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  • açores preços exorbitantes por noite

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    Estrada de S. Pedro, Maia, Ribeira Grande, São Miguel 9625-391 Portugal
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  • turismo sem natureza nas sete cidades

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    Sete Cidades, uma das sete maravilhas de Portugal.
    Tudo ao molhe e fé em Nosso Senhor!
    Quando se quer turismo, mas não se faz o trabalho de casa, num dia que até nem foi dos piores!
    A “galinha dos ovos de ouro” por este andar vai deixar de por ovos!!

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    Tomás Quental and 45 others

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  • 📹 Aeroporto de Lisboa está entre os piores da Europa – ECO

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    O aeroporto Humberto Delgado ocupa a segunda posição dos mais caóticos da Europa, enquanto o o aeroporto da Helsínquia, na Finlândia, é o que regista menores perturbações, de acordo com a AirHelp.

    Source: 📹 Aeroporto de Lisboa está entre os piores da Europa – ECO

  • P. Delgada é a cidade onde os imóveis demoram mais tempo a serem vendidos

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    P. Delgada é a cidade onde os imóveis demoram mais tempo a serem vendidos
    Ponta Delgada é a zona onde os imóveis demoram mais tempo para ser vendidos, em média 164 dias. Segue-se Castelo Branco (157 dias) e Vila Real (151 dias), revelaum estudo da plataforma digital de crédito, Doutor Finanças, em conjunto com a Alfredo, empresa especializada em dados do sector imobiliário, que acaba de divulgar o balanço dos dados imobiliários dos primeiros seis meses deste ano e onde foi possível perceber que, em cinco capitais de distrito do país, os preços de venda estão mesmo a baixar.
    Guarda (11,19%), Portalegre (10,03%), Évora (6,23%), Bragança (2,68%) e Beja (1,05%) registam as únicas descidas do ranking nacional com o Funchal a liderar as subidas (10,12%), seguindo-se Setúbal (7,15%) e Castelo Branco (6,71%).
    “Os últimos anos têm sido marcados por juros historicamente baixos, concessão de crédito elevada e aumentos expressivos dos preços das casas. Numa altura em que o contexto das taxas de juro mudou, com os juros a aumentarem de forma significativa, é natural que o mercado imobiliário sofra alguns ajustamentos”,destaca Rui Bairrada, CEO do Doutor Finanças.
    Em termos médios, o preço das casas em Portugal aumentou apenas 1,65% no período em análise, segundo os dados da Alfredo, revelando oscilações pouco expressivas entre Janeiro e Junho, depois dos fortes aumentos observados nos últimos anos.
    “Em Junho, os imóveis residenciais das principais capitais de distrito do país foram transaccionados a um valor médio de 2.100 euros por metro quadrado, o que corresponde a um aumento de 5% nos últimos 12 meses”, revela-se no estudo.
    A par da estabilização de preços, assistiu-se, no primeiro semestre deste ano, a um aumento da oferta de imóveis disponíveis, num cenário de crescimento acelerado dos juros.
    No final de Junho, havia 172.153 imóveis disponíveis no mercado, mais 4,63% do que no final do ano passado.
    “Estamos a observar um aumento no número de listagens disponíveis no mercado, indicando uma maior selecção de propriedades para os compradores no mercado residencial”, destaca Gonçalo Abreu, co-fundador da Alfredo.
    “Aqueles que se encontram à espera do momento ideal para comprar casa, devem encarar este aumento de stock no mercado com optimismo. Os próximos meses serão cruciais para a definição do mercado a médio prazo”, acrescenta o responsável.
    No relatório é ainda lembrado que os últimos dados divulgados pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), referentes ao primeiro trimestre deste ano, revelam que o mercado está a verificar ajustes na generalidade dos países.
    “Acertos que podem ter como origem o contexto de subida de juros no mercado imobiliário. Estes dados estão também em linha com a informação já partilhada pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), que mostra que, já no primeiro trimestre, o índice de preços da habitação aumentou 8,7% face ao período homólogo, o que corresponde ao crescimento mais baixo desde o segundo trimestre de 2021. Ou seja, os indicadores existentes apontam para um abrandamento no ritmo de subida dos preços das casas em Portugal”, sublinha-se ainda no referido estudo
    Diário dos Açores
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  • Passageiros ficam sem café da manhã em voo porque os comissários de bordo não tinham dormido

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    Passageiros de um voo da British Airways operado entre Joanesburgo, na África do Sul, e Londres tiveram uma viagem inesperadamente longa

    Source: Passageiros ficam sem café da manhã em voo porque os comissários de bordo não tinham dormido

  • O que acha do novo serviço de transporte para Lagoa do Fogo? – Diário da Lagoa

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    Para reduzir a pressão ambiental na Reserva Natural da Lagoa do Fogo, entraram em vigor, no mês passado, novas alterações para a circulação de veículos no acesso aos miradouros numa das zonas mais turísticas da ilha de São Miguel. Até setembro, está interdito o acesso aos carros alugados. Residentes, guias ou empresas de turismo continuam […]

    Source: O que acha do novo serviço de transporte para Lagoa do Fogo? – Diário da Lagoa

  • a ucrânia e a mentira do trigo

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    A VERDADE DOS NÚMEROS
    A França produz mais Trigo que a Ucrânia
    O acordo de grãos entre a Rússia e a Ucrânia fracassou. Pelo que os Media informam tem-se a impressão que o mundo vai morrer de fome sem culpa nossa!
    Para que se tenha uma ideia do comércio de grãos no mundo, apresento os números que o Prof. Dr. Maria Finckh disponibilizou no HNA.
    Nos anos 2017-2021, a Ucrânia produziu uma média de 27,23 milhões de toneladas de trigo, o que representou 3,6% da produção mundial (759 milhões de toneladas) naqueles anos.
    De referir ainda que a Alemanha produziu em média 22,2 milhões de toneladas (2,9%) e a França 36,3 milhões de toneladas (4,8%) da produção mundial.
    Sabe-se que 60% do trigo alemão vai parar na ração animal e outros 20% na produção de etanol, e apenas 20% vai parar na mesa. E depois tem-se o desplanto de se lamentar a fome no mundo….
    Este é um exemplo de como se criam alarmismos falsos na população apresentando-se em vez de factos uma sua interpretação deles com objectivos de enganar os destinatários da informação…
    Embora a hipocrisia seja uma estratégia mais fácil para os governos imporem os seus interesses, penso que as populações mereceriam mais respeito, mesmo que se complicasse um pouco mais a tarefa de governar! De boas intenções e de meias-verdades está o Inferno cheio!
    Dos números se poderia concluir que no mundo a fome se poderia resolver se nos países ricos se praticasse uma mais responsável.
    António CD Justo
    Texto completo em Pegadas do Tempo: https://antonio-justo.eu/?p=8669
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  • 2019 O acelerado plano inclinado da SATA

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    rónica publicada no Diário dos Açores de hoje – 20-07-2019
    O acelerado plano inclinado da SATA
    1. A ultraperiferia é um conceito resultante do centralismo, mas não faz parte do vocabulário dos residentes periféricos.
    Para estes a expressão mais vulgarmente usada é :”estamos para aqui abandonados!” Isolados no mundo da Ilha, vizinhos da ilha em frente que, mal clareia o dia, lhes entra pela porta dentro e os acompanha até que a noite fecha.
    Nesse horizonte próximo o mar é a estrada aberta à viagem, por vezes sem retorno.
    A emigração não aconteceu por causa da periferia, mas devido aos erros e desmandos do centralismo de dentro e de fora.
    Durante anos, a economia liberal convenceu as sociedades desenvolvidas que só as centralidades urbanas e industriais promoviam a riqueza porque atraíam gente e, quanto mais gente houvesse, maior era a distribuição da riqueza e do bem-estar.
    O resultado foi uma desertificação alarmante que afeta a segurança e o meio ambiente, e acentua as desigualdades e a pobreza num círculo vicioso imparável.
    Contra esta quase fatalidade, milhares de açorianos de zonas e ilhas periféricas, afetados pelas centralidades, decidiram procurar vida noutros continentes, consideradas terras do fim do mundo, cujo paradeiro dificilmente se encontraria.
    A História da emigração é uma saga resultante da pobreza que ficou para trás e de muitas narrativas pessoais bem sucedidas e pouco conhecidas.
    Os que continuaram ou regressaram à ilha tomaram, entretanto, consciência de que a periferia ganhou estatuto que desacredita o desalmado centralismo atrofiante.
    É por isso que reclamam, normalmente em surdina, por terem consciência de que o seu poder reivindicativo nada pode fazer contra o domínio de forças políticas, económicas e sociais organizadas, que contam com fortes apoios dos poderes instituídos.
    Sempre a lei do mais forte a imperar contra os fracos e periféricos.
    2. Um dos problemas que mais afeta a periferia é a mobilidade. Sem ela a ilha fica asfixiada em pouca terra e num mar imenso e profundo que engole sonhos e afunda distâncias.
    É por isso que nas “ilhas de baixo” se protesta contra o serviço da SATA, empresa de serviço público de transporte aéreo que tem por incumbência disponibilizar partidas e chegadas em tempo útil, a quem reside na ilha e a quem pretende visitá-la.
    A SATA é um agente económico de primordial importância para a criação de riqueza e fixação das pessoas.
    Do seu desempenho depende a vida de milhares de pessoas, nomeadamente na época alta do turismo.
    Pouco ou nada sei sobre aviação, mas isso não me impede de pronunciar-me sobre o serviço que a Transportadora Aérea Açoriana desenvolve.
    Em meu entender, não concebo como é que a Azores Airlines, com uma frota reduzida, se compromete a realizar uma série de ligações para os mais diversos destinos e continentes, sem ter em conta avarias dos equipamentos e falta de pessoal para as operações aéreas.
    Teria sido mais prudente, nesta época do ano, ter negociado com a TAP, maioritariamente pública, o reforço das ligações entre Ponta Delgada, Lajes e o Continente, reservando a SATA os equipamentos A 320 para as Ilhas do Triângulo que necessitam de mais ligações com Lisboa para satisfazer a procura crescente.
    Assim não entendeu a Administração da empresa, com a anuência da tutela, e os resultados estão à vista.
    Aqui no Pico, qualquer cancelamento da Azores Airlines, seja para o Pico, seja para o Faial, causa enormes transtornos aos passageiros e envolve avultados prejuízos para a SATA que todos nós, contribuintes, teremos de pagar.
    Se a estas situações recorrentes juntarmos o que se passou na ligação entre Boston e Ponta Delgada com a retenção, por vários dias, de centenas de passageiros, temos de convir que não é só o nome da SATA que se degrada, mas é também o destino Açores e a própria credibilidade do Governo Regional.
    A situação na SATA está a prejudicar a economia, os cidadãos das ilhas onde é o único meio de transporte aéreo e a credibilidade do sistema autonómico. Por que não intervém o Presidente da República com a sua magistratura de influência, para se encontrar uma solução nacional?
    Essa solução poderia passar pela associação entre a SATA e a TAP, numa complementaridade de serviço público que importa implementar e salvaguardar.
    Num plano inclinado, bastante acelerado em que se movimenta aquela empresa, haja quem pare o descalabro e lhe dê um novo rumo.
    É o que mais desejam os açorianos.
    José Gabriel Ávila
    jornalista c.p. 239 A
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  • turismo interno precisa-se

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    OPINIÃO
    TURISMO INTERNO PRECISA-SE
    Passada a pandemia e entrados no tempo depois disso, eis que estas ilhas e o Mundo voltam a ter enxames de turistas a “andar por aí”.
    É bonito ver gente e passear, a perguntar, a mexericar a querer saber.
    É bonito ver pequenos negócios a aparecer para dar resposta a quem precisa.
    É bonito ver as estradas a ser arranjadas, as bermas a serem limpas, as zonas de lazer bonitas para estar.
    Anoto isto porque, a juntar à ideia de que as ilhas se mostram limpas, muito mais limpas que outros lugares do mundo, a quem nos visita, é bom que quem aqui mora e vive, todo o ano, saiba disso e dessa opinião e tenha conhecimento de como as coisas se passam.
    Isso devia fazer a diferença e diferença positiva, no entanto acontece menos do que devia e, penso eu, temos, todos, de pensar e procurar soluções.
    Por um lado, há aquele sentimento de que o mundo se divide em coisas para turistas e coisas para a gente da terra, por outro há um hábito, entranhado e sociologicamente conhecido, de que, quando somos turistas temos curiosidade, quando não somos, passamos ao largo.
    Os modos como se ensina e se dão a conhecer as coisas a quem nos visita precisa de constante formação e informação, mas acontece e, mesmo com fantasias e tudo é bonito ver como, quem sai, foi – digamos – elucidado sobre a terra que nós habitamos, a sua geografia, as plantas e paisagens, o casario e as actividades que constituem a diversidade cultural das nossas comunidades.
    Mesmo que pouco interessados, pelo simples facto de terem andado “por aí” os visitantes levam impressões da terra que, de modo consciente ou inconsciente, comparam com o seu viver, lá onde passam o resto do ano, seja longe ou perto. Eles, os visitantes, ficaram mais cultos e mais capazes…
    E nós, os que aqui moramos, ficamos como?
    Talvez até seja preferível escrever “continuamos como”?
    Já aqui escrevi, mas regresso ao assunto, perguntando quantos de nós, os que nos designamos por açorianos, conhecem, sem ser em salto de pulga, mais que uma ilha, a sua, se é que a conhecem minimamente, porventura.
    Divirtam-se um bocadinho, bastam cinco minutos, a pensar quantos, da família ou em volta de vocês, conhecem – vamos lá, minimamente – mais de três ilhas, quatro ou cinco? A percentagem pode ser interessante, de início, mas, depois de três, acredito que cai, e muito.
    Tenho por quase certo que menos de 10% dos moradores habituais destas ilhas conhecem e já dormiram em todas elas, daí a pergunta que vos deixo aqui e já: como é que nos podemos atrever a ter opinião, a votar, a opinar, a querer decidir sobre os Açores, sobre o progresso dos Açores, sobre que caminho para os Açores? Se não conhecemos?
    Entretanto, a grande maioria dos tais turistas, que anda “por aí”, quando regressa a casa sai melhor habilitado, o que me parece bom para eles, mas mau para a nossa realidade habitante e produtiva insular.
    Daí o título, que não pretende ter resposta simples.
    Precisamos, todos, fomentar o turismo interno, de modo multifacetado, virtual ou real !
    Afinal esta é a nossa terra e nós não podemos ser desconhecedores.
    • FRANCISCO MADURO-DIAS
    in, Diário Insular, 22 de Julho / 2023
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  • A melhor estrada da Europa para conduzir fica em Portugal

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    Superfície perfeita, curvas bem ritmadas e vistas incríveis. A Ford anda a experimentar estradas europeias e, até agora, é a Nacional 304 que tem a pontuação máxima nesta campanha publicitáriaA EN304 foi descob

    Source: A melhor estrada da Europa para conduzir fica em Portugal