Categoria: economia pobreza banca tax Transportes terrestres

  • podiam oferecer aos países mais pobres

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    May be an image of aircraftO cemitério tecnológico mais caro da América.
    Há 4.400 aeronaves militares abandonadas aqui, no valor de cerca de US$ 35 bilhões.

  • o que falta fazer

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    Bom dia!
    GATO: Eu GATO que me prezo sempre desconfiei dos políticos, e bem avisei o meu humano para não se meter nestas andanças, felizmente, durou pouco, e ele acabou por me dar razão. Os políticos salve raras excepções, e estes não duram por lá muito tempo, são seres que mais não fazem do que alimentar o seu ego, despejar “esmolas” como se o dinheiro fosse deles, criar obra desde que beneficie os amigos e suas empresas, serem bajulados pelo corporativismo e oligarcas, mas fazer aquilo que realmente é importante para o desenvolvimento social, económico ou cultural do povo fica assiduamente para segundo plano, exemplos são o Porto de cargas em Santa Clara (Ilha de São Miguel), aumento da marina e reorganização do Porto do Faial, via rápida Ponta Delgada Mosteiros e Bretanha, aumento da pista do Pico e do Faial, Fortalecer os portos de São Roque no Pico e das Velas em São Jorge, um Hospital para o Pico, Lares de idosos em todas as ilhas, reordenamento agrário em todas as Ilhas, melhorias na capação de água e sua distribuição em todas as ilhas, impor o 5G nas comunicações em todas as ilhas, melhoramentos na distribuição de energia e apostar de uma vez por todas nas energias renováveis, em vez de andarem a fazer fosquinhas, como no caso dos painéis fotovoltaicos onde existe gente a esperar á mais de 6 meses por uma resolução, dotar os nossos hospitais de equipamentos de ponta e de médicos especialistas de acordo com as reais necessidades dos Açores, melhorias nas estradas regionais, voltar a dotar os Açores de uma linha Ferry mas que atraque em todas as ilhas anualmente (no caso do corvo através de balsas).
    Há tanto, mas tanto para fazer, e não falta dinheiro, está aí o PRR o programa 20-30 e o novo QCA, do que estão à espera? nestes 2 anos e meio brincou-se às creches, distribui-se esmolas pelas IPSS, criou-se o programa Novos Idosos, mas que ainda só funciona em duas ilhas e somente em alguns Concelhos, de resto promessas e mais promessas e o que está em curso já vinha do tempo do PS. Promete-se tudo e mais alguma coisa, mas obra feita? Talvez para o próximo Governo!
    Pode ser uma imagem de texto
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    You, Mário Jorge Pacheco, Luis Magalhaes and 19 others

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    Antonio Manuel Silva

    Uma boa tarde .
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  • AINDA A SATA E AS CONTAS

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    Boa tarde!
    Acabei de ler o artigo do jornalista Osvaldo José Vieira Cabral, intitulado “Um Filme de Terror chamado SATA” que me trouxe à memória algumas lembranças que passo a partilhar.
    Em junho de 1998, foi atribuído à SATA-INTERNACIONAL o certificado de operador aéreo.
    Em 31 de Dezembro de 1998 uma passagem Ponta Delgada/Lisboa/Ponta Delgada, custava 43 mil escudos.
    A 1 de Janeiro de 1999, data do primeiro voo da SATA-Internacional no tráfego territorial, passou a custar 31 mil escudos. Menos 27,91%.
    Por esta altura a SATA-Internacional revelou-se como um instrumento fundamental na mobilidade dos açorianos e, apesar dos problemas conhecidos, assim se mantém até hoje.
    A 31 de outubro de 2007, infelizmente para todos nós, data da saída do Sr. Eng. Cansado da presidência da empresa, esta tinha 43 milhões de euros de tesouraria, 22 milhões de euros de provisões e 32,7 milhões de euros de capitais próprios positivos.
    Todos os pagamentos estavam em dia e apenas existia uma dívida residual, ainda relacionada com os restos a pagar relativos aos ATP’ s.
    Em 2007 os resultados consolidadas foram positivos e da ordem dos 5 milhões de euros.
    Os subsídios à exploração correspondiam a 4,8 milhões de euros para a SATA- AIR-AÇORES e 6,7 milhões de euros para a SATA-Internacional. Quanto são hoje?
    Como é possível que 2022 tenha correspondido ao maior ano de sempre, de passageiros e receitas, e o resultado do exercício tenha sido negativo? Claro que os resultados financeiros teriam de ser negativos, mas apenas estes.
    Como se pode constatar, há muito para explicar, relativamente ao que se passou a partir de 31 de Outubro de 2007. Todavia, veja-se o resultado operacional 2022 e, fica claro que também há muito para explicar no presente. Afinal, a tão propalada “alteração de paradigma” continua sem ocorrer.
    E, talvez não seja assim tão difícil; focalização absoluta na otimização das rotas, sem amigos no negócio.
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    Ricardo Branco Cepeda and 9 others

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