Categoria: economia pobreza banca tax Transportes terrestres

  • COZIDO À PORTUGUESA SÉC 21

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    May be an image of food and text that says "Uma bonita imagem do belo cozido à portuguesa que servem num restaurante de 2 estrelas Michelin, em Lisboa. Pode-se degustar esta iguaria por apenas 125€. Eu só ainda não fui lá, por falta de tempo..."

  • Exame Informática | NASA e Boeing estão a desenvolver um desenho de avião mais eficiente

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    Agência espacial e fabricante aeronáutico estão a trabalhar num novo desenho de aviões, mais eficiente e que ajude a reduzir as emissões poluentes, como forma de minimizar o impacto no ambiente

    Source: Exame Informática | NASA e Boeing estão a desenvolver um desenho de avião mais eficiente

  • apicultora nos açores

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    “Os Açores são um local privilegiado por serem
    o único lugar no mundo que produz mel de incenso
    e por haver poucas doenças ligadas às abelhas”
    trocou o Porto, a sua terra natal, pela tranquilidade de São Miguel e não se arrepende de o ter feito, pois confessa que gosta imenso de viver nos Açores. Todavia, a paixão pelas abelhas germinou mais tarde, em 2014, quando foi desafiada por uma amiga a adquirir uma colmeia. Carolina Ferraz abraçou o desafio e, além de adquirir a colmeia, fez um curso de apicultura.
    Sendo Ciências do Ambiente a sua área de formação, trabalhava na área da divulgação científica e, a par disso, tratava da sua colmeia, de forma casual, mas cedo percebeu, conforme refere que “era algo de que gostava imenso e que alia também a questão das plantas. Sou da área de Ciências do Ambiente e achei que podia aliar as duas coisas, criando um projecto na área da apicultura com uma vertente pedagógica.”
    Assim, o que era um passatempo tornou-se num trabalho a tempo inteiro, pois Carolina Ferraz decidiu dedicar-se inteiramente a este projecto.
    “O ano passado fiz um curso de empreendedorismo, onde expliquei a minha ideia de negócio. Como ganhei o primeiro lugar num pitch, tive a oportunidade de integrar a Incubadora da Universidade dos Açores e resolvi, este ano, dedicar-me a este projecto a tempo inteiro”.
    A portuense explicou que, no ano passado, o projecto não passava de uma ideia de aliar a apicultura, à educação e ao meio-ambiente, ideia esta que começou a ser implementada, já este ano, com a preparação dos terrenos para receber as colmeias.
    “No final do ano passado, comecei a desenvolver a ideia e este ano estou pô-la em prática, de modo a desenvolver o meu negócio”, afirma a apicultora.
    Quanto à escolha do nome, Carolina Ferraz revelou que a quinta onde pôs a sua primeira colmeia chamava-se Quinta Margaridas e, a partir daí, decidiu que todas as suas colmeias teriam nomes de mulheres, além de ter confessado gostar muito do substantivo Margarida, bem como das flores com o mesmo nome, as quais são melíferas e importantes para as abelhas.
    O Apiário Margaridas é um negócio familiar, de Carolina Ferraz, do marido e do filho em que todos participam, de alguma forma, neste projecto: “Neste momento, dedico-me a tempo inteiro, o meu marido ajuda-me quando é possível e o meu filho vai participando nas tarefas mais fáceis. Tentamos incluí-lo para que ganhe o gosto pela apicultura, abelhas e meio-ambiente”, avançou Carolina Ferraz.
    Em jeito de brincadeira, a apicultora contou que o filho de seis anos, é que controla e atesta a qualidade do apiário, tendo em conta que ele prova todos os méis.
    Tendo em conta o trabalho que tem desenvolvido, no dia 15 de Janeiro, o Apiário Margaridas abriu as suas portas a todos os que quisessem participar na plantação de árvores melíferas nativas da Região. Além disso, o evento contou com a participação de três apicultores, nomeadamente José Gomes, Gerbrand Michielsen e Manuel Moniz da Ponte, onde houve espaço para se conversar, em mesa redonda, sobre a apicultura, em diferentes vertentes. Os mais novos não foram excluídos, tendo havido também actividades direccionadas a crianças, com a leitura da história “A Abelha”, uma actividade de exploração intitulada “Quem se esconde no Apiário Margaridas”, entre outras actividades.
    “No Domingo passado foi um dia aberto no Apiário Margaridas. Abri o Apiário a quem quisesse participar para me ajudar a plantar plantas melíferas nativas dos Açores. Além disso, como quero incluir um carácter pedagógico, tivemos umas conversas em torno da apicultura com três apicultores e houve actividades para crianças também” recordou Carolina Ferraz.
    O balanço que a apicultora faz do evento é muito positivo e superou todas as suas expectativas. Com cerca de 70 pessoas presentes, foram plantadas 320 plantas nativas melíferas, conversou-se sobre apicultura e os mais pequenos exploraram a biodiversidade do apiário.
    Uma vez que a sua área está muito ligada à parte ambiental, a apicultora almeja que o mel produzido no Apiário Margaridas tenha uma grande componente de espécies nativas dos Açores: “Pretendo que o meu apiário seja um lugar de aprendizagem que as pessoas possam visitar, aprender e desfrutar da natureza. Ou seja, o objectivo é incluir uma componente pedagógica, não só de produção, mas também de aprendizagem.
    Apesar de se encontrar numa fase piloto, o projecto conta já com 52 colmeias. Pode parecer um número elevado, mas, segundo Carolina Ferraz, para quem quer ser apicultor profissional “ainda são poucas colmeias.”
    A mentora do Apiário Margaridas esclarece ainda que, neste momento, está a preparar os terrenos, isto é, a plantar nos apiários para poder transferir as colmeias.
    “De momento, estou a trabalhar nos terrenos para poder receber as colmeias e prepará-las para a florada de incenso que aí vem, em Fevereiro e Março. Para, futuramente, ter mel é preciso preparar os terrenos onde as abelhas vão estar.”
    Quanto ao facto de a apicultura representar uma importante actividade agrícola na Região, Carolina Ferraz considera que não há muitos apicultores profissionais nos Açores. Aliás, a apicultora referiu que são poucos e que se contam pelos dedos de uma mão aqueles que se dedicam profissionalmente à apicultura. “Há muitas pessoas que têm colmeias, mas poucas, e que se dedicam à actividade como um hobby, tal como eu fazia antes.”
    Na opinião da apicultora, o mel dos Açores é diferenciador, por ser o único lugar do mundo onde se produz mel de incenso. Aliado a isto, a apicultora considera que o arquipélago é um local privilegiado para a produção de mel, na medida em que existem poucas doenças ligadas às abelhas.
    “Os Açores são uma Região imune a determinadas doenças, as quais são muito graves no continente e na Europa, por exemplo, além de que não temos a vespa asiática e espero que não venhamos a ter”, elucidou Carolina Ferraz.
    A produtora de mel concluiu a entrevista satisfeita, por entender que “finalmente as pessoas estão a perceber que as abelhas são um animal muito importante, que temos que cuidar e preservar”, alertando que “as pessoas não precisam de ser apicultoras para terem plantas em casa que são importantes para as abelhas, o que faz diferença para toda a gente.”
    Carlota Pimentel

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  • inda as confusões ao desbarato na tap

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    TAP: Presidente executiva considera ter condições para se manter no cargo
    Lisboa, 18 jan 2023 (Lusa) – A presidente executiva da TAP considerou hoje ter condições para se manter no cargo e revelou que a companhia aérea já foi contactada pela Inspeção-Geral de Finanças e pela CMVM sobre o processo de indemnização de Alexandra Reis.
    “Tenho condições para ser CEO da TAP porque temos agido de boa-fé, completamente de boa-fé ao contratarmos aconselhamento jurídico [externo] e pedirmos a autorização [para a indemnização]”, declarou Christine Ourmières-Widener no parlamento.
    A presidente executiva da TAP falava na Comissão de Economia, Obras Públicas, Planeamento e Habitação, numa audição requerida pelo Chega, para prestar esclarecimentos sobre a indemnização de 500.000 euros à antiga administradora Alexandra Reis, que foi também presidente da NAV e secretária de Estado do Tesouro.
    Depois de ter sido questionada pelo deputado do PSD Hugo Carneiro, Christine Ourmières-Widener confirmou que a TAP já foi contactada pela Inspeção-Geral das Finanças (IGF) e pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) sobre o processo de indemnização de Alexandra Reis.
    “Iremos entregar toda a informação de forma transparente. Fomos contactados por todas as entidades. O processo está em curso e as nossas equipas estão a assegurar-se de que fornecemos informação transparente”, referiu.
    A presidente executiva da TAP sublinhou que aquelas entidades têm “feito perguntas”, já tendo havido uma “segunda ronda de questões”, e a TAP está “a trabalhar” e irá “fazer tudo ao seu alcance” para dar “informação à medida” que é solicitada.
    Christine Ourmières-Widener reiterou que a TAP irá esperar pelos resultados da investigação da IGF para retirar ilações, mas não descartou uma eventual devolução da indemnização de Alexandra Reis.
    “Se algum dinheiro tiver de ser devolvido, vamos fazer o que for necessário, e fá-lo-emos de maneira diligente”, garantiu.
    TA/MPE // JPS
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    • Constantino Ferreira

      Ora essa! Que ousadia’!
    • Manuel Jose Gomes Coelho

      existe muita coisa escondida com as contas do estado nem temos auridades nem jornalistas formados para resolver estes negocios para mim mafiosos desgracados dos trabalhadores portugueses tem que pagar tudo empresas afundam com ucros bancos veem acima e falidos
    • Manuel Da Silva

      Boas notícias pro futuro porque a TAP tem mamado milhões a custa dos taxes dos Portugueses

  • cabo submarino açores

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    Pode ser uma imagem de 1 pessoa e texto

  • A azia da amarração dos cabos

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    EDITORIAL
    A azia da amarração dos cabos
    Parece ter provocado alguma azia a decisão de o novo cabo submarino amarrar primeiro na Terceira e só depois seguir para S. Miguel. Sendo uma decisão técnica, foi interpretada em alguns ambientes políticos e empresariais de S. Miguel como uma derrota e os argumentos são sempre os mesmos: a ilha maior, em população e em economia, a ilha que é a locomotiva do desenvolvimento das restantes carruagens que são as outras ilhas, etc. As vozes que assim argumentam não terão percebido que o novo desenho da amarração do cabo é o mais lógico, ou seja, vem direto do continente à Terceira, segue para S. Miguel, por sua vez, segue para a Madeira e dali para Lisboa. Com esta solução, as comunicações dos Açores ficam sempre protegidas em caso de, por exemplo, haver o azar de “quebrar” o cabo entre o continente e a Terceira, porque mantem-se a ligação a S. Miguel, que liga à Madeira e dali para o continente e vice-versa. Caso contrário, se a opção fosse a concentração dos cabos numa só ilha (S. Miguel, por exemplo) e dali seguir para o exterior, em caso de problemas no cabo os Açores corriam o risco de “ficar às escuras”, risco que, pelos vistos, temos corrido até ao presente e que tem valido à Terceira perder oportunidades de desenvolvimento. Ligando notícias relativamente recentes não será só fruto da imaginação perceber que quando os americanos preferiram a Grã-Bretanha em detrimento das Lajes para instalação de um centro de dados e comunicações militares secretas que obviamente depende de infraestruturas de comunicação à prova de bala, tal decisão, quase certo, foi fruto de uma análise não só à capacidade atual dos cabos submarinos como e sobretudo às alternativas em caso de falha. Não quer isto dizer que a Terceira perdeu este investimento que traria à ilha centenas de técnicos e respetivas famílias, com alto poder de compra, que teria fortes implicações na economia local, apenas por esta razão. Obviamente que competir com Inglaterra não é fácil, mas lá que fazia todo o sentido ficar aqui, no seio de uma base militar, a meio caminho entre o continente americano e europeu, claro que fazia todo o sentido. Daí que importe pouco se o cabo amarra primeiro na Terceira ou em S. Miguel. O mais importante é que o seu desenho sirva não só as ilhas mas também sirva uma estratégia à escala global que reponha os Açores no mapa e atraia às ilhas investimento externo mas que reproduza desenvolvimento regional e local. Fiabilidade, velocidade, capacidade nas comunicações são argumentos fortes de atração.
    • in, Diário Insular, 18 de Janeiro / 2023
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    Luis Arruda and 12 others

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    • Vitor Cunha

      A questão dos cabos vai muito para além do local de amarração… São questões técnicas muito importantes que poderão ter um enorme impacto no futuro… Não são questões políticas, são de enorme importância para os Açores, são questões para serem discutidas por técnicos abilitados…
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      • 11 m
      • Fernando Tristão da Cunha

        Vitor Cunha Que venha essa explicação por quem conheça da matéria. Não deve ser de uma complexidade tal que não consiga ser entendida por quem não é da área, pelo menos os fundamentos. A explicação, a existir, só peca por tardia.
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    Osvaldo Cabral O Buraco Alarga Se

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    AVIAÇÃO SATA E FINANÇAS, ABERTIURA DE SANTA MARIA A NOITE

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    AÇORES LEITE PREMIADO