Categoria: gastronomia alimentação VINHOS

  • gastronomia original ou canibal????

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    Ontem o almoço foi um tanto ou quanto canibal…
    Há as almôndegas de bovino, as almôndegas de frango , as de porco e depois há estas…

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  • australian food

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    BuzzFeed shared a video.
    12 hrs

    Buzzfeed Australia sent us some snacks! Obviously, we had to try them on camera.

     

    -2:05

    Americans Taste Test Australian Food
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    BuzzFeed Taste Tests

    Buzzfeed Australia sent us some snacks! Obviously, we had to try them on camera.

  • PAUL BOCUSE EST MORT

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  • Santa Maria. A ilha do sol, dos blues e da sopa da Aida

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    Nos próximos dias 13, 14 e 15, Santa Maria deixa de ser uma ilha pacata de sol e mar para ser uma ilha pacata de gente e de blues. A ilha é palco do maior festival do género ao ar livre em Portugal e, só por isso, merece uma visita. Mas a espinha deste artigo assenta noutra música, composta por duas palavras mágicas: ‘canja’ de ‘peixe’. Vá, só mais uma: ‘Aida’, a dona do restaurante onde esta pérola é servida

    Fonte: Santa Maria. A ilha do sol, dos blues e da sopa da Aida

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  • Veggieworld: Why eating greens won’t save the planet | New Scientist

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    Stop eating meat, save the environment – so the argument goes. But what would really happen if we all went cold turkey?

    Fonte: Veggieworld: Why eating greens won’t save the planet | New Scientist

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  • Os Veganos e os Vegetarianos acreditam que não matam animais mas isso não é Verdade

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    os veganos e os vegetarianos pensam que não matam animais mas isso não é verdadeHá menos de uma semana atrás, Claudio Bertonatti, um dos mais reputados naturalistas da Argentina, escreveu um artigo que desencadeou um terremoto. O tsunami já chegou até nós aqui e é provável que…

    Fonte: Os Veganos e os Vegetarianos acreditam que não matam animais mas isso não é Verdade

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  • tradição portuguesa – Rabanadas

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    Alvaro Valentim‎(CPLP) Comunidade dos Países da Língua Portuguesa
    1 hr ·
    Tradições de Natal em Portugal: as rabanadas
    Corta-se o pão às fatias, obliquamente, para as tornar mais compridas, e com a espessura de um dedo. Colocam-se num tabuleiro e regam-se com leite frio, de modo a ficarem bem demolhadas. Em seguida, batem-se os ovos. Pega-se nas fatias de pão, que se espremem um pouco entre as palmas das duas mãos, passando-as bem pelo ovo batido e fritando-as de seguida em óleo bem quente, virando-as para ficarem bem lourinhas de ambos os lados. Depois de fritas, escorrem-se e polvilham-se bem com a mistura de açúcar e canela. Molho de rabanadas: Mistura-se o açúcar com a água, leva-se ao lume e deixa-se ferver durante três minutos. Junta-se o vinho do Porto, deixa-se levantar fervura e retira-se do lume. Serve-se frio. INGREDIENTES Pão de véspera 1 Leite 0,5 lt Ovo 2 Óleo q.b. Açúcar e canela para polvilhar Para o molho Açúcar 500 g Água 3 dl Vinho do Porto doce 1/2 cálice
    Tradições de Natal em Portugal: as rabanadas
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  • DAR O PITO – tradições (vila real – de trás-os-montes)

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    DIA DE DAR O PITO

    …a tradição assim o manda em Vila Real…
    Dia 13 de Dezembro, dia de Santa Luzia é dia de dar o Pito … a tradição assim o manda em Vila Real!!!!

    E assim reza a história:

    “Conta-se que os pitos de Santa Luzia foram inventados por Ermelinda Correia, que veio a ser mais tarde a Irmã Imaculada de Jesus. Esta rapariga tinha um defeito: era muito gulosa. Este facto obrigou os seus pais a enclausurarem-na no convento de Santa Clara, na esperança de transformar o pecado em virtude.

    A Irmã Imaculada tornou-se devota de Santa Luzia, padroeira dos cegos e das coisas da vista. Um certo dia estava a irmã aplicar os curativos nos seus doentes (feridas, contusões e inchaços nos olhos), com uns pachos de linhaça, que eram uns quadrados de pano cru onde se colocava a papa, dobrando as pontas para o centro para não verter a poção – usados como pensos para os ferimentos, quando de repente teve uma visão.

    Correu para a cozinha e fez a massa de farinha e água e cortou-a em pequenos quadrados. Tinha consigo o cibo do açúcar que lhe cabia na ração, e fez uma compota de abóbora. À imagem dos pachos dobrou a massa por cima da compota e levou ao forno a cozer. A seguir despachou-se a escondê-los, pois estava proibida de ser gulosa.

    A caminho cruzou-se com a madre superiora que era cega. A madre perguntou desconfiada, o que leva no tabuleiro, cheirando o perfume adocicado a Irmã Imaculada, apressa-se a responder que são pachos de linhaça para os doentes do dia seguinte.

    À noite na cela, a irmã Imaculada sossegou a alma, e não sequer se sentia culpada, pois sempre ouviu dizer que “do que não se vê, não se peca”.

    DIA DE DAR O PITO ...a tradição assim o manda em Vila Real... Dia 13 de Dezembro, dia de Santa Luzia é dia de dar o Pito ... a tradição assim o manda em Vila Real!!!! E assim reza a história: "Conta-se que os pitos de Santa Luzia foram inventados por Ermelinda Correia, que veio a ser mais tarde a Irmã Imaculada de Jesus. Esta rapariga tinha um defeito: era muito gulosa. Este facto obrigou os seus pais a enclausurarem-na no convento de Santa Clara, na esperança de transformar o pecado em virtude. A Irmã Imaculada tornou-se devota de Santa Luzia, padroeira dos cegos e das coisas da vista. Um certo dia estava a irmã aplicar os curativos nos seus doentes (feridas, contusões e inchaços nos olhos), com uns pachos de linhaça, que eram uns quadrados de pano cru onde se colocava a papa, dobrando as pontas para o centro para não verter a poção - usados como pensos para os ferimentos, quando de repente teve uma visão. Correu para a cozinha e fez a massa de farinha e água e cortou-a em pequenos quadrados. Tinha consigo o cibo do açúcar que lhe cabia na ração, e fez uma compota de abóbora. À imagem dos pachos dobrou a massa por cima da compota e levou ao forno a cozer. A seguir despachou-se a escondê-los, pois estava proibida de ser gulosa. A caminho cruzou-se com a madre superiora que era cega. A madre perguntou desconfiada, o que leva no tabuleiro, cheirando o perfume adocicado a Irmã Imaculada, apressa-se a responder que são pachos de linhaça para os doentes do dia seguinte. À noite na cela, a irmã Imaculada sossegou a alma, e não sequer se sentia culpada, pois sempre ouviu dizer que "do que não se vê, não se peca".