Categoria: aviação

  • TIMOR SEM VOOS COMERCIAIS

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    Covid-19: Voos comerciais não serão autorizados em Timor-Leste até final do estado emergência

    Díli, 26 out 2020 (Lusa) – As autoridades timorenses não autorizarão voos comerciais enquanto durar o estado de emergência decretado devido à pandemia da covid-19, porque isso implicaria regularizar os transportes aéreos, disse à Lusa o ministro da tutela.
    “Voos comerciais não se autorizam porque vão contra o espírito do estado de emergência. Autorizar voos comerciais significaria a normalização do tráfego aéreo. E não vamos fazer isso agora”, afirmou o ministro dos Transportes e Comunicações, José Agustinho da Silva.
    O governante respondia assim a perguntas da Lusa sobre pedidos de autorização feitos por companhias aéreas que pretendem realizar pelo menos um voo comercial mensal, para permitir mobilidade de cidadãos timorenses e estrangeiros de e para Timor-Leste.
    Ainda que não autorize voos comerciais, José Agustinho da Silva disse que continuarão a ser permitidos voos “essenciais”, recordando que várias viagens foram já organizadas nos últimos meses.
    Para que os voos “essenciais”, que incluem solicitados por embaixadas para repatriação de cidadãos estrangeiros, um pedido é feito pela respetivamente embaixada ao Ministério dos Negócios Estrangeiros que depois o canaliza, “para coordenação”, com os Ministérios do Transporte e Comunicações, do Interior e da Saúde e os reguladores do setor.
    Entre os voos considerados essenciais estão voos de emergência, como os operados pelo Programa Alimentar Mundial (PAM), voos de evacuação médica ou outros usados para transporte de pessoas ou carga.
    Timor-Leste está sem voos comerciais regulares desde março e o Governo voltou a solicitar ao Presidente da República a extensão durante 30 dias, e pelo sétimo período, do estado de emergência que termina no início de novembro.
    Esse pedido de autorização, que está hoje a ser analisado em reuniões do Conselho Superior de Defesa e Segurança e que deverá ser depois debatido no Parlamento Nacional, centra-se, em particular, na “evolução preocupante da situação epidemiológica e a proliferação de casos registados de contágio de covid-19, tanto a nível regional, como a nível mundial”.
    O executivo salientou que pretende “evitar e neutralizar os riscos de propagação do SARS-CoV-2, para assim proteger a saúde pública e a capacidade de resposta do Sistema Nacional de Saúde”.
    Timor-Leste tem atualmente um caso ativo da covid-19, com um total de 28 recuperados desde o início da pandemia. Atualmente, 361 pessoas estão em quarentena em instalações ou hotéis do Governo, e 263 em autoconfinamento.
    Desde o início da pandemia, as autoridades realizaram já quase 10.600 testes.
    A maior parte dos cidadãos timorenses e estrangeiros não têm acesso aos voos especiais, o que está a dificultar a mobilidade de pessoas que necessitam de entrar e sair do país.

    ASP//MIM
    Lusa/Fim

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  • EUROATLANTIC AIRWAYS QUER VOAR PARA TIMOR-LESTE

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    ão Severino and Timor Lorosae shared a link.
    A portuguesa euroAtlântico está a discutir com Timor-Leste a proposta que apresentou sobre a realização de um voo “charter” mensal entre Díl…

    OBSERVADOR.PT
    A portuguesa euroAtlântico está a discutir com Timor-Leste a proposta que apresentou sobre a realização de um voo “charter” mensal entre Díl…
    A portuguesa euroAtlântico está a discutir com Timor-Leste a proposta que apresentou sobre a realização de um voo “charter” mensal entre Díl…
    • EUROATLANTIC AIRWAYS QUER VOAR PARA TIMOR-LESTE

      A EuroAtlantic teve proprietários de grande nível pessoal e profissional, na pessoa do grande empresário Tomaz Metello. Pessoas de bem que sempre foram grandes defensores da portugalidade. Recentemente a companhia foi vendida a um grupo árabe. Esta atitude de voar para Timor-Leste devia merecer os maiores encómios por parte do governo de TL. A EuroAtlantic esteve há uns anos aberta a pertencer a uma sociedade que criaria uma companhia de bandeira de Timor-Leste. Eu participei nessa reunião com os responsáveis máximos da companhia aérea e testemunhei a abertura para se ligarem a TL. Não fosse o comportamento pouco sério do enviado de Timor-Leste às negociações e hoje Timor-Leste já teria a companhia aérea “TimorAirline”. Foi uma pena haver em TL tamanhos vigaristas que fizeram romper o projecto. Até uma alta individualidade que pertenceu ao Governo de Macau foi contactada por uma enviada por um dos vigaristas com o intuito de “embalar” a individualidade no sentido de a mesma entrar como accionista do projecto. No entanto, pelos vistos a EuroAtlantic nunca esqueceu Timor-Leste e aí está a oferecer os seus serviços no estreitamento de relações entre Portugal e Timor-Leste.

  • voo para Timor adiado

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    Covid-19: Voo da euroAtlantic para Timor-Leste adiado até 17 de setembro

    Díli, 01 set 2020 (Lusa) – Um voo que a companhia aérea portuguesa euroAtlantic previa realizar para Timor-Leste no domingo foi adiado até 17 de setembro, confirmou à Lusa fonte da empresa.
    O voo comercial, que tem por objetivo transportar professores e cidadãos portugueses e timorenses para Timor-Leste e transportar cidadãos portugueses e de outras nacionalidades de Timor-Leste foi adiado por questões “burocráticas”, disse a fonte.
    O adiamento do voo, explicou, permitirá igualmente que mais passageiros cumpram todos os requisitos necessários para a viagem, inclusive o processo necessário de obtenção de testes negativos da covid-19.
    Fontes envolvidas no processo explicaram à Lusa que o voo tem sido condicionado por questões como as necessárias autorizações em Timor-Leste e a definição clara do número de passageiros, especialmente por se prever o transporte de um menor número, do que inicialmente previsto, de professores portugueses.
    Em declarações à Lusa na semana passada a empresa disse que o voo estava condicionado a um número mínimo de passageiros, sem referir quantos.
    O voo permitirá o regresso a Timor-Leste de professores da Escola Portuguesa de Díli e do projeto CAFE (Centros de Aprendizagem e Formação Escolar) que saíram no início de abril e estão ainda sem poder regressar.
    O voo foi proposto pela própria EuroAtlantic em resposta à preocupação com a falta de ligações comerciais regulares de e para Timor-Leste, suspensas indefinidamente desde final de março.
    A empresa já tinha operado no início de abril um voo entre Díli e Lisboa que permitiu a saída de Timor-Leste de cerca de 150 pessoas, a quase totalidade cidadãos portugueses.
    Este voo permite ultrapassar as restrições que continuam a existir em Timor-Leste e a condicionar bastante as motivações de e para a ilha, com as autoridades de aviação a manterem por tempo indefinido a proibição da realização de voos comerciais regulares ou ‘charters’.
    Atualmente, apenas operam voos da Austrália, através de um acordo com a AirNorth – praticamente limitados a cidadãos australianos – e um voo quinzenal do Programa Alimentar Mundial (PAM) com acesso restrito a funcionários de embaixadas e missões internacionais, colaboradores e membros das agências das Nações Unidas.
    Uma situação que torna impossível a outros cidadãos, tanto timorenses como estrangeiros, entrar ou sair do país, praticamente isolado desde março.
    Timor-Leste esteve sem casos ativos entre 15 de maio e 04 de agosto, tendo nesse dia sido confirmada mais uma infeção, dado como recuperado 14 dias depois.
    Em 20 de agosto, as autoridades confirmaram um novo caso e seis dias depois um outro, o que fez aumentar para 27 o número total de infetados em Timor-Leste desde o início da pandemia, dos quais 25 já recuperaram.
    Atualmente, há 367 pessoas em quarentena em instalações do Governo e 129 em auto quarentena, incluindo em hotéis aprovados pelo Ministério da Saúde.
    Até ao momento, Timor-Leste realizou 5.782 testes, estando 294 pessoas ainda à espera de conhecer os resultados.
    A pandemia de covid-19 já provocou pelo menos 847.071 mortos e infetou mais de 25,2 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
    A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

    ASP // LFS
    Lusa/Fim

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  • corrupção na SATA? caso de polícia e não de comissões de inquéito aos 23 milhões

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    André Silveira is in Ponta Delgada, Azores.

    Favor não esquecer porque recordar é viver e esta foto interessa à história. Interessa porque a culpa não pode morrer solteira e não é só nas inaugurações que os senhores políticos devem ser chamados à colação.
    Espero bem que na próxima legislatura haja uma comissão de inquérito a sério sobre isto. Que se entenda muito bem as responsabilidades dos senhores das fotos e de todos os que ajudaram a um buraco de dezenas de milhões de euros só com o bonito avião da foto.

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  • FRANCISCO MADURO-DIAS· ASAS PARA QUE VOS QUERO

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    ASAS PARA QUE VOS QUERO
    Há 50 anos havia três distritos, nos Açores. O de Angra do Heroísmo, o da Horta e o de Ponta Delgada.
    Todos sabemos que, em termos económicos, se havia algum tipo de superavit era no de Ponta Delgada, que o de Angra andava “assim assim” e que o da Horta era o mais fraquinho. Mas eram três estruturas de comando e coordenação e passaram a ser três portas de entrada e saída no arquipélago, quando a TAP passou a voar para as Lajes e Horta, a somar aos muitos e desvairados que passavam por Santa Maria.
    Talvez valha a pena recordar, entretanto, que esses aviões, que por aqui passavam, excepto no caso da Horta, eram aviões “que passavam”, vindos de outras partes do mundo ou a caminho delas, tornando a escala muito mais barata, porque era uma escala e não um destino.
    Até há pouco tempo, e escrevo isto porque não vai ser fácil saber em que é que as coisas se vão tornar, depois de passado o vendaval da pandemia, tínhamos aviões quase até ao quintal.
    Da míngua de um avião por semana a vários voos diários, o panorama ficou muito diferente, é facto. A gente habituou-se a comunicar por ar como quem bebe um copo de água e acha natural.
    Depois da confusão que a pandemia gerou, ninguém esperaria que as coisas voltassem ao mesmo. Por um lado, nada regressa, nunca, ao estádio em que estava, por outro lado, a vida e as coisas estão e ficaram definitivamente diferentes.
    Só que as ilhas continuam no mesmo sítio, temos eleições no Outono – Inverno, as manifestações culturais, desde as touradas aos concertos musicais e a outras actividades de rua e de salão estão suspensas, quanto ao desporto é o que se vê, e uma das maiores alavancas da nossa economia, na era depois da vaca, está pelas ruas da amargura: o Turismo.
    Para os que acham que os Açores podem viver sem turistas e sem turismo deixo apenas este comentário: olhem à volta e vejam quantos restaurantes de qualidade, quantas exposições e actividades culturais, quantos produtos de qualidade e mais diversificados existem, entre nós, porque o mercado global aterrou, aqui, sob a forma dos múltiplos visitantes que nos chegam?
    Mas, afinal, o título – coitado – ficou lá em cima, sem culpa e sem comentário que justifique?
    Pois bem, ele está ali porque me dizem que, volta e meia, recebem mais uma desistência de estadia “porque o voo da transportadora havia sido cancelado”. Têm sido vários e, para todos os que têm algo a ver com essa área de negócio, isso não é nada bom!
    A questão das asas é básica. Concentrar, como agora parece estar na linha das previsões de alguns, só fecha sobre si próprio um arquipélago que sempre viveu e sobreviveu porque essa concentração não existia.
    Um visitante que tenha de ficar, em trânsito, à espera de voar para o seu real destino, duas, três, cinco horas, visita menos, gasta menos, conhece menos nesse destino, permanece menos onde devia, consome horas das suas férias para nada, e isso é péssimo! Para a economia, para as pessoas, para o sonho de autonomia que tínhamos.
    Este tempo de autonomia regional tem de ser melhor que o tempo dos três distritos de costas voltadas!

    (Publicado em letra de forma no Diario Insular e no Açoriano Oriental. Obrigado a eles por aceitarem os meus escritos há tanto tempo)

  • já voam aviões sem piloto

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    Pois! A tecnologia pode estar disponível, mas até que as entidades reguladoras a nível mundial a aceitem, vamos esperar pelo menos uma década, e neste caso estou de acordo com testes muito aprofundados.
    Não se trata aqui de um qualquer robot a soldar chapa de automóveis!

    Airbus finished the tests in June after its first autonomous take-off in December, paving the way for pilot-less passenger flights in the future.

    Airbus finished the tests in June after its first autonomous take-off in December, paving the way for pilot-less passenger flights in the future.
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  • NÃO VOE COM A PIA

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    The move by PIA to ground the pilots comes a day after the country’s aviation minister, Ghulam Sarqar Khan,…