Categoria: aviação

  • A tale of four airports: aviation in Timor-Leste – Devpolicy Blog from the Development Policy Centre

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    Source: A tale of four airports: aviation in Timor-Leste – Devpolicy Blog from the Development Policy Centre

    There’s no shortage of runways in Timor-Leste but accessibility is still a serious issue. Michael Rose examines the challenges to laying the regulatory and physical infrastructure to support the aviation industry in Timor-Leste.

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  • NOVO AEROPORTO PARA SYDNEY

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    -1:00

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    7NEWS Sydney is at Western Sydney Airport.

    It’s one of our biggest infrastructure projects in decades, and now the public can get a close-up look at construction of the new Western Sydney Airport.

    Buses are now joining the bulldozers with sightseers checking out the progress, well before they can fly away.

  • NOVO AEROPORTO OE-CUSSE

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    -1:39

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  • novo modelo avião da TAP

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    novo modelo avião da TAP

    O novo modelo do recente interior dos aviões da TAP… para manter preços exorbitantes e levar mais gente em cada viagem…

  • TAT avião Manatuto, memórias de Timor

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    Chico E Zinha Baptista shared a post to the group: Timor-Leste Friends.

    Yesterday at 12:17

    Avião ” Manatuto ” pertence a Timor Leste !

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    Ricardo Antunes

    De Havilland Dove CR-TAG “Manatuto”

    Nestes dias tive a oportunidade de visitar o único sobrevivente conhecido da frota da Transportes Aéreos de Timor (TAT). Trata-se de um De Havilland DH 104 Dove, que está a descansar à sombra de um B-52, no museu aéreo de Darwin, no norte da Austrália. Este avião foi oferecido à Austrália pelo governo português.

    (Texto da Wikipedia)
    Transportes Aéreos de Timor (TAT) foi uma empresa aérea colonial do Timor Português, sediada em Díli, que operou entre 1954 e 1975.

    A companhia aérea colonial foi fundada em julho de 1939. Com sede em Díli, as suas bases de operações funcionavam em Díli e Baucau. A companhia servia os destinos da colónia e da Austrália e Indonésia.

    Em 1967, a TAT realizou voos entre Baucau e Oecusse, e entre Baucau e Darwin, na Austrália, com dois aviões de Havilland Doves.

    Em 1969, a TAT realizou voos para seis destinos timorenses, e um voo fretado semanal com a aeronave Fokker F27 Friendship da companhia aérea australiana Trans Australia Airlines (TAA), que operou na rota de Baucau para Darwin.

    Entre 1974 e 1975, a TAT realizou serviços domésticos programados de Díli para Ataúro, Baucau, Maliana, Oecusse e Suai. Os serviços que eram realizados de Baucau até Darwin pela Trans Australia Airlines para a TAT passaram a funcionar três vezes por semana, e a TAT passou a servir também a cidade de Kupang em Timor Ocidental, na Indonésia, desde a capital timorense Díli, usando o avião bimotor Douglas DC-3 da empresa aérea indonésia Merpati Nusantara Airlines com um voo fretado por semana.

    Em 1967, a TAT aumentou a sua frota com dois aviões de Havilland Doves. Em 1969, a frota foi aumentada com três aeronaves Austers, mas em 1971 foram retiradas da frota.

    Após o encerramento das atividades da TAT e na sequência da invasão indonésia de Timor-Leste em 1975, a frota consistia em dois aviões Doves e uma aeronave Britten-Norman BN-2 Islander.

    A 26 de janeiro de 1960, o avião de Havilland Heron, de prefixo aeronáutico CR-TAI, caiu a noroeste da ilha Bathurst, no mar de Timor, aproximadamente uma hora após a descolagem de Darwin até Baucau, onde dois tripulantes e sete passageiros foram mortos.

    O avião de Havilland Dove CR-TAG “Manatuto”, batizado com o nome da cidade timorense de Manatuto, encontra-se em exposição no Museu da Aviação de Darwin.

    Comments
    • Jose Teixeira Pilotado nod últimos anos em 1974-5 por um australiano chamado Roger (?). Conheci-o muito bem porque meu too foi I meteorologista no aeroporto de Baucau. Foi aonde ganhei a minha paixão de pilotar aviões até conseguir fazer o meu voo solo em 1983.

    Avião ” Manatuto ” pertence a Timor Leste !

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    Ricardo Antunes

    De Havilland Dove CR-TAG “Manatuto”

    Nestes dias tive a oportunidade de visitar o único sobrevivente conhecido da frota da Transportes Aéreos de Timor (TAT). Trata-se de um De Havilland DH 104 Dove, que está a descansar à sombra de um B-52, no museu aéreo de Darwin, no norte da Austrália. Este avião foi oferecido à Austrália pelo governo português.

    (Texto da Wikipedia)
    Transportes Aéreos de Timor (TAT) foi uma empresa aérea colonial do Timor Português, sediada em Díli, que operou entre 1954 e 1975.

    A companhia aérea colonial foi fundada em julho de 1939. Com sede em Díli, as suas bases de operações funcionavam em Díli e Baucau. A companhia servia os destinos da colónia e da Austrália e Indonésia.

    Em 1967, a TAT realizou voos entre Baucau e Oecusse, e entre Baucau e Darwin, na Austrália, com dois aviões de HavillandDoves.

    Em 1969, a TAT realizou voos para seis destinos timorenses, e um voo fretado semanal com a aeronave FokkerF27Friendship da companhia aérea australiana TransAustraliaAirlines (TAA), que operou na rota de Baucau para Darwin.

    Entre 1974 e 1975, a TAT realizou serviços domésticos programados de Díli para Ataúro, Baucau, Maliana, Oecusse e Suai. Os serviços que eram realizados de Baucau até Darwin pela TransAustraliaAirlines para a TAT passaram a funcionar três vezes por semana, e a TAT passou a servir também a cidade de Kupang em Timor Ocidental, na Indonésia, desde a capital timorense Díli, usando o avião bimotor Douglas DC-3 da empresa aérea indonésia MerpatiNusantaraAirlines com um voo fretado por semana.

    Em 1967, a TAT aumentou a sua frota com dois aviões de HavillandDoves. Em 1969, a frota foi aumentada com três aeronaves Austers, mas em 1971 foram retiradas da frota.

    Após o encerramento das atividades da TAT e na sequência da invasão indonésia de Timor-Leste em 1975, a frota consistia em dois aviões Doves e uma aeronave Britten-NormanBN-2Islander.

    A 26 de janeiro de 1960, o avião de HavillandHeron, de prefixo aeronáutico CR-TAI, caiu a noroeste da ilha Bathurst, no mar de Timor, aproximadamente uma hora após a descolagem de Darwin até Baucau, onde dois tripulantes e sete passageiros foram mortos.

    O avião de HavillandDoveCR-TAG “Manatuto”, batizado com o nome da cidade timorense de Manatuto, encontra-se em exposição no Museu da Aviação de Darwin.

    a minha primeira viagem, dez 1973 na Maliana

    a despedida do gov alves aldeia maio 75

    1974 ou 75

    as meninas da tat

  • piloto agradece ao professor que estava a bordo…gostava de ver isto aqui

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    Daniel Fernandes and Vergílio de Sena shared a post.

    Mohamed H ZakariaFollow

    Turkish Airlines pilot thanks his school teacher who was on board the flight. Very moving and shows the ultimate respect to the educators who shape our lives.

    • Pelos muitos professores que atravessam a nossa vida e que nos ensinam a ser mais e melhor!

      Pelo reconhecimento de uma classe de árduo trabalho!

  • QUASE A NAVEGAR NO AEROPORTO DO kUWAIT

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    Ticha Carrascalão and Ilidio Ximenes da Costa shared a post.

    -0:11

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    Sherman Cheah

    Kuwait International Arport after severe Rainfalls ! 👇

  • Ficheiros secretos à portuguesa – Vida – SÁBADO

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    Sabia que em Julho de 1965 um objecto estranho foi fotografado a sobrevoar o aeroporto de Santa Maria, nos Açores? E já ouviu falar do estranho fenómeno de Santa Comba de Rossas? – Portugal , Sábado.

    Source: Ficheiros secretos à portuguesa – Vida – SÁBADO

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  • A SATA E O PRIMO DA AMERCA

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    Carolina Cordeiro shared a post.

    1 min

    Lol

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    Balada Brassado

    Brassados do vento encanado, esse fim de semana meu primo Joe d’Amérca, que mora é no Canadá, mas como ele fala inglês a gente diz que é o Joe d’Amérca, ficou preso em São Miguel dois dias a mais do que devia ser. Sem sequer ter um canivetinho e um pázinho para se ir entretendo a escarafunchar. Grande seca que o home levou naquele sagão do aeroporto. Ele foi para lá depois da hora do meio-dia na sexta e só levantou os pés do chão já passava das quatro da tarde de domingo. Não foi por causa do vento encanado, que na sexta tava um dia porreiro. Ele até foi para a terra dele no domingo que foi quando pegou a ventar de jeito. Ele ficou cá porque o aviãn da baleia, que é quase novo novo, ficou quieto em Lisboa, com problemas de liquidos no joelho ou lá quié. Que depois não dava para puxar a patinha onde tem as rodinhas pra cima. Quem me disse isso foi meu primo Fábio Chapinha, que é mecânico de motas e bicicletas.

    Como eu tava dizendo, o Joe d’Amérca ficou no aeroporto e foi sempre sem saber o que é que se tava passando, que ninguém das meninas lhe dizia. Mas eu tenho pra mim que elas não sabiam mesmo, tadinhas. Isso é como se eu tiver uma avareia na ordenha durante o fim de semana, não sabes? Faz de conta que eu não tou lá, porque eu tou sempre. Aquilo deixa de chupar, aparece o home das reparaçãns, e faz uma pergunta ao Pálin das Gueixas, que tá lá só pa mamar vacas e não manda nada: “Tu queres que eu bote aqui uma peça da Fórmula 1 ou é de foguetã?”O Pálin não sabe. Ele liga pra mim e eu ou não lhe atendo o telefone, porque é fim de semana e eu sou um patrão fino, ou levo muito tempo pa lhe responder. Só para ele perceber quem é que manda. Depois, faz de conta que a gente não leva o leite ao posto e que é o posto que vem buscar o leite, chega lá o home do posto e diz assim:” Eh Pálin, esse leite da tarde, quantos litres é que isso vai dar? Isso vai demorar muito? Sabes que eu preciso disso pa encher pacotes.” Já se sabe que o Pálin das Gueixas fica todo agoniado e só pode dizer que não sabe, não sabes? Não é ele que conserta, não é ele que manda, ninguém lhe diz nada e as coisas não depende dele. Aguenta, Pálin das Gueixas.

    Meu primo Joe acabou por ficar duas noites no Grande Houtel, que diz que é muito jeitoso por dentro e que até tem uma ementa de cabeceiras. Penas de concrodilo, de onça preta e de esquilo voador. Um home escolhe onde é que se vai babar. Que le pagaram as comidas, e os passeios de camioneta entre o aeroporto e a cedade. Sempre pa trás e pà frente, pa ver se a baleia tava melhor do joelho. Não tava, volta pa trás. Isso vendo bem até foi um belo negócio pa meu primo, que passou um fim de semana à campeão, foi na mesma no domingo de volta e ainda vai pedir 600 eures pa trás, que ele tem direito pela demora. Quem se lixa é a SATA. Eu gosto da SATA, que eu até tenho dois aviãns de coleção na cómoda, ao lado de um perfume do chinês que minha tia Ceição me deu pelo Crisma. Manda um peste que é feio. Tá lá sossegado para ninguém lhe tocar, que uma vez dei a meu primo Çabola para ele cheirar e ele ficou seis dias de cama todo enramelado, com um ataque de asma nos pulmãns. Aquilo é bom é pa atirar aos cãns rafeiros do caminho que vão ao viteleiro matar bezerros. Pa afugentar. Ou aos cãns rafeiros sem prestar que mandam na SATA e que recebem dinheiros da gente para ajudar a matar a autonomia, não sabes? Tanto faz.

    Lol

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    Balada Brassado

    Brassados do vento encanado, esse fim de semana meu primo Joe d’Amérca, que mora é no Canadá, mas como ele fala inglês a gente diz que é o Joe d’Amérca, ficou preso em São Miguel dois dias a mais do que devia ser. Sem sequer ter um canivetinho e um pázinho para se ir entretendo a escarafunchar. Grande seca que o home levou naquele sagão do aeroporto. Ele foi para lá depois da hora do meio-dia na sexta e só levantou os pés do chão já passava das quatro da tarde de domingo. Não foi por causa do vento encanado, que na sexta tava um dia porreiro. Ele até foi para a terra dele no domingo que foi quando pegou a ventar de jeito. Ele ficou cá porque o aviãn da baleia, que é quase novo novo, ficou quieto em Lisboa, com problemas de liquidos no joelho ou lá quié. Que depois não dava para puxar a patinha onde tem as rodinhas pra cima. Quem me disse isso foi meu primo Fábio Chapinha, que é mecânico de motas e bicicletas.

    Como eu tava dizendo, o Joe d’Amérca ficou no aeroporto e foi sempre sem saber o que é que se tava passando, que ninguém das meninas lhe dizia. Mas eu tenho pra mim que elas não sabiam mesmo, tadinhas. Isso é como se eu tiver uma avareia na ordenha durante o fim de semana, não sabes? Faz de conta que eu não tou lá, porque eu tou sempre. Aquilo deixa de chupar, aparece o home das reparaçãns, e faz uma pergunta ao Pálin das Gueixas, que tá lá só pa mamar vacas e não manda nada: “Tu queres que eu bote aqui uma peça da Fórmula 1 ou é de foguetã?”O Pálin não sabe. Ele liga pra mim e eu ou não lhe atendo o telefone, porque é fim de semana e eu sou um patrão fino, ou levo muito tempo pa lhe responder. Só para ele perceber quem é que manda. Depois, faz de conta que a gente não leva o leite ao posto e que é o posto que vem buscar o leite, chega lá o home do posto e diz assim:” Eh Pálin, esse leite da tarde, quantos litres é que isso vai dar? Isso vai demorar muito? Sabes que eu preciso disso pa encher pacotes.” Já se sabe que o Pálin das Gueixas fica todo agoniado e só pode dizer que não sabe, não sabes? Não é ele que conserta, não é ele que manda, ninguém lhe diz nada e as coisas não depende dele. Aguenta, Pálin das Gueixas.

    Meu primo Joe acabou por ficar duas noites no Grande Houtel, que diz que é muito jeitoso por dentro e que até tem uma ementa de cabeceiras. Penas de concrodilo, de onça preta e de esquilo voador. Um home escolhe onde é que se vai babar. Que le pagaram as comidas, e os passeios de camioneta entre o aeroporto e a cedade. Sempre pa trás e pà frente, pa ver se a baleia tava melhor do joelho. Não tava, volta pa trás. Isso vendo bem até foi um belo negócio pa meu primo, que passou um fim de semana à campeão, foi na mesma no domingo de volta e ainda vai pedir 600 eures pa trás, que ele tem direito pela demora. Quem se lixa é a SATA. Eu gosto da SATA, que eu até tenho dois aviãns de coleção na cómoda, ao lado de um perfume do chinês que minha tia Ceição me deu pelo Crisma. Manda um peste que é feio. Tá lá sossegado para ninguém lhe tocar, que uma vez dei a meu primo Çabola para ele cheirar e ele ficou seis dias de cama todo enramelado, com um ataque de asma nos pulmãns. Aquilo é bom é pa atirar aos cãns rafeiros do caminho que vão ao viteleiro matar bezerros. Pa afugentar. Ou aos cãns rafeiros sem prestar que mandam na SATA e que recebem dinheiros da gente para ajudar a matar a autonomia, não sabes? Tanto faz.

  • Ilha de Santa Maria. Ascensão e queda da pequena América – Renascença

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    Um aeroporto mudou a vida de uma ilha, fê-la crescer até ao primeiro mundo. Chegou a ser preciso uma carta de chamada para lá entrar, tal como o visto para os EUA. Mas, assim que a II Grande Guerra acabou e a tecnologia da aviação mudou, voltou a ficar perdida no meio do Atlântico.

    Source: Ilha de Santa Maria. Ascensão e queda da pequena América – Renascença

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