Categoria: economia pobreza banca tax Transportes terrestres

  • PEDRO ALMEIDA E OS REEMBOLSOS AÉREOS DE RESIDENTE

    Views: 0

    Andava eu a ler sobre a Moeda Insulana e calhou ter de interromper: ia enfiar-me numa fila de duas horas para reaver dinheiro que injectei numa companhia aérea. Pensando melhor, podíamos usar talões de embarque como moeda, ora para comprar bolos lêvedos no mercado, ora para reservar um cozido das Furnas. «Dona Isaura, o preço do ananás já desceu de meio talão PDL-LIS?» É desta que vou puxar dos meus talões, andam sempre guardados a nove chaves. Boas férias!
    May be an image of money, ticket stub and text

    All reactions:

    You, Paula Cabral, Nuno Costa Santos and 24 others

    10 comments
    Like

    Comment
    Share
    View more comments
    Paula Cabral

    Adorei! Como tu, Pedro, penso sempre em situações surreais quando estou naquelas filas intermináveis dos ctt para o mesmo efeito! É como entrar no reino do absurdo! Coragem! 😅
    2
    • Like

    • Reply
    • 1 h
    Active
    Pedro Almeida Maia

    Um “reino que não é deste mundo”.
    2
    Active
    Chrys Chrystello

    um anacronismo que os incompetentes políticos se recusam a eliminar por não serem afetados, se fossem e tivessem de ir para a fila como os mortais já teriam resolvido..
    • Like

    • Reply
    • 1 m
  • ANA-E-OS-ACORES.pdf

    Views: 0

  • bolieiro-e-o-turismo.pdf

    Views: 0

  • Vila Galé vai construir hotel de 14 milhões em Miranda do Douro – ECO

    Views: 0

     

    O Hotel Vila Galé Mirandum vai criar 38 postos de trabalho e representa um investimento de 14 milhões de euros. A unidade hoteleira terá 60 quartos e uma área de construção de 4.500 metros quadrados.

    Source: Vila Galé vai construir hotel de 14 milhões em Miranda do Douro – ECO

  • Ryanair quer incentivo de 13 euros por passageiro para manter voos para Açores no Inverno – ECO

    Views: 0

    Tendo em conta que a companhia aérea transportou um pouco mais de 300 mil passageiros no inverno passado de e para os Açores, medida poderia ter impacto de cerca de 3,9 milhões de euros.

    Source: Ryanair quer incentivo de 13 euros por passageiro para manter voos para Açores no Inverno – ECO

  • queixas reais de turistas

    Views: 0

    😲🥵😬🙄
    No photo description available.

    “THESE ARE ACTUAL COMPLAINTS RECEIVED BY “THOMAS COOK VACATIONS” FROM DISSATISFIED CUSTOMERS:
    1. “They should not allow topless sunbathing on the beach. It was very distracting for my husband who just wanted to relax.”
    2. “On my holiday to Goa in India, I was disgusted to find that almost every restaurant served curry. I don’t like spicy food.”
    3. “We went on holiday to Spain and had a problem with the taxi drivers as they were all Spanish.”
    4. “We booked an excursion to a water park but no-one told us we had to bring our own swimsuits and towels. We assumed it would be included in the price.”
    5. “The beach was too sandy. We had to clean everything when we returned to our room.”
    6. “We found the sand was not like the sand in the brochure. Your brochure shows the sand as white but it was more yellow.”
    7. “It’s lazy of the local shopkeepers in Puerto Vallartato close in the afternoons. I often needed to buy things during ‘siesta’ time — this should be banned.”
    8. “No-one told us there would be fish in the water. The children were scared.”
    9. “Although the brochure said that there was a fully equipped kitchen, there was no egg-slicer in the drawers.”
    10. “I think it should be explained in the brochure that the local convenience store does not sell proper biscuits like custard creams or ginger nuts.”
    11. “The roads were uneven and bumpy, so we could not read the local guide book during the bus ride to the resort. Because of this, we were unaware of many things that would have made our holiday more fun.”
    12. “It took us nine hours to fly home from Jamaica to England. It took the Americans only three hours to get home. This seems unfair.”
    13. “I compared the size of our one-bedroom suite to our friends’ three-bedroom and ours was significantly smaller.”
    14. “The brochure stated: ‘No hairdressers at the resort.’ We’re trainee hairdressers and we think they knew and made us wait longer for service.”
    15. “When we were in Spain, there were too many Spanish people there. The receptionist spoke Spanish, the food was Spanish. No one told us that there would be so many foreigners.”
    16. “We had to line up outside to catch the boat and there was no air-conditioning.”
    17. “It is your duty as a tour operator to advise us of noisy or unruly guests before we travel.”
    18. “I was bitten by a mosquito. The brochure did not mention mosquitoes.”
    19. “My fiancée and I requested twin-beds when we booked, but instead we were placed in a room with a king bed. We now hold you responsible and want to be re-reimbursed for the fact that I became pregnant. This would not have happened if you had put us in the room that we booked.”
    Source: Peter Dickinson See less
    All reactions:

    1

    Like

    Comment
    Share
  • a merda da habitação que temos

    Views: 0

    We will always have Laranjeiro |
    Eu não sei se os meus amigos já foram ao Laranjeiro. Se não foram, deviam ir. Geograficamente está pertíssimo do Chiado e por isso, é praticamente centro de Lisboa embora fique do outro lado do rio. O café é ligeiramente mais barato, o metro anda por cima da superfície e a vista para o Cristo-Rei é muito melhor.
    Em passando por lá podem encontrar este magnífico anexo a ser alugado por 850 euros. À primeira vista pode parecer algo exagerado mas há que olhar mais perto. Os baldes de tinta indicam renovacão e a televisão com cinescópio dá o ar vintage que se quer.
    Uma pintura bem aplicada e alguns cogumelos da parede escondidos bastarão para que o inquilino, ao percorrer aquele mármore clássico do páteo, depositado na década de 80 (saía muito), se sinta a calcorrear uma avenida cheia de pelicanos em Miami.
    Aqui há uns 2 anos, um senhor que vendia uma ruína no Seixal (na parte velha) dizia-me, com ar de quem tinha encontrado água no Sahara: “como está custa 80 000, depois das obras fica em 180 000”. Perguntei se parte das obras consistia em mudar a casa para Paris ou se, no fim, a envolvente continuava a ser o Seixal. Nunca mais falámos e foi pena. Parecia-me uma pessoa com histórias boas para contar sobre patos.
    O que acontece neste momento com a habitacão em Portugal, numa altura em que a populacão empobrece a olhos vistos, é absolutamente escandaloso. Meti aqui o exemplo desta barraca no Laranjeiro mas há 100 outros para escolher. Todos os dias. Por todo o país.
    Não me falem em estado paizinho ou mercados que se regulam. Não me falem em oferta quando há centenas de casas devolutas e, acima de tudo, não me digam que não é possível fazer nada e que a solucão é ir sempre procurando algo cada vez menor, mais barato, com menos condicões e numa zona ainda mais de merda.
    Já damos de barato que uma barraca no subúrbio custe mais do que o salário de 70% da populacão. Aceitamos, obviamente, que um entidade não eleita nos rebente as financas com taxas de juro na habitacão que mais parecem créditos privados. Somos absolutamente esmagados por impostos no continente Europeu e, perante tudo vamos sorrindo, virando umas sardinhas na praia e achando natural que o Costa, no meio deste dilúvio, vá, literalmente, para outro lado do mundo ver um jogo de futebol.
    Onde anda a oposicão neste país e que raio de noticiários vêm vocês? Há por aí alguém que esteja interessado em parar com este assalto colectivo a que estamos sujeitos desde 2020?
    All reactions:

    28

    5 comments
    4 shares
    Like

    Comment
    Share
    View more comments
    Ana Maria Coelho

    Subscrevo e partilho
    • Like

    • Reply
    • 3 m