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    Governo Regional quer criar Tarifa Açores para residentes nas ligações interilhas, anuncia Mário Mota Borges
    O Secretário Regional dos Transportes, Turismo e Energia revelou hoje, na Assembleia Legislativa Regional, a intenção do Governo Regional de criar uma Tarifa Açores para residentes na área dos transportes aéreos interilhas.
    Através de opções reformistas e disruptivas, o executivo açoriano pretende “inovar na construção de um modelo de Obrigações de Serviço Público de transporte aéreo e marítimo de pessoas e mercadorias e na concretização de uma Tarifa Açores para residentes, no caso das ligações interilhas”, garantiu Mário Mota Borges.
    Durante a apresentação do Programa do XIII Governo dos Açores, na Horta, Mário Mota Borges referiu que, nos transportes, os Açores “herdam uma pesada herança”, sendo que a SATA “constitui o exemplo daquilo que nunca podia ter acontecido, porque deixou gravíssimas sequelas na nossa companhia aérea, com implicações no presente e no futuro da transportadora aérea açoriana.”
    Segundo o governante, o compromisso do executivo açoriano é promover a solvência da SATA, garantindo a intenção de manter a empresa no setor público empresarial regional, “financeiramente resgatada e com gestão profissionalizada, nunca confundindo o exercício de tutela com a ingerência política na sua gestão diária”.
    Relativamente às atuais Obrigações de Serviço Público, o objetivo do Governo Regional é avaliar o modelo em vigor nas ligações aéreas com o continente, confrontando-o com alternativas tecnicamente e economicamente mais vantajosas para todas as ilhas.
    Nesse sentido, a proposta açoriana pretende garantir a manutenção do preço máximo de 134€ para os residentes e 99€ para estudantes, ou menos, simplificando e melhorando o processo de reembolso aos passageiros residentes.
    Nas ligações áereas inter-ilhas, o Governo Regional vai reduzir substancialmente o preço das passagens aéreas para residentes “com a implementação da Tarifa Açores, com um preço máximo de até 60 euros, para viagem de ida e volta, entre duas quaisquer ilhas da Região.”
    “A Tarifa Açores é uma medida verdadeiramente estruturante, aceleradora do mercado interno e da mobilidade dos açorianos”, sublinhou.
    Relativamente aos transportes marítimos, Mário Mota Borges referiu que “o novo modelo tem de permitir atingir uma redução significativa dos custos”, pelo que é necessário avaliar “as atuais Obrigações de Serviço Público e do modelo existente, confrontando-o com outras alternativas.”
    A existência de uma carreira regular de carga inter-ilhas é também uma ambição do executivo açoriano.
    “O Governo vai implementar um novo modelo de transporte marítimo de mercadorias e de passageiros inter-ilhas, que assegure regularidade, previsibilidade, estabilidade e segurança das operações”, assegurou o Secretário Regional.
    Como questão urgente nesta área, o governante mencionou as consequências da destruição do porto das Lajes das Flores, que condiciona fortemente a atividade económica na ilha e afetou o circuito logístico de abastecimento marítimo ao Corvo.
    “Enquanto não for construído um novo porto, vamos alterar o modelo em vigor, para o abastecimento do Corvo por via marítima”, afiançou.
    Já no setor do Turismo, a sustentabilidade ambiental será um objetivo, através da valorização da Economia Verde e da Economia Azul, sendo que “o desafio de revitalização do sector será enorme.”
    “Vamos apoiar, com determinação, a recuperação empresarial do pós-Covid. Até lá, com urgência, este Governo vai concretizar um plano de emergência para apoiar financeiramente as empresas do sector turístico,” garantiu.
    Na área da Energia, o intuito é privilegiar os investimentos para o aproveitamento das fontes de energia renováveis, contribuindo para a diminuição das importações dos combustíveis fósseis.
    Segundo o Secretário Regional, a intenção é “adotar medidas legislativas que facilitem e promovam a venda à rede, detida pela EDA, da energia produzida por pequenos produtores, resultante de fontes de energia renováveis.”
    Até 2025, o Governo quer estabelecer como objetivo a meta de 65% de produção de energia elétrica a partir de fontes renováveis.
    “Quando promovemos a utilização racional da energia ou quando incentivamos a eficiência energética, para além de criarmos oportunidades de investimento e emprego especializado, estamos, objetivamente, a concretizar o propósito da transição energética”, concluiu.
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    Fábio Mendes, Luis Arruda and 27 others
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  • SATA PARIS não sabia que havia tanto emigrante açoriano em França…

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    SATA Azores Airline vai fazer vôos Ponta Delgada-Paris.
    SATA Azores Airlines vai voar entre Ponta Delgada e Paris - Kiosque da Aviação
    KIOSQUEDAAVIACAO.PT
    SATA Azores Airlines vai voar entre Ponta Delgada e Paris – Kiosque da Aviação
    A SATA Azores Airlines iniciou a venda dos bilhetes para a sua nova rota à partida de Ponta Delgada. Entre 1 de junho a 29 de setembro de 2021 a companhia vai operar três voos semanais para Paris – Charles de Gaulle. A operação será realizada às 3ª e 4ª feiras e sábados. A companhia de…
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  • CARNEIROS RUMO AO MATADOURO

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    Qantas boss says all international travellers on airline will have to have vaccination
    THEGUARDIAN.COM
    Qantas boss says all international travellers on airline will have to have vaccination
    Alan Joyce says once the vaccine is widely available it will be a non-negotiable condition of flight on international services
    Rosa Horta Carrascalao, Shusan Liurai and 3 others
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    • Like Lambs to the slaughter and paying for it.
      Flock of brainless sheep.
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      • 7 h
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  • TIMOR SEM VOOS COMERCIAIS

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    Covid-19: Voos comerciais não serão autorizados em Timor-Leste até final do estado emergência

    Díli, 26 out 2020 (Lusa) – As autoridades timorenses não autorizarão voos comerciais enquanto durar o estado de emergência decretado devido à pandemia da covid-19, porque isso implicaria regularizar os transportes aéreos, disse à Lusa o ministro da tutela.
    “Voos comerciais não se autorizam porque vão contra o espírito do estado de emergência. Autorizar voos comerciais significaria a normalização do tráfego aéreo. E não vamos fazer isso agora”, afirmou o ministro dos Transportes e Comunicações, José Agustinho da Silva.
    O governante respondia assim a perguntas da Lusa sobre pedidos de autorização feitos por companhias aéreas que pretendem realizar pelo menos um voo comercial mensal, para permitir mobilidade de cidadãos timorenses e estrangeiros de e para Timor-Leste.
    Ainda que não autorize voos comerciais, José Agustinho da Silva disse que continuarão a ser permitidos voos “essenciais”, recordando que várias viagens foram já organizadas nos últimos meses.
    Para que os voos “essenciais”, que incluem solicitados por embaixadas para repatriação de cidadãos estrangeiros, um pedido é feito pela respetivamente embaixada ao Ministério dos Negócios Estrangeiros que depois o canaliza, “para coordenação”, com os Ministérios do Transporte e Comunicações, do Interior e da Saúde e os reguladores do setor.
    Entre os voos considerados essenciais estão voos de emergência, como os operados pelo Programa Alimentar Mundial (PAM), voos de evacuação médica ou outros usados para transporte de pessoas ou carga.
    Timor-Leste está sem voos comerciais regulares desde março e o Governo voltou a solicitar ao Presidente da República a extensão durante 30 dias, e pelo sétimo período, do estado de emergência que termina no início de novembro.
    Esse pedido de autorização, que está hoje a ser analisado em reuniões do Conselho Superior de Defesa e Segurança e que deverá ser depois debatido no Parlamento Nacional, centra-se, em particular, na “evolução preocupante da situação epidemiológica e a proliferação de casos registados de contágio de covid-19, tanto a nível regional, como a nível mundial”.
    O executivo salientou que pretende “evitar e neutralizar os riscos de propagação do SARS-CoV-2, para assim proteger a saúde pública e a capacidade de resposta do Sistema Nacional de Saúde”.
    Timor-Leste tem atualmente um caso ativo da covid-19, com um total de 28 recuperados desde o início da pandemia. Atualmente, 361 pessoas estão em quarentena em instalações ou hotéis do Governo, e 263 em autoconfinamento.
    Desde o início da pandemia, as autoridades realizaram já quase 10.600 testes.
    A maior parte dos cidadãos timorenses e estrangeiros não têm acesso aos voos especiais, o que está a dificultar a mobilidade de pessoas que necessitam de entrar e sair do país.

    ASP//MIM
    Lusa/Fim

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  • REABRE PISTA NAS LAJES

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    Reabre pista na Base das Lajes (Som) - Local - RTP Açores - RTP
    RTP.PT
    Reabre pista na Base das Lajes (Som) – Local – RTP Açores – RTP
  • MEnOS-TURISTAS-E-MAIS-DEFICE-SATA

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    MEnOS TURISTAS E MAIS DEFICE SATA Pages From 2020 09 29

  • EUROATLANTIC AIRWAYS QUER VOAR PARA TIMOR-LESTE

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    ão Severino and Timor Lorosae shared a link.
    A portuguesa euroAtlântico está a discutir com Timor-Leste a proposta que apresentou sobre a realização de um voo “charter” mensal entre Díl…

    OBSERVADOR.PT
    A portuguesa euroAtlântico está a discutir com Timor-Leste a proposta que apresentou sobre a realização de um voo “charter” mensal entre Díl…
    A portuguesa euroAtlântico está a discutir com Timor-Leste a proposta que apresentou sobre a realização de um voo “charter” mensal entre Díl…
    • EUROATLANTIC AIRWAYS QUER VOAR PARA TIMOR-LESTE

      A EuroAtlantic teve proprietários de grande nível pessoal e profissional, na pessoa do grande empresário Tomaz Metello. Pessoas de bem que sempre foram grandes defensores da portugalidade. Recentemente a companhia foi vendida a um grupo árabe. Esta atitude de voar para Timor-Leste devia merecer os maiores encómios por parte do governo de TL. A EuroAtlantic esteve há uns anos aberta a pertencer a uma sociedade que criaria uma companhia de bandeira de Timor-Leste. Eu participei nessa reunião com os responsáveis máximos da companhia aérea e testemunhei a abertura para se ligarem a TL. Não fosse o comportamento pouco sério do enviado de Timor-Leste às negociações e hoje Timor-Leste já teria a companhia aérea “TimorAirline”. Foi uma pena haver em TL tamanhos vigaristas que fizeram romper o projecto. Até uma alta individualidade que pertenceu ao Governo de Macau foi contactada por uma enviada por um dos vigaristas com o intuito de “embalar” a individualidade no sentido de a mesma entrar como accionista do projecto. No entanto, pelos vistos a EuroAtlantic nunca esqueceu Timor-Leste e aí está a oferecer os seus serviços no estreitamento de relações entre Portugal e Timor-Leste.

  • aterrar na autoestrada

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  • voo para Timor adiado

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    Covid-19: Voo da euroAtlantic para Timor-Leste adiado até 17 de setembro

    Díli, 01 set 2020 (Lusa) – Um voo que a companhia aérea portuguesa euroAtlantic previa realizar para Timor-Leste no domingo foi adiado até 17 de setembro, confirmou à Lusa fonte da empresa.
    O voo comercial, que tem por objetivo transportar professores e cidadãos portugueses e timorenses para Timor-Leste e transportar cidadãos portugueses e de outras nacionalidades de Timor-Leste foi adiado por questões “burocráticas”, disse a fonte.
    O adiamento do voo, explicou, permitirá igualmente que mais passageiros cumpram todos os requisitos necessários para a viagem, inclusive o processo necessário de obtenção de testes negativos da covid-19.
    Fontes envolvidas no processo explicaram à Lusa que o voo tem sido condicionado por questões como as necessárias autorizações em Timor-Leste e a definição clara do número de passageiros, especialmente por se prever o transporte de um menor número, do que inicialmente previsto, de professores portugueses.
    Em declarações à Lusa na semana passada a empresa disse que o voo estava condicionado a um número mínimo de passageiros, sem referir quantos.
    O voo permitirá o regresso a Timor-Leste de professores da Escola Portuguesa de Díli e do projeto CAFE (Centros de Aprendizagem e Formação Escolar) que saíram no início de abril e estão ainda sem poder regressar.
    O voo foi proposto pela própria EuroAtlantic em resposta à preocupação com a falta de ligações comerciais regulares de e para Timor-Leste, suspensas indefinidamente desde final de março.
    A empresa já tinha operado no início de abril um voo entre Díli e Lisboa que permitiu a saída de Timor-Leste de cerca de 150 pessoas, a quase totalidade cidadãos portugueses.
    Este voo permite ultrapassar as restrições que continuam a existir em Timor-Leste e a condicionar bastante as motivações de e para a ilha, com as autoridades de aviação a manterem por tempo indefinido a proibição da realização de voos comerciais regulares ou ‘charters’.
    Atualmente, apenas operam voos da Austrália, através de um acordo com a AirNorth – praticamente limitados a cidadãos australianos – e um voo quinzenal do Programa Alimentar Mundial (PAM) com acesso restrito a funcionários de embaixadas e missões internacionais, colaboradores e membros das agências das Nações Unidas.
    Uma situação que torna impossível a outros cidadãos, tanto timorenses como estrangeiros, entrar ou sair do país, praticamente isolado desde março.
    Timor-Leste esteve sem casos ativos entre 15 de maio e 04 de agosto, tendo nesse dia sido confirmada mais uma infeção, dado como recuperado 14 dias depois.
    Em 20 de agosto, as autoridades confirmaram um novo caso e seis dias depois um outro, o que fez aumentar para 27 o número total de infetados em Timor-Leste desde o início da pandemia, dos quais 25 já recuperaram.
    Atualmente, há 367 pessoas em quarentena em instalações do Governo e 129 em auto quarentena, incluindo em hotéis aprovados pelo Ministério da Saúde.
    Até ao momento, Timor-Leste realizou 5.782 testes, estando 294 pessoas ainda à espera de conhecer os resultados.
    A pandemia de covid-19 já provocou pelo menos 847.071 mortos e infetou mais de 25,2 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
    A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

    ASP // LFS
    Lusa/Fim

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