Categoria: aviação

  • Rota da SATA até ao auxílio de Estado passa por “cachalote” na pista | Aviação | PÚBLICO

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    A transportadora aérea açoriana vai receber 133 milhões de auxílio de Estado. Erros de gestão, administrações sem conhecimento na aviação e influência política são razões apontadas para explicar o passivo de 464 milhões em 2019.

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  • ACIDENTE DE CAMARATE – por VICTOR JOÃO LOPES DE BRITO

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    «(…) Qualquer um pode defender que a morte destas altas individualidades foi devida a uma sabotagem perpetrada por criminosos e ou que maléficas forças estranhas, ainda que nunca identificadas, influenciaram ou provocaram o trágico desfecho que conhecemos.
    Mas o que não pode ser ignorado é que quando o motor crítico de um avião com as características do Cessna 421 para à descolagem e não são seguidos os procedimentos adequados, as várias resistências aerodinâmicas surgidas, principalmente a combinação do torque e do fator P (assimetria), não conseguem ser vencidas com a potência do único motor que resta. São fenómenos explicados através de princípios da Física, princípios imutáveis, isto é, são “factos e não opiniões”!
    O acidente de Camarate começou a desenhar-se muito antes de ter ocorrido. Dada a quantidade de anomalias graves de que o avião padecia, todas elas classificadas de “NO GO” (não vá voar!), aquele Cessna 421 A “Golden Eagle” deveria estar terminantemente proibido de voar.
    Se fossemos fazer agora uma investigação do acidente, com o rigor do GPIAA, Gabinete de Investigação e Prevenção de Acidentes e seguíssemos todas as fases da investigação, ou seja a Informação Factual, a História do Voo, a Análise, as Conclusões e Recomendações de Segurança, chegaríamos à conclusão de que não foram respeitados os procedimentos de “antes da descolagem”; não se verificou a quantidade combustível a bordo nem a sua distribuição; a descolagem foi feita NÃO a partir do princípio da pista de serviço, como deveria ter sido, mas a partir de uma posição em que foi desperdiçado mais de metade do seu comprimento; aquando da paragem do motor crítico, o hélice deste motor não foi posto em “bandeira” e, finalmente, houve engano na seleção da válvula do combustível que foi posta erradamente na posição “OFF”, desligada, o que impediu que o motor esquerdo, alimentado através dos tanques da asa contrária, tivesse arrancado para, no derradeiro momento, salvar a situação.
    Verificaram-se, portanto, erros humanos em cadeia, (Human Factors) houve falta de coordenação NÃO tendo o piloto à direita (monitoring pilot) servido como barreira de segurança para interromper a sucessão de erros cometidos.
    Esta sucessão de falhas e de omissão de procedimentos que deu origem ao acidente, foi confirmada não apenas por peritos nacionais como os que fizeram os relatórios da DGAC mas também por peritos vindos, expressamente, de fora como o da Cessna, pelo investigador independente de acidentes de aviação Mr. Eric Newton, pelo professor da Universidade de Edimburgo Mr.J.K. Mason, pelo Armed Forces Institute of Pathology, pelos peritos da National Transportation Safety Board e por outras prestigiadas personalidades do mundo aeronáutico internacional. (…)»
    [Victor João Lopes de Brito, coronel piloto aviador, in “A Viagem dos Argonautas]
    A Viagem dos ArgonautasACIDENTE DE CAMARATE – por VICTOR JOÃO LOPES DE BRITO
    AVIAGEMDOSARGONAUTAS.NET
    A Viagem dos ArgonautasACIDENTE DE CAMARATE – por VICTOR JOÃO LOPES DE BRITO
    1 – INTRODUÇÂO O acidente de Camarate tem vindo a ser utilizado para alimentar jogos políticos e a maioria dos portugueses está convencida de que a morte do Primeiro-Ministro Sá Carnei…
    Chrys Chrystello
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  • tarifas interilhas mais baratas avião e barco Açores

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    Governo Regional quer criar Tarifa Açores para residentes nas ligações interilhas, anuncia Mário Mota Borges
    O Secretário Regional dos Transportes, Turismo e Energia revelou hoje, na Assembleia Legislativa Regional, a intenção do Governo Regional de criar uma Tarifa Açores para residentes na área dos transportes aéreos interilhas.
    Através de opções reformistas e disruptivas, o executivo açoriano pretende “inovar na construção de um modelo de Obrigações de Serviço Público de transporte aéreo e marítimo de pessoas e mercadorias e na concretização de uma Tarifa Açores para residentes, no caso das ligações interilhas”, garantiu Mário Mota Borges.
    Durante a apresentação do Programa do XIII Governo dos Açores, na Horta, Mário Mota Borges referiu que, nos transportes, os Açores “herdam uma pesada herança”, sendo que a SATA “constitui o exemplo daquilo que nunca podia ter acontecido, porque deixou gravíssimas sequelas na nossa companhia aérea, com implicações no presente e no futuro da transportadora aérea açoriana.”
    Segundo o governante, o compromisso do executivo açoriano é promover a solvência da SATA, garantindo a intenção de manter a empresa no setor público empresarial regional, “financeiramente resgatada e com gestão profissionalizada, nunca confundindo o exercício de tutela com a ingerência política na sua gestão diária”.
    Relativamente às atuais Obrigações de Serviço Público, o objetivo do Governo Regional é avaliar o modelo em vigor nas ligações aéreas com o continente, confrontando-o com alternativas tecnicamente e economicamente mais vantajosas para todas as ilhas.
    Nesse sentido, a proposta açoriana pretende garantir a manutenção do preço máximo de 134€ para os residentes e 99€ para estudantes, ou menos, simplificando e melhorando o processo de reembolso aos passageiros residentes.
    Nas ligações áereas inter-ilhas, o Governo Regional vai reduzir substancialmente o preço das passagens aéreas para residentes “com a implementação da Tarifa Açores, com um preço máximo de até 60 euros, para viagem de ida e volta, entre duas quaisquer ilhas da Região.”
    “A Tarifa Açores é uma medida verdadeiramente estruturante, aceleradora do mercado interno e da mobilidade dos açorianos”, sublinhou.
    Relativamente aos transportes marítimos, Mário Mota Borges referiu que “o novo modelo tem de permitir atingir uma redução significativa dos custos”, pelo que é necessário avaliar “as atuais Obrigações de Serviço Público e do modelo existente, confrontando-o com outras alternativas.”
    A existência de uma carreira regular de carga inter-ilhas é também uma ambição do executivo açoriano.
    “O Governo vai implementar um novo modelo de transporte marítimo de mercadorias e de passageiros inter-ilhas, que assegure regularidade, previsibilidade, estabilidade e segurança das operações”, assegurou o Secretário Regional.
    Como questão urgente nesta área, o governante mencionou as consequências da destruição do porto das Lajes das Flores, que condiciona fortemente a atividade económica na ilha e afetou o circuito logístico de abastecimento marítimo ao Corvo.
    “Enquanto não for construído um novo porto, vamos alterar o modelo em vigor, para o abastecimento do Corvo por via marítima”, afiançou.
    Já no setor do Turismo, a sustentabilidade ambiental será um objetivo, através da valorização da Economia Verde e da Economia Azul, sendo que “o desafio de revitalização do sector será enorme.”
    “Vamos apoiar, com determinação, a recuperação empresarial do pós-Covid. Até lá, com urgência, este Governo vai concretizar um plano de emergência para apoiar financeiramente as empresas do sector turístico,” garantiu.
    Na área da Energia, o intuito é privilegiar os investimentos para o aproveitamento das fontes de energia renováveis, contribuindo para a diminuição das importações dos combustíveis fósseis.
    Segundo o Secretário Regional, a intenção é “adotar medidas legislativas que facilitem e promovam a venda à rede, detida pela EDA, da energia produzida por pequenos produtores, resultante de fontes de energia renováveis.”
    Até 2025, o Governo quer estabelecer como objetivo a meta de 65% de produção de energia elétrica a partir de fontes renováveis.
    “Quando promovemos a utilização racional da energia ou quando incentivamos a eficiência energética, para além de criarmos oportunidades de investimento e emprego especializado, estamos, objetivamente, a concretizar o propósito da transição energética”, concluiu.
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    Fábio Mendes, Luis Arruda and 27 others
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  • SATA PARIS não sabia que havia tanto emigrante açoriano em França…

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    SATA Azores Airline vai fazer vôos Ponta Delgada-Paris.
    SATA Azores Airlines vai voar entre Ponta Delgada e Paris - Kiosque da Aviação
    KIOSQUEDAAVIACAO.PT
    SATA Azores Airlines vai voar entre Ponta Delgada e Paris – Kiosque da Aviação
    A SATA Azores Airlines iniciou a venda dos bilhetes para a sua nova rota à partida de Ponta Delgada. Entre 1 de junho a 29 de setembro de 2021 a companhia vai operar três voos semanais para Paris – Charles de Gaulle. A operação será realizada às 3ª e 4ª feiras e sábados. A companhia de…
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  • CARNEIROS RUMO AO MATADOURO

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    Qantas boss says all international travellers on airline will have to have vaccination
    THEGUARDIAN.COM
    Qantas boss says all international travellers on airline will have to have vaccination
    Alan Joyce says once the vaccine is widely available it will be a non-negotiable condition of flight on international services
    Rosa Horta Carrascalao, Shusan Liurai and 3 others
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    • Like Lambs to the slaughter and paying for it.
      Flock of brainless sheep.
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      • 7 h
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  • TIMOR SEM VOOS COMERCIAIS

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    Covid-19: Voos comerciais não serão autorizados em Timor-Leste até final do estado emergência

    Díli, 26 out 2020 (Lusa) – As autoridades timorenses não autorizarão voos comerciais enquanto durar o estado de emergência decretado devido à pandemia da covid-19, porque isso implicaria regularizar os transportes aéreos, disse à Lusa o ministro da tutela.
    “Voos comerciais não se autorizam porque vão contra o espírito do estado de emergência. Autorizar voos comerciais significaria a normalização do tráfego aéreo. E não vamos fazer isso agora”, afirmou o ministro dos Transportes e Comunicações, José Agustinho da Silva.
    O governante respondia assim a perguntas da Lusa sobre pedidos de autorização feitos por companhias aéreas que pretendem realizar pelo menos um voo comercial mensal, para permitir mobilidade de cidadãos timorenses e estrangeiros de e para Timor-Leste.
    Ainda que não autorize voos comerciais, José Agustinho da Silva disse que continuarão a ser permitidos voos “essenciais”, recordando que várias viagens foram já organizadas nos últimos meses.
    Para que os voos “essenciais”, que incluem solicitados por embaixadas para repatriação de cidadãos estrangeiros, um pedido é feito pela respetivamente embaixada ao Ministério dos Negócios Estrangeiros que depois o canaliza, “para coordenação”, com os Ministérios do Transporte e Comunicações, do Interior e da Saúde e os reguladores do setor.
    Entre os voos considerados essenciais estão voos de emergência, como os operados pelo Programa Alimentar Mundial (PAM), voos de evacuação médica ou outros usados para transporte de pessoas ou carga.
    Timor-Leste está sem voos comerciais regulares desde março e o Governo voltou a solicitar ao Presidente da República a extensão durante 30 dias, e pelo sétimo período, do estado de emergência que termina no início de novembro.
    Esse pedido de autorização, que está hoje a ser analisado em reuniões do Conselho Superior de Defesa e Segurança e que deverá ser depois debatido no Parlamento Nacional, centra-se, em particular, na “evolução preocupante da situação epidemiológica e a proliferação de casos registados de contágio de covid-19, tanto a nível regional, como a nível mundial”.
    O executivo salientou que pretende “evitar e neutralizar os riscos de propagação do SARS-CoV-2, para assim proteger a saúde pública e a capacidade de resposta do Sistema Nacional de Saúde”.
    Timor-Leste tem atualmente um caso ativo da covid-19, com um total de 28 recuperados desde o início da pandemia. Atualmente, 361 pessoas estão em quarentena em instalações ou hotéis do Governo, e 263 em autoconfinamento.
    Desde o início da pandemia, as autoridades realizaram já quase 10.600 testes.
    A maior parte dos cidadãos timorenses e estrangeiros não têm acesso aos voos especiais, o que está a dificultar a mobilidade de pessoas que necessitam de entrar e sair do país.

    ASP//MIM
    Lusa/Fim

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  • REABRE PISTA NAS LAJES

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    Reabre pista na Base das Lajes (Som) - Local - RTP Açores - RTP
    RTP.PT
    Reabre pista na Base das Lajes (Som) – Local – RTP Açores – RTP
  • MEnOS-TURISTAS-E-MAIS-DEFICE-SATA

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    MEnOS TURISTAS E MAIS DEFICE SATA Pages From 2020 09 29

  • EUROATLANTIC AIRWAYS QUER VOAR PARA TIMOR-LESTE

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    ão Severino and Timor Lorosae shared a link.
    A portuguesa euroAtlântico está a discutir com Timor-Leste a proposta que apresentou sobre a realização de um voo “charter” mensal entre Díl…

    OBSERVADOR.PT
    A portuguesa euroAtlântico está a discutir com Timor-Leste a proposta que apresentou sobre a realização de um voo “charter” mensal entre Díl…
    A portuguesa euroAtlântico está a discutir com Timor-Leste a proposta que apresentou sobre a realização de um voo “charter” mensal entre Díl…
    • EUROATLANTIC AIRWAYS QUER VOAR PARA TIMOR-LESTE

      A EuroAtlantic teve proprietários de grande nível pessoal e profissional, na pessoa do grande empresário Tomaz Metello. Pessoas de bem que sempre foram grandes defensores da portugalidade. Recentemente a companhia foi vendida a um grupo árabe. Esta atitude de voar para Timor-Leste devia merecer os maiores encómios por parte do governo de TL. A EuroAtlantic esteve há uns anos aberta a pertencer a uma sociedade que criaria uma companhia de bandeira de Timor-Leste. Eu participei nessa reunião com os responsáveis máximos da companhia aérea e testemunhei a abertura para se ligarem a TL. Não fosse o comportamento pouco sério do enviado de Timor-Leste às negociações e hoje Timor-Leste já teria a companhia aérea “TimorAirline”. Foi uma pena haver em TL tamanhos vigaristas que fizeram romper o projecto. Até uma alta individualidade que pertenceu ao Governo de Macau foi contactada por uma enviada por um dos vigaristas com o intuito de “embalar” a individualidade no sentido de a mesma entrar como accionista do projecto. No entanto, pelos vistos a EuroAtlantic nunca esqueceu Timor-Leste e aí está a oferecer os seus serviços no estreitamento de relações entre Portugal e Timor-Leste.