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Federação Agrícola dos Açores preocupada com degradação dos caminhos agrícolas e rurais na Região – AGRICULTURA E MAR
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Partilhar A Federação Agrícola dos Açores, presidida por Jorge Rita, demonstra a sua “preocupação perante o mau estado em que se encontram os caminhos rurais e agrícolas na Região, atendendo às condições climatéricas adversas que se têm verificado”. Em nota de imprensa, a Federação alerta para a necessidade da Secretaria Regional da Agricultura e Desenvolvimento Rural, …
Um aeroporto português está entre os cinco melhores da Europa… para ficar na fila – ZAP Notícias
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Aeroporto português é o quinto melhor classificado da Europa mas é o… 17.º no top mundial, espelhando as más filas de espera dos aeroportos europeus — especialmente as dos franceses, que têm (de longe) as piores filas de espera. Quando a pandemia atingiu a população mundial, deixou de haver um voo por cada duas pessoas. A procura por transporte aéreo caiu e a maioria dos aeroportos começou a dispensar staff, sem pensar no retorno dos passageiros, no fim da pandemia. Na recuperação, as viagens internacionais e a exigência de voos tem aumentado e provocado o caos em alguns aeroportos. Aborrecidas
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É isto que ganham os trabalhadores “altamente qualificados” em Portugal
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Saiba qual é a remuneração base média mensal dos trabalhadores por conta de outrem.
Source: É isto que ganham os trabalhadores “altamente qualificados” em Portugal
quer impressionar ??? Comprar casa ‘aqui’ é (mesmo) um luxo. Eis as 10 ruas mais caras do país
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Comprar casa na rua mais cara de Portugal custa, em média, 4.404.545 euros.
Source: Comprar casa ‘aqui’ é (mesmo) um luxo. Eis as 10 ruas mais caras do país
Azores Airlines terá ligação aérea entre Ponta Delgada e Faro a partir de junho de 2024 – Rádio Atlântida
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A Azores Airlines, do grupo SATA, vai operar entre as […]
São cada vez mais as pessoas que sobem a montanha do Pico
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São cada vez mais as pessoas que sobem a montanha do Pico
A Montanha do Pico é um dos principais cartazes turísticos dos Açores e tem atraído cada vez mais visitantes a subir até ao topo do ponto mais alto do país.
Nos primeiros seis meses deste ano, contabilizaram-se já 17.288 subidas à montanha, de acordo com dados divulgados pelo Serviço Regional de Estatística dos Açores (SREA).
No final do primeiro semestre de 2022 tinham subido à montanha do Pico 11.092 pessoas. Ou seja menos 6.196 pessoas.
O aumento que se verificou no número de pessoas que escalaram a montanha do Pico no primeiro semestre deste ano, comparativamente com o primeiro semestre de 2022, não se verificou nas visitas efectuadas às cavidades Vulcânicas visitáveis existentes na Região.
As cavidades Vulcânicas dos Açores registaram uma forte quebra no número de visitantes.
No primeiro semestre de 2023 as cavidades Vulcânicas foram visitadas por 38.181 pessoas, um número muito inferior ao verificado no primeiro semestre de 2022, que foi de 70.829 pessoas. As cavidades vulcânicas açorianas receberam menos 32.648 vistas neste primeiro semestre do ano comparativamente com o primeiro semestre do ano passado, representando uma quebra bastante acentuada.
De registar que o total acomulado de visitas ao longo de todo o ano de 2022 às cavidades Vulcânicas foi de 144.235, número que dificilmente será igualado no final de 2023.
Por seu lado, os Centros de Interpretação Ambiental açorianos registaram uma ligeira subida de visitantes registados neste primeiro semestre de 2023 comparativamente com o semestre homólogo de 2022.
Em 2023, até Junho, os Centros de Interpretação Ambiental tinham recebido 135.906 visitantes, mais 644 visitantes do que nos primeiros seis meses de 2022, em que o número de visitantes foi de 135.262.
Tanto a montanha do Pico como as cavidades Vulcânicas e os Centros de Interpretação Ambiental são considerados pontos de atracão turísticos que normalmente despertam interesse junto de muitos visitantes que vêem aos Açores.
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Nuno Teixeira
A Gruta das Torres, tem sempre lotação esgotada. É preciso um jackpot para se conseguir vaga para visitar. 
a saída da ryanair
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Eventual saída da Ryanair dos Açores pode gerar perdas de 31% no alojamento local
A possível saída da Ryanair dos Açores pode ser “extremamente negativa para a região, não só diretamente para o turismo na época baixa, mas também na promoção do destino Açores”, nota o Associação de Alojamento Local da região
A Associação do Alojamento Local dos Açores (ALA) manifestou, esta terça-feira, “preocupação” com a possível saída da operadora aérea de baixo custo Ryanair da região, o que poderá implicar perdas na ordem dos 31% para o setor.
“A ALA vê com grande preocupação a possível saída da Ryanair do espaço aéreo dos Açores, já que, diariamente, adensam-se as notícias quanto a um possível desfecho negativo das negociações em curso”, afirma a ALA, em nota de imprensa.
De acordo com a ALA, “tal desfecho seria extremamente negativo para a região, não só diretamente para o turismo na época baixa, mas também na promoção do destino Açores, tendo em conta a capacidade desta companhia aérea de chegar aos grandes mercado emissores”.
A ALA, citando um inquérito realizado junto dos seus associados, refere que “cerca de 38% afirmaram já estar a sentir o impacto da incerteza em torno da permanência da Ryanair nos Açores, dado que as reservas de voos estão bloqueadas a partir de novembro”.
“Ao estratificar estes dados, em São Miguel, praticamente 42% dos inquiridos afirmam já estar a sentir o impacto desta situação. Em média, estima-se que, caso a Ryanair deixe efetivamente de voar para os Açores na época baixa, o ALA sofra perdas na ordem dos 31%”, sustenta o organismo.
Em 27 de julho, a secretária regional do Turismo, Mobilidade e Infraestruturas, Berta Cabral, disse que “estão no bom caminho” as negociações do Governo Regional com a empresa de aviação Ryanair para a manutenção da base da companhia no arquipélago.
“Neste momento, do nosso lado, as questões estão muito bem encaminhadas. Mas, há de facto ainda situações para resolver com a ANA [Aeroportos de Portugal] Vinci. E são essas que estão pendentes e um acordo só está fechado quando estiver fechado com as três partes”, disse Berta Cabral aos jornalistas, em Ponta Delgada, no final de uma reunião com o executivo da ANA.
Na altura, o Jornal de Negócios noticiou que a Ryanair e o Governo dos Açores ainda não tinham chegado a um entendimento para a manutenção da base da companhia aérea no arquipélago.
Ao Jornal de Negócios, o CEO da companhia aérea, Eddie Wilson, confirmou a manutenção das negociações, mas disse que não tinha ainda existido “nenhum desenvolvimento para incentivar” a empresa a ficar e que a decisão de sair de Ponta Delgada estaria “iminente”’
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(Expresso de 22.08.2023)
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Tiago Soares
Estas perdas de 31% são em relação a quê? Em relação a período homólogo do ano passado? Em relação a alguma previsão que tinham feito no início do ano? A ALA baseou esta previsão de perda com base em quê?
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