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- Ricardo SousaNão nos preocupemos, como vi numa notícia e copiando o titulo, o governo está a “trabalhar” no problema. Isso de trabalho é mesmo entre aspas..
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Silverio Soares AzevedoMais lamentável é termos uma televisão regional que não informa, como seria a sua obrigação. O melhor é fechar a porta.8
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- Carlos A CésarSilverio Soares Azevedo Infelizmente é verdade! A ilha tem um correspondente residente se não me engano, sabe o que se passa, porque não há notícia?….
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- 2 d
Maria Jose Maria MonizSilverio Soares Azevedo A RTP não faz falta nenhuma pois as notícias mais importantes sabemos pela TVI.2
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- Carlos Jose MedeirosSoma e segue. Sr. Presidente veja com seus olhos o que realmente se passa…isto eh nao ter coragem para solucionar e respeitar quem votou no Sr…..
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Joaquim SousaNa verdade uma situação confrangedora.- Like
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Ló Rego CostaEste presidente que temos é um fraco .- Like
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António CoutinhoBolieiro sabe da realidade, ele finge que não sabe! Depois dizem que ele é muito sério, muito honesto, muito verdadeiro … leite biológico
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NOVAS ROTUNDAS
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Since opening in 2015, the Delflandplein roundabout has averaged four million cyclists and eight crashes (zero fatal) per year. It was recently
porque é que não deve deitar fora a água onde coze a massa (nunca, jamais, em tempo algum!)
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Confesse lá: acaba de cozer a sua massa e a primeira coisa que faz é deitar a água toda para o lava loiças, não é? E, às vezes, até deixa a massa dentro do passador a repousar durante um bocadinho, certo? Pois bem, esse é um dos grandes erros que pode cometer quando está a cozinhar […]
Source: porque é que não deve deitar fora a água onde coze a massa (nunca, jamais, em tempo algum!)
Nós, os servos das telecoms – Observador
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É este o “mercado” das telecomunicações que temos, em que as empresas se comportam como se fossem donas dos clientes. Em que não há nenhuma verdadeira alternativa. Onde está o Estado em tudo isto?
comer bem em sao miguel
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Sejamos sinceros, até há bem pouco tempo comia-se mal em São Miguel. De uma forma geral o cenário na restauração era pobre, monótono e, em muitos aspectos, francamente triste. Mas, e para continuarmos na campo da honestidade, a culpa por este ambiente gastronómico desertificado era tanto dos restaurantes como dos clientes. Os primeiros espartilhados entre uma sazonalidade acentuadíssima e uma falta de imaginação crónica. E, os segundos presos pela escassez dos mesmos. Sem clientes é impossível haver bons restaurantes e os Micaelenses são conhecidos por ir pouco a restaurantes. Em São Miguel, para se comer bem, era preciso ser-se convidado a casa de alguém, onde uma avó, ou uma mãe, ou, em alguns casos raros, um distinto cavalheiro epicurista, nos receberiam com uma opípara ementa de delícias regionais, todas à base de forno ou de panela, para um repasto digno de memória. As serras assadas, os molhos afonsos, o feijão, o polvo guisado e outros clássicos da gastronomia familiar regional, completados com o arroz doce e os licores caseiros. Na restauração, costumava dizer-se que em São Miguel não havia bons restaurantes mas bons pratos. Algumas casas especializavam-se em determinadas confecções ganhando fama pelo bife, o filete, os chicharros impecavelmente fritos e outros marcos da cozinha regional. Da Ryanair para cá a coisa, felizmente, mudou de figura. Hoje já temos em São Miguel um punhado de bons oásis no que era antes um deserto gastronómico. Não só aumentaram os clientes sazonais, como aumentou também o poder de compra dos consumidores locais o que, acompanhado pelo bom trabalho da escola hoteleira e a irreverência e o empreendedorismo de alguns jovens chefes e empresários, dotou a ilha de uma nova e entusiasmante narrativa gastronómica tão longe do “vais comer e vais gostar”, dos pratos derramando Juliana de Alface arroz branco e pimenta da terra com carne ou do recorrente bater com o nariz na porta às oito e meia da noite. Um desses recantos de bom comer, que são dois, são as casas do Sr Abel, o Bar da Caloura, primeiro, e a Casa do Abel mais recentemente. O Sr Abel é o exemplo clássico do velho adágio de que em terra de cegos quem tem olho é rei. Numa ilha de peixe fresco tantas vezes assassinado no forno ou em óleos rascos o Sr Abel apostou nos grelhados e nos deliciosos refugos da lota. Onde se fritavam lombos de vaca em vinho e alhos com pimenta da terra o Sr Abel apostou em carnes nobres devidamente maturadas e com respeito pela confecção. Agora, o Sr Abel e o seu filho Nelson apostam naquela que é uma das melhores localizações da ilha e no colmatar de uma inadmissível lacuna desde os tempos da saudosa Marisqueira da Lagoa. O BocAberta, no Porto dos Carneiros, na Lagoa, onde tive recentemente o prazer de almoçar em modelo de soft opening promete vir a ser um dos, se não o melhor, restaurante da ilha e, a julgar pela ementa, ao que consta com consultoria da dupla Cláudio Ponte e Joao Couto, que faz justiça ao melhor do que se espera de um lugar deste tipo, mesmo reinterpretando os clássico de cervejaria, não será só por ser a melhor esplanada da ilha com o olhar espraiado no horizonte e na calma de deliciosos fins de tarde de verão… um clássico instantâneo.All reactions:Elsa Cardoso Vicente and 24 others
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