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  • turismo a crescer nos açores

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    Turismo
    May be a graphic of text that says "S.Miguel +29% % 29 2023 2021 2022 Terceira 2023 2021 2022 -8% Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez ን Jan a Maio Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Faial り Jan a Maio 2023 2021 2022 Pico +6% 2023 2021 2022 +21%* +21 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez り Jan a Maio Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set OutNov Dez り Jan a Maio"

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    Rui Machado de Medeiros and 7 others

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    Luís Botelho

    Carlos Leal:- Já agora, poderá acrescentar e destacar a Ilha de Santa Maria que, mesmo sem navios de passageiros, foi a que mais cresceu!!!

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    Luís Botelho

    Obrigado pela ótima ajuda!!!

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  • AÇORES NOVO MÁXIMO DE PASSAGEIROS DESEMBARCADOS

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    Açores batem recorde de passageiros desembarcados em aeroportos no mês de junho
    Os Açores registaram, em junho, um recorde de passageiros desembarcados em aeroportos nesse mês, com mais de 225 mil desembarques, segundo dados revelados hoje pelo Serviço Regional de Estatística (SREA).
    “Em junho de 2023 desembarcaram nos aeroportos dos Açores 225.693 passageiros, verificando-se uma variação positiva de 16,5% em relação ao mesmo mês do ano anterior”, adianta o SREA, numa publicação sobre transportes aéreos, divulgada hoje na sua página da Internet.
    De acordo com os dados disponíveis na página do SREA, desde 1986, o número de desembarques por via aérea registado em junho é o mais elevado nesse mês, superando o valor de 2022 (193.754), que já tinha sido recorde.
    Nos primeiros seis meses do ano, desembarcaram nos aeroportos do arquipélago 932.362 passageiros, mais 25,7% do que no período homólogo.
    Em junho, o maior número de desembarques foi de passageiros provenientes de voos interilhas (98.825), que registou um crescimento de 17,4%, face ao mesmo mês em 2022.
    Foi entre os passageiros de voos internacionais que se verificou a maior subida (33,9%), com um total de 35.195 desembarques.
    Já os passageiros com origem noutras regiões do território nacional atingiram os 91.673, mais 10,1% do que no período homólogo.
    Segundo o SREA, todas as ilhas do arquipélago apresentaram variações homólogas mensais positivas no desembarque de passageiros, em junho, tendo as mais elevadas sido registadas nas ilhas do Corvo (27,3%), Terceira (17,6%) e Faial (16,9%).
    Olhando para os números do primeiro semestre do ano, São Miguel foi a ilha que registou maior crescimento homólogo (30,7%), seguindo-se São Jorge (29,7%) e Faial (28,9%).
    Quanto ao número de passageiros embarcados, em junho, ascendeu aos 216.681, mais 15,6% do que no mesmo mês em 2022.
    Os passageiros de voos nacionais cresceram 8,1%, os de voos interilhas 16,9% e os de voos internacionais 39,9%.
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  • Passageiro em primeira classe morre a bordo de um avião da TAP que ia de Lisboa para Boston – Atualidade – MAGG

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    O avião ainda fez uma aterragem de emergência na base das lages, nos Açores. Dois médicos a bordo ainda o tentaram socorrer mas o homem acabou mesmo por morrer.

    Source: Passageiro em primeira classe morre a bordo de um avião da TAP que ia de Lisboa para Boston – Atualidade – MAGG

  • turismo=caos nas sete cidades

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    Sete Cidades apontam problemas ao excesso de turismo mas admitem as vantagens económicas que este traz à freguesia
    À saída de Ponta Delgada, e em direcção às Sete Cidades, os carros de aluguer começam a ser companhia bem presente na estrada. A nossa opção passa por fazer o percurso via Covoada. Nos miradouros, aqui e ali, cruzamo-nos com alguns turistas que vão aproveitando para tirar as fotografias da praxe, tendo como pano de fundo a ilha de São Miguel. Quando paramos junto à Lagoa do Canário, o parque de estacionamento está praticamente cheio e são apenas 10h da manhã de uma Terça-Feira. Imunes a isso e oriundos de Lisboa estão Jacinto Baptista e Cláudia Machado que acabaram de visitar a Lagoa do Canário. Em conversa com o nosso jornal, Jacinto Baptista começa por confessar ser visitante dos Açores desde 1975 “por razões profissionais, mas também de férias”.
    “Noto muitas diferenças e já não vinha cá desde 2018”, afirma, antes de explicar que essas “diferenças” por si encontradas, são claramente “para melhor”.
    “Os acessos melhoraram bastante e as coisas estão mais viradas para o turismo o que também é muito importante”, destaca. Precisamente sobre este ponto, Jacinto Baptista responde com algum humor quando lhe é questionado se não se começa a assistir a um aumento da pressão turística na ilha.
    “Se temos coisas bonitas para mostrar, as pessoas querem ver e não podemos fazer muito mais; ou não temos turistas ou então temos de suportar”, refere.
    Ao seu lado encontra-se Cláudia Machado e a filha desta, Mariana Ferreira. Cláudia Machado explica que a sua mãe é natural “de cá” e que a ilha foi um sítio muito visitado por si enquanto criança. Apesar disso, já cá não vinha desde 2005 mas este ano resolveu voltar “e mostrar a ilha à minha filha”.
    Para esta turista oriunda de Lisboa, as diferenças em relação à última visita, em 2005, “são muitas”.
    “Em termos de turismo, há muito mais fluxo mas os acessos e as indicações estão bem melhores. Acho que está tudo muito melhor”, sentencia. Nesta que foi a sua primeira ‘incursão’ na Lagoa do Canário, Cláudia Machado confessa não se ter cruzado com um número elevado de pessoas nesta caminhada.
    “Não sei se é por ser de manhã e dia de semana mas não notei grande fluxo. Estou habituada a sítios de turismo em Lisboa e, por exemplo, em Sintra, é terrível (…) tem de facto excesso de turismo mas aqui ainda não se nota isso”, considera.
    Feita esta primeira paragem, deparamo-nos logo à frente, e já na descida para a freguesia, com obras à beira da estrada. Estão a ser criados novos lugares de estacionamento, revelam alguns dos trabalhadores.
    Opinião de moradores
    das Sete Cidades
    Chegando às Sete Cidades, passam poucos minutos das 10h45, e já se vêm vários carros estacionados junto das imediações das lagoas. Bem no centro da freguesia encontramos Luís Melo, lavrador de profissão, e residente nas Sete Cidades “há 50 e poucos anos”. Concretamente sobre os turistas que visitam a freguesia, Luís Melo revela existirem “dias em que isto aqui é chato com o turismo”. Este morador admite igualmente que o seu trabalho “às vezes complica” devido ao grande número de pessoas a visitar as Sete Cidades. Apesar disso, e questionado sobre a necessidade de limitar o acesso de turistas, Luís Melo faz questão de realçar que é preciso ter em conta os ‘dois pratos da balança’.
    “Não sei se é preciso colocar um limite porque sem isso também não é bom para a freguesia (…) Se não houver turismo, os cafés também não fazem negócio”, justifica.
    “Vivo bem com isso mas há dias em que é complicado”, finaliza Luís Melo.
    A caminho das lagoas cruzamo-nos com Maria Rosa Monteiro que está a braços com a limpeza dos degraus de sua casa. A conversa tem de ser rápida, explica esta moradora das Sete Cidades, já que a comida está ao lume. A dois dias de completar 69 anos de vida na freguesia, “faço esta Sexta-Feira”, Maria Rosa Monteiro avalia o crescimento do turismo pelos dois prismas.
    “Por um lado o turismo é bom mas por outro não é. A gente, quando vem de Ponta Delgada, encontra sempre muito turismo lá em cima ao pé da Lagoa das Empadadas e é um problema sério (…) Não tenho nada contra, às vezes há aquela situação lá em cima e penamos um bocadinho para passar no trânsito. Vamos ver se o Governo vai resolver a situação”, espera esta moradora. Apesar desses constrangimentos, Maria Rosa Monteiro dá nota positiva à vinda de turistas para as Sete Cidades.
    “Antes vir turismo do que estamos para aqui como uns pobres de Cristo (riso). Dá vida à freguesia e dá lucro aos restaurantes e cafés que abriram”, justifica.
    Luís Lobão, Correio dos Açores
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    Carlos Silva

    Shuttle. Mantém a receita no local, aumenta receita para manutenção, e faz com que o “produto” seja ainda mais exclusivo. É aprimorar o método da Lagoa do Fogo e adaptar para a zona das 7 cidades. Já o defendo há anos… Já funciona assim em inúmeros locais a nível mundial, temos locais tão apetecíveis, que vendem por si só, só temos de regular acessos

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  • Ventos fortes em rota fazem avião de passageiros seguir para o sul e sobrevoar a Antártica

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    Há muitos anos tours aéreos sobre a Antártica atraem milhares de pessoas. Em geral, eles partem da Austrália e custam milhares de dólares

    Source: Ventos fortes em rota fazem avião de passageiros seguir para o sul e sobrevoar a Antártica

  • frança acaba com o turismo de massas

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    May be an image of text that says "Mundo Volta Home Notícias França acaba com o t... França acaba com o turismo de massas Volta ao Mundo 20/06/2023"

  • a falta de limpeza das estradas

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    Revolta!
    Afirmou a Drª Berta Cabral, em plenário na Assembleia L. R. A. Açores, que o problema da falta de limpeza nas estradas de S. Miguel, foi provocado pelo deslocamento de todo o pessoal para a estrada da Ribeira Quente, devido aos estragos ali causados pela depressão “Óscar”.
    Dr.ª Berta Cabral, não ponho em causa a deslocação do pessoal para a estrada da R. Quente, foi uma emergência, justificasse! Quanto a ser justificação para a falta de limpeza das estradas, não “cola”!… As estradas em S. Miguel, salvo raras exceções, são uma vergonha e perigosas por falta de manutenção nestes últimos anos. Mentir fica feio a qualquer cidadão, a um governante é muito mau!
    As estradas de S. Miguel eram um postal de referência, hoje, são a vergonha dos Micaelenses, e um péssimo postal para quem nos visita!
    Pode ser uma ilustração de flor e relva
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    You, João Mota Vieira, Henrique Schanderl and 37 others

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      João Manuel Medeiros Aguiar

      Nunca houve tanto desmazelo desde o tempo da Junta Geral. Agora a desculpa já não são as abelhas…
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    • Osvaldo Viveiros

      Ah. E agora temos um novo corta fitas, por acaso já repararam nas coincidências? Regressou do túmulo e encarnou.
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    • Ricardo Sousa

      Como me disse alguém ontem a falar deste tema, o abandono é tal que as estradas de S. Miguel estão a ter a vegetação a não entrar para a via de circulação porque quando cruzam um camião e um autocarro, vão roçando a berma da estrada. S. Miguel, está ao abandono por este governo liderado pelo dentista.
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    • José M Silva

      Ruas e estradas falta de limpesa nunca visto. Falta de organização e falta de competência pôr parte dos serviços a seu cargo. Há tempos alertava para a vergonha das viaturas a cargo do município e governo. Meus senhores dos serviços evitem particulares pessoais fica muito feio. Conheço uma empresa de nome, que nos fatura e muito bem, enquanto ainda hoje lá estava estacionada no parque da praia. Em serviço? Venda de produtos ao longo da praia? Revolta e não suporto!
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    • Rui Anjos

      Há um enorme descuido na manutenção das nossas estradas regionais. Não sei se por incapacidade, incompetência, descuido ou até por falta de operacionais.
      Admira-me que para quem tem a responsabilidade política direta nas questões relacionadas com a segurança rodoviária, as obras públicas e também as do turismo, incomoda-me este tipo de resposta ao dizer que está tudo bem e que são meramente situações pontuais e somente em determinados sítios. O que é falso. É transversal em toda a ilha, compromete a segurança rodoviária porque as faixas de rodagem ficam mais curtas, apertadas e por vezes até acontece o peão não utilizar o passeio porque a vegetação é tanta e isso também dá uma má imagem, tanto para quem cá vive como para quem nos visita.
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    • Aqui Vale

      Meu amigo, não adianta argumentar com quem acredita nas próprias mentiras e que acredita que somos todos burros ignorantes. Ainda ela se vai lembrar de argumentqr que as Caravelas Portuguesas nas costas são consequência dos problemas na estrada da Ribeira Quente. Enfim é do melhor que temos
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    • Mariana Matos

      Tem toda a razão. Foi ridícula a desculpa esfarrapada.
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    • Jorge Pereira da Silva

      É preciso não ter vergonha para dar esta desculpa, é como nos passar um atestado de ignorântes
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    • Luis Ferreira

      Vergonhosa esta desculpa. Tenha vergonha na cara. Entre o termo da Lagoa e a cidade de Lagoa puseram lá uns sinais para limparam a mesma e nada. Faz semanas.