Categoria: economia pobreza banca tax Transportes terrestres

  • ASAE suspende atividade de 10 alojamentos locais por falta de segurança e higiene – ECO

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    A ASAE suspendeu a atividade de 10 alojamentos locais por falta de requisitos de segurança e higiene e instaurou 33 processos contraordenacionais..

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  • “A nossa ambição é que o transporte coletivo seja tão atrativo que as pessoas poderão deixar o carro em casa” – ECO

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    O principal concorrente da empresa alemã é o transporte individual, por estrada ou pelo ar, sinaliza o presidente executivo e um dos fundadores do grupo que detém a FlixBus, André Schwämmlein.

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  • governo lança medidas para a habitação

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    Rendas, benefícios fiscais e uma revolução no licenciamento: as medidas do governo para a habitação.
    Pacote legislativo põe fim a novas licenças de alojamento local e remete para 2030 a reavaliação das atuais.
    Arrendamento e obras coercivas de imóveis devolutos prometem polémica.
    Direita fala num programa estatizante, esquerda em borlas aos interesses imobiliários.
    Com o problema do acesso à habitação a assumir grandes proporções no país, o governo avançou ontem com um pacote de medidas de 900 milhões de euros para tentar mitigar as crescentes dificuldades dos portugueses para arrendar ou garantir o pagamento do empréstimo da casa.
    Num pacote que inclui apoios mais diretos (e limitados) às rendas ou ao pagamento de juros, e benefícios fiscais aos senhorios, surgem também medidas mais inesperadas como o fim das autorizações camarárias aos licenciamentos ou um regime de “arrendamento compulsivo” de casas devolutas.
    António Costa, que apresentou o plano no Palácio da Ajuda, ladeado pela ministra da Habitação, Marina Gonçalves, e pelo ministro das Finanças, Fernando Medina, chamou-lhes “medidas disruptivas”.
    Já a oposição guardou outros adjetivos para o programa apresentado pelo primeiro-ministro, com o PSD a falar em medidas “estatizantes”, o Chega num “modelo de atraso” e a Iniciativa Liberal numa “agressão insustentável” à propriedade privada”.
    À esquerda, o PCP apontou o programa do governo como um conjunto de “borlas fiscais para os grandes detentores do património imobiliário”.
    Também para o BE trata-se de uma”transferência de rendimentos para os bancos e para os interesses imobiliários”.
    Intitulado “Mais Habitação”, o programa apresentado por António Costa vai agora a consulta pública, pelo período de um mês, e voltará a Conselho de Ministros para aprovação final a 16 de março.
    Mas boa parte das medidas segue para aprovação parlamentar, dado serem matérias da competência da Assembleia da República.
    Apoios às rendas e o regresso de juros bonificados
    Dividido em cinco eixos estratégicos, o plano do Executivo propõe-se aumentar o número de imóveis afetos a uso habitacional; simplificar os processos de licenciamento de construção, aquisição e utilização de habitação; aumentar a oferta de fogos para arrendamento habitacional; combater a especulação; e apoiar as famílias.
    É neste último eixo que cabem os apoios mais diretos a inquilinos e titulares de empréstimos à habitação.
    Segundo avançou ontem António Costa, o governo vai bonificar a taxa de juro dos créditos à habitação até 200 mil euros, de agregados familiares tributados até ao sexto escalão do IRS (rendimentos coletáveis até aos 38 632 euros) e que tenham registado um aumento que supere os testes de stress realizados aquando da contratação do empréstimo – a bonificação será de 50% sobre o montante “que esteja acima do valor máximo” registado nos testes.
    Uma medida temporária limitada a um benefício máximo de 720 euros.
    Prevista fica ainda a obrigatoriedade de os bancos oferecerem empréstimos a taxa fixa aos clientes.
    E a isenção de mais-valias para amortização do crédito à habitação do próprio ou de descendentes – até agora as mais-valias não eram sujeitas a imposto desde que usadas, num período de três anos, para adquirir casa própria, o que passa a ser extensível à compra de casa dos filhos.
    Ainda neste capítulo, mas em relação às rendas, é criada a possibilidade de uma comparticipação mensal até um máximo de 200 euros, quando os inquilinos tenham uma “taxa de esforço superior a 35%” e a renda da casa esteja dentro dos valores fixados pelo IHRU para o respetivo concelho e para agregados familiares com rendimentos até ao sexto escalão do IRS (os mesmos 38 632 euros).
    Estado paga rendas de inquilinos incumpridores
    No terceiro eixo de ação, que visa aumentar o número de casas no mercado de arrendamento, estão algumas das medidas mais emblemáticas – e mais polémicas – do pacote ontem apresentado pelo governo.
    A começar pelo facto de o Estado se substituir aos proprietários no despejo de inquilinos que não paguem a renda por um período de três meses.
    Nestas circunstâncias será o Estado a garantir o pagamento das rendas ao senhorio e o posterior despejo – se for caso disso – do arrendatário.
    Ou seja, se as razões para o incumprimento no pagamento de renda se prenderem com uma razão “socialmente atendível” o inquilino poderá ser apoiado ou mesmo realojado.
    Caso contrário será despejado pelo Estado.
    Uma medida que António Costa justificou com a necessidade de dar confiança aos senhorios, ainda que sublinhando que a “taxa de incumprimento no pagamento da renda é extremamente diminuta”.
    Para além desta medida e com o mesmo objetivo de colocar mais casas no mercado, o governo “propõe-se arrendar casas” aos proprietários “dentro de preços normais, pelo prazo de cinco anos” e pagando um ano de rendas antecipadamente, para depois as subarrendar a rendas acessíveis.
    No mesmo eixo está também prevista isenção do imposto de mais-valias para quem venda imóveis ao Estado ou às autarquias.
    Outra medida que promete polémica será a criação de um regime de “arrendamento compulsivo” das casas devolutas, em que as autarquias pagarão ao “proprietário a renda devida”, e farão depois subarrendamento a preços acessíveis.
    Fim de novas licenças de AL
    No âmbito do pacote de medidas para a habitação, o governo vai também proibir a emissão de novas licenças de alojamento local, uma medida generalizada que terá como exceção um conjunto de concelhos do interior do país.
    As atuais licenças serão reavaliadas em 2030 e, posteriormente, de cinco em cinco anos.
    O setor do Alojamento Local ficará ainda sujeito a uma contribuição extraordinária que reverterá a favor do IHRU (Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana), para apoiar as políticas de habitação.
    Por outro lado, os proprietários de alojamento local que transfiram imóveis para o arrendamento tradicional beneficiarão de taxação zero em rendimentos prediais até 2030.
    Decisões que já vieram merecer a contestação do setor, que alega que “todas estas medidas irão criar não só uma enorme incerteza perante o investimento privado como torná-lo inviável”.
    Queixando-se de “perseguição do Governo”, a ALEP – Associação do Alojamento Local em Portugal sustenta que este setor é “usado como bode expiatório” quando é o “menor dos problemas do Executivo no que toca à habitação”.
    Revolução nos licenciamentos
    No capítulo da simplificação dos licenciamentos está a caminho uma verdadeira revolução: os projetos de arquitetura deixam de estar sujeitos ao licenciamento municipal.
    Em vez disso, as câmaras passam a emitir a licença com base num termo de responsabilidade dos projetistas.
    Costa chamou-lhe uma “grande inovação” e prometeu um “quadro sancionatório muito duro” para quem não respeitar as normas.
    Com o mesmo objetivo de acelerar os projetos, o primeiro-ministro adiantou também que, nos casos em que os processos impliquem uma consulta a entidades da administração central, estas sofrerão uma “efetiva penalização financeira” quando não respeitarem os prazos previstos na lei.
    Outras medidas do plano “Mais habitação”
    Limitado aumento de rendas nos novos contratos
    António Costa defendeu que é chegada a altura de criar mecanismos para limitar o aumento das rendas nos novos contratos, que passarão a ficar sujeitas a um teto em função da inflação dos anos anteriores e do objetivo de inflação a médio prazo do BCE (Banco Central Europeu).
    Taxa autónoma de IRS sobre as rendas baixa
    A taxa autónoma de IRS sobre as rendas vai baixar de 28% para 25%.
    A taxa de IRS aplicada a contratos com duração entre cinco e 10 anos baixa dos atuais 23% para 15%, no caso de contratos entre 10 e 20 anos recua de 14% para 10%.
    Já nos contratos com duração superior a 20 anos a taxa do imposto recua de 10% para 5%.
    Obras coercivas em casas devolutas
    Será criada uma linha de crédito de 150 milhões de euros, dirigida aos municípios, para que possam realizar obras coercivas em casas devolutas.
    Terrenos de comércio e serviços podem passar a habitação
    Terrenos ou imóveis autorizados para comércio e serviços vão poder ser utilizados para construção ou convertidos em habitação sem alteração de planos de ordenamento do território ou licenças de utilização.
    Fim dos vistos Gold
    Vai acabar a concessão de vistos Gold, nas suas diversas modalidades.
    Quanto aos já concedidos “só haverá lugar à renovação se forem habitação própria e permanente do proprietário ou descendente, ou se o imóvel for colocado duradouramente no mercado de arrendamento”.
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  • “Caldo verde não leva galinha!”. “Crime” do New York Times choca portugueses

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    A receita do jornal norte-americano da famosa sopa portuguesa inclui caldo de galinha e os internautas portugueses não tardaram nas críticas

    Source: “Caldo verde não leva galinha!”. “Crime” do New York Times choca portugueses

  • Marcelo condecorou empresário que deve dois milhões ao Fisco

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    O Presidente da República condecorou em janeiro um empresário da restauração pelo seu apoio ao Hospital de São João durante a pandemia.

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  • o turismo que vai matar os açores

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    O forte crescimento do setor turístico nos Açores poderá trazer consigo problemas em matéria de sustentabilidade, mas o arquipélago está a trabalhar numa estratégia.
    Estará o risco iminente?
    JORNALDENEGOCIOS.PT
    Estará o risco iminente?
    O forte crescimento do setor turístico nos Açores poderá trazer consigo problemas em matéria de sustentabilidade, mas o arquipélago está a trabalhar numa estratégia.
    • António Baptista

      Tipicamente a português…🥴🥴🥴
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      • 7 h
    • Fernando Alberto Pereira

      É só estudos, quando a nossa natureza tiver mais que explorada os estudos estão prontos
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      • 5 h
    • Paula Torres Santos

      Admin
      Falar de sustentabilidade, ambiental ou ate do próprio sector, quando se anda a autorizar, desenfreadamente, a construção de hotéis nalgumas ilhas, nalguns casos com impactos ambientais claros, e que ate descaracterizam a paisagem (que é a única coisa que temos para vender, uma vez que, como foi apontado no artigo, não somos turismo de praia ou histórico) e limitam a distribuição de receitas por entre alguns “grandes peixes” do sector, é a prova clara e cabal que não temos estratégia, ou ideia de tal. Andamos ao sabor do vendo. Mas folgo em saber que (ainda) estamos em estudos…

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    • Artur Neto

      Subscrevo, Paula.
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      • 2 h
    • Chico Amorim

      Como disse um dia a Sra Secretária: ainda não atingimos a carga máxima. Obviamente quando a tivermos atingido, será tarde de mais. Espantoso é sabermos que os destinos turísticos são modais e continuarmos a “crescer” em investimentos, como alojamento e outros, desprezando o serviço e “assassinando” a natureza. É apenas uma questão de tempo. Mais ou menos para darmos cabo disto tudo.

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      • 2 h
    • Alvaro Pereira

      O melhor turismo que têm é o da diáspora e este estão a matá-lo lentamente para dar azo a outro tipo de turismo que não interessa muito aos Açores …
      Nós filhos da terra é que verdadeiramente gostamos dos Açores mas com os preços praticados a coisa vai ficar complicada .
      A ver vamos .
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  • ACORES-CENSO-E-MENOS-EMPREGO.pdf

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    AÇORES CENSO E MENOS EMPREGO

  • josé gabriel avila o custo de vida

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  • Açores batem recorde de dormidas em alojamentos turísticos em 2022 – Açoriano Oriental

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    Os Açores contabilizaram cerca de 3,2 milhões de dormidas em alojamentos turísticos em 2022, um valor acima do de 2019, em que tinha sido registado um valor recorde, segundo dados do Serviço Regional de Estatística (SREA).

    Source: Açores batem recorde de dormidas em alojamentos turísticos em 2022 – Açoriano Oriental

  • Painéis solares fotovoltaicos verticais podem salvar o setor agrícola

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    Como forma de rentabilizar o espaço agrícola ocupado com painéis solares fotovoltaicos, surge o conceito inovador de agrovoltaica.

    Source: Painéis solares fotovoltaicos verticais podem salvar o setor agrícola