidente do Conselho de Administração da Empresa de Eletricidade dos Açores (EDA), Paulo Jorge André, entende que o mercado regional não comporta concorrência com empresas privadas em matéria de distribuição e produção de energia elétrica

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Governo dos Açores adianta salários em atraso aos trabalhadores da Base das Lajes se Governo da República não o fizer – jornalacores9.pt

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O vice-presidente do Governo Regional dos Açores, Artur Lima, disse hoje que, se o Governo da República não adiantar os salários em atraso na Base das Lajes, o executivo açoriano assumirá esse compromisso. “Se o Governo da República não cumprir aquela que é a sua obrigação, o Governo Regional há de avançar com uma solução […]

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INCOMPETENTES CTT

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Bastas vezes me tenho queixado da incompetência, dos atrasos e outras incongruências do serviço postal privatizado que tempos. Há vários anos que tenho contrato de suprimento de tinteiros com a HP, e de 3 em 3 meses, mais ou menos, devolvo a saqueta cuja imagem reproduzo com os tinteiros vazios. Qual não foi a minha surpresa hoje ao receber de volta a embalagem que enviara no começo do mês…. Trata-se de um envelope de porte pago, mas escrito em francês e ninguém fala já essa língua, logo devolveram ao expedidor. Lá terei de descer, de novo, à Maia a entregar o envelope.

Idade máxima para entrar na PSP passa para os 35 anos – Portugal – Correio da Manhã

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Novas regras deixam ainda de exigir altura mínima como critério de admissão.

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Fome ainda “não foi erradicada” em Portugal – Renascença V+

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O alerta é deixado por Carlos Farinha Rodrigues, especialista em pobreza, que lembra que continua a haver pessoas que “ou passam fome ou têm uma alimentação deficiente”. Em entrevista à Renascença, defende, ainda, a necessidade de tornar as prestações sociais mais eficazes.

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A Ampliação da Pista do Pico é benéfica para todos

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A Ampliação da Pista do Pico é benéfica para todos
A rejeição da Proposta de Plano e Orçamento do Governo Regional para 2026 decidida pelos Conselhos das ilhas do Pico, Sta Maria, Graciosa, Flores e Corvo não é uma posição política de somenos importância, atendendo ao reduzido número de habitantes que elas representam no todo regional – menos de 30.000 pessoas.
Menosprezar a opinião dos membros daqueles órgãos, constituídos por autarcas, parlamentares e representantes das forças vivas dos municípios é fomentar “o descontentamento territorial [que] alimenta movimentos populistas, eurocepticismo e instabilidade democrática”. (1)
O alerta do Presidente da Delegação Portuguesa no Comité Europeu das Regiões assenta no pressuposto de que “só com um desenvolvimento harmónico, territorialmente equilibrado, que não deixe para trás populações de regiões periféricas, será possível superar a vaga populista que ameaça o contrato social e o Estado de Direito.” (2) Nesse sentido vai a política de coesão – pilar do projeto europeu, com resultados nas Regiões ultraperiféricas, que reivindicaram um estatuto especial de apoios para responderem às suas especificidades e dificuldades.
Nem sempre são atendidas essas reivindicações, pelo que as populações sentem-se abandonadas e esquecidas nos seus problemas pelos poderes públicos que beneficiam “o crescimento económico das metrópoles e capitais, deixando vastas áreas rurais e cidades médias na margem do progresso.”
Segundo Ribeiro, “concentrar investimentos apenas nas regiões mais dinâmicas agrava as desigualdades e gera “armadilhas de desenvolvimento” nas quais os territórios periféricos perdem população qualificada, capacidade fiscal e perspetivas futuras. Cria-se o caldo de cultura perfeito para o crescimento de movimentos antidemocrático”.
“Mutatis mutandis” este parece ser o cenário que se vive, presentemente, nos Açores.
O desagrado expresso nos pareceres dos Conselhos de Ilha atrás referidos, tem em conta promessas não contempladas no próximo Plano e Orçamento respeitantes à resolução de problemas fundamentais sempre adiados, um dos quais são os cuidados de saúde primários e diferenciados.
A solução não passa por atirar dinheiro para os deficitários orçamentos dos três hospitais capitalinos, mas por questionar se o modelo de funcionamento hospitalar é o mais eficaz para os utentes.
O silêncio premeditado e incompreensível sobre a proposta da criação de um Centro hospitalar Faial-Pico é um exemplo da falta de abertura e de capacidade de diálogo dos responsáveis políticos. A incapacidade para alterar e melhorar o atual sistema de saúde regional continua a penalizar gravemente a população picoense e quanto mais tempo decorre mais se agrava a qualidade do serviço prestado aos picoenses.
Outra questão pela qual os picoenses aguardam resposta e a tão propalada transparência democrática do governo diz respeito às conclusões do estudo sobre o Estudo respeitante à ampliação da pista do Aeroporto do Pico.
O Eng. José Carlos Cymbron, num artigo publicado esta semana (20-10-2025) no “Açoriano Oriental” intitulado “Deambulações Insulares IX – A Ilha Montanha” afirma que “não tardará muito a aparecer uma decisão mais do que ousada. Será sobretudo adequada e a mais compaginável com os verdadeiros interesses da Região Autónoma dos Açores”.
Conhecedor, como poucos, da matéria em questão e da execução de projetos portuários e aeroportuários, J.C.Cymbron acredita que “a abstrusidade dos putativos obstáculos (…)esgotar-se-ão perante as realidades económicas sociais e políticas.” E acrescenta: “tecnicamente não existe qualquer especial dificuldade que não seja facilmente ultrapassável, diria mesmo naturalmente resolvida. O custo da obra de ampliação estima-se que ronde os 25 milhões de euros (…) tem a particularidade de poder ser rápida (…) de execução simples, escorreita e precisa.” E conclui: “ será, a avaliar pela procura e a quantidade de projetos que se perfilam, o investimento público em infraestruturas no Arquipélago com o retorno mais rápido dos que alguma vez se realizaram na Região nos últimos anos ”.
Tratando-se de um académico da Universidade dos Açores, a opinião expressa pelo Engenheiro Cymbron no espaço da Aula Magna dirigida pelo Professos Vasco Garcia tem o mérito de confirmar o que os picoenses e os seus representantes há muito reclamam, mas sem, aparentemente, serem ouvidos.
O projeto da ampliação da pista do Aeroporto do Pico, apoiado por fundos da União Europeia, é também, como afirma J.M.Ribeiro, um dos que contribui para o desenvolvimento harmónico, territorialmente equilibrado, corrige assimetrias, reduz a “geografia do descontentamento” e combate extremismos que desacreditam a democracia e as suas instituições.
Parafraseando J.C.Cymbron, é benéfico para o todo insular e para todos.
Assim pense o Governo dos Açores!
Ponta Delgada, 22-10-2025
José Gabriel Ávila
Jornalista, c.p. 239 A
(1)José Manuel Ribeiro, “O futuro das democracias da UE depende da política de coesão”, in Jornal PÚBLICO, 22/10/2025,
(2) idem
escritemdia.blogspot.com
Escrita em Dia – José Gabriel Ávila

SATA INVIÁVEL

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Um verdadeiro caso de estudo sobre como um governo pode falhar redondamente naquilo que justificou a sua própria ascensão ao poder. Este executivo tomou posse com uma missão clara e inequívoca: resolver a questão da SATA, o problema estrutural que contribuiu de forma decisiva para a queda do Partido Socialista dos Açores de Vasco Cordeiro. O mandato popular era simples: pôr fim ao caos financeiro e operacional da companhia aérea, devolver-lhe sustentabilidade e transparência, e concluir o processo de privatização de forma séria e responsável.
Passados estes anos, o balanço é desolador. A SATA não só não foi resolvida, como a situação se agravou. O governo falhou na gestão corrente, falhou na execução da privatização e, pior ainda, parece agora empenhado em inviabilizá-la de propósito. Tudo isto conduz a uma conclusão inevitável: ou José Manuel Bolieiro nunca quis realmente privatizar a SATA e está apenas a ganhar tempo para manter o (seu) statu quo, ou é incapaz de liderar processos complexos e de impor autoridade política sobre o seu governo, ou é simplesmente incompetente.
Qualquer uma destas hipóteses é grave. E todas têm em comum o mesmo resultado: um governo sem rumo, que prometeu resolver o maior problema estrutural da autonomia e acabou por o agravar, hipotecando o futuro da empresa, dos trabalhadores e dos contribuintes açorianos.
May be an image of text that says "Consórcio critica "colete de forças s"na SATA Economia. Consórcio Newtour/ MS Aviation e SPAC acusam a SATA Holding de condicionar 0 futuro da Azores Airtines e de impedir 05 trabalhadores de conhecerem a situação real da empresa PICRADS"

Newtour/MS Aviation impedida de discutir Projeto Estratégico para a Azores Airlines com os trabalhadores

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O Conselho de Administração da SATA Holding não autoriza a Newtour/MS Aviation a discutir o Projeto Estratégico para a Azores Airlines com os trabalhadores, algo que o Agrupamento considera “inaceitável”, criticando a “postura bloqueadora dos responsáveis da companhia aérea.

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1000 euros por quilo: o café mais caro do mundo é defecado antes de ser bebido

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Um processo digestivo único, do rabo para a caneca. Uma espécie de gambá alimenta-se de grãos de café e o mais exclusivo e exótico café do mundo é feito a partir dos grãos por ela escolhidos que das suas fezes saem com mais sabor e aroma mais suave. O café mais caro do mundo tem uma origem… estranha: é extraído das fezes de um pequeno mamífero do sul da Ásia, a civeta-de-palmeira-asiática (Paradoxurus hermaphroditus). Conhecido como kopi luwak, este raríssimo café, produzido em quantidades muito limitadas, maioritariamente nas ilhas de Java e de Sumatra, na Indonésia, pode atingir valores exorbitantes.

Source: 1000 euros por quilo: o café mais caro do mundo é defecado antes de ser bebido