Categoria: aviação

  • TERCEIRA BOSTON VOOS CANCELADOS

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    Pierre Sousa Lima

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    Inovtravel cancela voos entre Terceira e Boston
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    Inovtravel cancela voos entre Terceira e Boston
    A Inovtravel, operador turístico que detém a agência de viagens online Azores Geta
  • A MENTIRA TEM PERNA CURTA. – Plataforma Cívica Aeroporto BA6-Montijo Não!

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    AEROPORTO NO CTA PODERÁ CUSTAR, NA PRIMEIRA FASE, 1,9 MIL MILHÕES DE EUROS E NÃO O QUE A ANA AEROPORTOS PRETENDE FAZER PASSAR.Na sequência da rejeição, liminar, da ANAC à apreciação prévia da localização do Aeroporto Complementar do Montijo, vieram a terreiro um conjunto de personalidades, jornalistas, comentadores e outros pretendendo induzir uma versão dos custos sobre o Novo Aeroporto Internacional de Lisboa no Campo de Tiro de Alcochete.Alguns, numa versão benévola, terão feito isso por falta de conhecimento ou porque as fontes estavam inquinadas e contaminadas. Outros, conhecedores que são dos verdadeiros números, fingiram-se de mortos e aplaudiram o que outros foram escrevendo alimentando e soprando o ruído, a confusão e a não verdade.O documento (foto) que aqui publicamos, integra o Memorando de Entendimento assinado entre o Governo português e a ANA Aeroportos S.A. (MEMORANDO7 ASSINATURAS).Importa referir que tal Memorando não está, ao contrário do que seria de esperar, publicado em qualquer plataforma oficial do Estado Português. Decerto que se enquadra, não em qualquer segredo de estado ou segredo de negócio mas sim num percurso de opacidade e de fuga ao escrutínio dos portugueses.A razão do porquê nunca terrem sido investigados  todo este processo, no qual se inclui o Contrato de Concessão do Serviço Aeroportuário, devia ser explicada e tornada clara.Em 10 de Outubro de 2018 e no âmbito da Comissão de Orçamento e Finanças da Assembleia da Republica foi aprovad0, por unanimidade dos deputados, um pedido de auditoria, pelo Tribunal de Contas, ao processo de privatização da ANA Aeroportos, auditoria que devia incluir o Contrato de Concessão do Serviço Aeroportuário.Até hoje não se conhece qualquer acção nesse sentido. Todo este conjunto de situações, acontecimentos, omissões e inacções adensa o clima de suspeita, no mínimo, de falta de transparência.Impunha-se, deste modo, que as autoridades com competências nesta matéria (Procuradoria Geral da República e Tribunal de Contas, nomeadamente) exercessem o seu papel.O próprio Relatório da Comissão de Acompanhamento da privatização da ANA Aeroportos suscitou dúvidas quanto a alguns aspectos do processo. Nomeadamente por não ter sido efectuada, como seria normal, uma avaliação por pelo menos duas entidades, do real valor da ANA. Apenas foi efectuado um relatório, confidencial, efectuado pelo Banco BIG.Mais recentemente assistimos a declarações e afirmações, sem que sejam provadas, de que não só a construção do Novo Aeroporto Internacional de Lisboa custaria entre 7 a 9 mil milhões de euros e mais. É igualmente referido que, caso o Estado Português não aceite o Aeroporto complementar do Montijo, teria de indemnizar a concessionária em cerca de 10 mil milhões de euros.Tal é falso e faz parte do processo de contaminação da opinião pública, de alarmismo e de tentativa de condicionar as decisões.Conforme se sabe e pode provar, a construção do Aeroporto no Campo de Tiro de Alcochete na sua fase inicial com duas pistas de 4 quilómetros, aerogare e outras infraestruturas necessárias, do lado ar e do lado terra, custaria cerca de 1,9 mil milhões de euros, valor aproximado ao que se estima possa custar o remendo na BA6.Tais dados constam do Plano Director da ANA Aeroportos em 2009. Mesmo actualizando aos preços de hoje, essa verba nunca teria um acréscimo que seria inferior a 10%.No open day, este Aeroporto podia assegurar 100 movimentos por hora enquanto que o Montijo, na sua fase mais adiantada, nunca conseguiria ir além dos 24 movimentos. Acresce que o Montijo, com o que se conhece no Estudo de Impacte Ambiental, nunca poderá acolher aeronaves acima dos Airbus A 320 e, como tal, nunca conseguirá aceitar aviões de outro porte de curso intercontinental, nomeadamente.Ao invés, o Aeroporto no CTA poderia receber todas as aeronaves (Airbus e Boeing) e operar, em condições compatíveis com o bem estar das populações próximas, 24 horas sobre 24 horas aumentando assim a sua rentabilidade. Coisa que nunca poderá ocorrer com o aeroporto complementar do Montijo e com o Aeroporto Humberto Delgado.Noutros artigos tentaremos desmitificar a narrativa acerca do suposto problema da distância à capital, Lisboa, de cada uma das infraestruturas.Barreiro, 8 de Março de 2021

    Source: A MENTIRA TEM PERNA CURTA. – Plataforma Cívica Aeroporto BA6-Montijo Não!

  • SUSPENSOS VOOS DARWIN – DÍLI

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    Rosely Forganes

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    May be an image of aeroplane and outdoors
    Covid-19: AirNorth suspende voos para Díli devido a mudanças de regras para tripulação
    Díli, 13 fev 2021 (Lusa) – A companhia aérea australiana AirNorth suspendeu pelo menos até final de março todos os voos com passageiros entre Darwin e Díli devido a mudanças de regras de quarentena para a tripulação na Austrália.
    Na sua página a empresa explica que os voos entre as duas cidades estão suspensos até 31 de março, mas sem adiantar qualquer justificação.
    No entanto, fonte do setor confirmou à Lusa que a medida se deve ao facto de os responsáveis médicos do Território Norte da Austrália terem suspendido uma isenção para a tripulação da empresa não ter de fazer quarentena no regresso a Darwin, quando voltava de Díli.
    A mesma fonte explicou que, até aqui a tripulação não era obrigada a cumprir os 14 dias de quarentena depois de cada voo semanal que fazia entre as duas cidades.
    O facto da AirNorth ser uma empresa de menor dimensão implica que a obrigatoriedade da quarentena teria um grande peso nos recursos humanos da empresa.
    Apesar da limitação na quarentena, que torna inviável as viagens de passageiros, a empresa continuará a transportar carga para Díli, segundo as mesmas fontes.
    Não foi possível à Lusa obter comentários da AirNorth ou do Governo do Território Norte.
    As ligações de passageiros entre as duas cidades eram, até aqui, as únicas regulares para Díli que está sem voos comerciais desde março do ano passado.
    Os voos estavam limitados, no caso da ida para a Austrália, a cidadãos australianos e residentes permanentes naquele país, tendo todos obrigatoriamente que cumprir 14 dias de quarentena à chegada.
    Todos os passageiros que viajem para Díli têm igualmente que completar os 14 dias de quarentena.
    Timor-Leste tem atualmente 39 casos ativos da covid-19 e está em estado de emergência até ao início de março.
    ASP // EA
    Lusa/Fim
  • EMERGÊNCIA sata madeira

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    Pierre Sousa Lima

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    Emergência faz avião da SATA descer 4600 metros em 7 minutos durante viagem para a Madeira
    ACORIANOORIENTAL.PT
    Emergência faz avião da SATA descer 4600 metros em 7 minutos durante viagem para a Madeira
  • emergência na Base das Lajes Terceira

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    João Silveira

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    Ilha Terceira: Aterragem de emergência na base das Lajes – O porta-aviões do Atlântico…
    Na madrugada do último dia de Janeiro, pelas 4h25, aterrou uma aeronave em emergência, Boeing 747-400 da Atlas Air, que vinha dos Estados Unidos da América,com destino Amesterdão, que por motivo de indicação de fogo na zona de carga, divergiu para a BA4.
    Numa pronta resposta os bombeiros da 65ABG, o apoio logístico da SATA, em coordenação com os serviços de emergência da Base, a aeronave aterrou em segurança.
    📸

    Henrique Machado
    📸

    Clélio Garcia
  • 1943 avião indo de santa maria açores desaparece no triângulo das bermudas

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    O avião que saiu de Santa Maria e nunca mais foi visto – O caso “Star Tiger”
    (Artigo Original publicado no Açoriano Oriental em 17-10-2010)
    Foi a 30 de Janeiro de 1948 que um avião descolou do aeroporto de Vila do Porto, em Santa Maria, num voo de 12 horas com destino às Bermudas, no que era então a maior rota transoceânica de então, e desapareceu sem deixar rasto.
    Entre as vítimas encontrava-se o ilustre Marechal britânico Sir Arthur Coningham, herói da II Guerra Mundial e um dos arquitetos do “Dia D”, tendo o acidente nos Açores feito a primeira página do New York Times do dia seguinte, dividindo a manchete com o assassínio de Mahatma Gandhi.
    Nas décadas seguintes, a misteriosa perda do Avro Tudor “Star Tiger” acabou por tornar-se um dos maiores mistérios da aviação pós-guerra e um dos eventos que ajudou a construir o mito do Triângulo das Bermudas, suposta zona de atividade paranormal onde navios e aviões desaparecem sem razão aparente.
    Contudo, novas investigações pelo jornalista Tom Mangold apontam para que um simples incêndio tenha causado a perda do “Star Tiger”, avançou o freelancer à BBC.
    A aeronave era operada pela British South American Airways (BSAA) e partiu de Santa Maria em direção às Bermudas pelas 14h22 do dia 29 de janeiro, a última etapa na rota Inglaterra-Bermuda, com 41 pessoas a bordo.
    O último contacto por rádio foi recebido a 340 milhas do destino, às 03h00. Em cinco dias de buscas nenhum destroço ou corpo foi encontrado e a investigação oficial deixou em aberto a causa do desastre. No entanto Mangold encontrou algumas indicações que podem explicar o incidente.
    De acordo com Gordon Store, ex-diretor de operações da BSAA, a mecânica do Tudor não era fiável. “Os componentes eram extremamente inseguros: os hidráulicos, ar condicionado e geradores ficavam todos encafuados por debaixo da cabine. Os aquecedores nunca funcionavam”, apontou.
    Provavelmente para manter o avião mais quente, o piloto decidiu voar toda a rota a baixa altitude, a 600 metros. “Voar naquela altitude deixa pouco espaço para manobra”, indicou Eric Newton, um dos mais antigos investigadores de acidentes do Governo Inglês. “Em caso de emergência grave, poderiam ter perdido altitude e caído no mar em segundos”.
    “O que quer que tenha acontecido ao avião, foi rápido e catastrófico. Não houve tempo sequer de pedir socorro”, concluiu Newton. “Se o aquecedor se incendiasse debaixo da cabine, causaria um fogo de grandes proporções antes que a tripulação desse por isso”.
    O Comandante Peter Duffey, ex-piloto da BSAA, crê que o vapor do ar condicionado escapou por uma fuga na tubagem até ao aquecedor e causou um incêndio, teoria também partilhada pelo colega Don Mackintosh. “Na altura não havia extintores automáticos, alarmes, ou nada do género. Ninguém poderia saber o que se passava até ser demasiado tarde”.
    Recorde-se ainda que nos três anos sem que operou a rota, a BSAA teve 11 acidentes e perdeu cinco aviões, causando a morte a 73 passageiros e 22 tripulantes, entre os quais o desaparecimento do Tudor “Star Ariel” na mesma rota do “Star Tiger” em 1949.
    A investigação de Mangold foca um ponto que pode explicar as inúmeras conspirações por detrás do mistério do Star Tiger.

    Perante a ausência de provas de falha mecânica, uma tripulação experiente a voar em bom tempo, os investigadores de então especularam no relatório de que “alguma causa externa pode ter subjugado homem e máquina”, deixando a porta aberta durante décadas a teorias envolvendo OVNIS, paranormal e até sabotagem comunista, tendo como suposto alvo o ilustre Marechal Coningham.

    Luís Botelho and 1 other
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  • Aeroporto do Corvo em perigo se Acordo Climático falhar

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    Aeroporto do Corvo em perigo se Acordo Climático falhar
    Dois investigadores da Escola de Engenharia da Universidade de Newcastle, no Reino Unido, Richard Dawson e Aaron Yesudian, identificaram que que cerca de 270 aeroportos em todo o mundo estão actualmente em perigo de inundações costeiras devido à subida do nível do mar, tendo em conta a localização dos aeroportos e exposição a tempestades.
    Na Europa, o aeroporto mais vulnerável é o da ilha do Corvo, seguido pelo Aeroporto de Bremen, na Alemanha.
    No Reino Unido, o aeroporto da cidade de Londres é o de maior risco.
    De acordo com o modelo dos investigadores, os 20 aeroportos mais ameaçados pelas alterações climáticas estão todos localizados no Sudeste e Leste da Ásia, com o Aeroporto Suvarnabhumi em Banguecoque e o Aeroporto Wenzhou Longwan na China no topo da lista. Globalmente, a China tem o maior número de aeroportos classificados entre os 20 primeiros da lista.
    Nos Estados Unidos, Louis Armstrong International Airport em Nova Orleães, Nightmute Airport no Alasca, Key West International Airport na Florida, e dois dos três principais aeroportos da área de Nova Iorque – La Guardia Airport e Newark Liberty International Airport – todos estão classificados entre os 100 principais aeroportos de maior risco.
    O Acordo Climático de Paris é uma coligação de quase 200 países que trabalham para reduzir o uso de combustíveis fósseis que aquecem o planeta, como o carvão, o petróleo e o gás natural.
    O objetivo do Acordo é limitar o aumento da temperatura global para menos de 2º Celsius, e de preferência menos de 1,5º.
    As alterações climáticas também têm levado a uma subida do nível do mar, que está a ter impacto nas costas litorais de vários países do mundo.
    Um aumento global da temperatura de 2º Celsius, que o Acordo de Paris pretende evitar, colocaria 100 aeroportos abaixo do nível do mar e 364 aeroportos em risco de inundação.
    Se o Acordo de Paris falhar e a temperatura média global aumentar mais de 2 graus, até ao ano de 2100 estarão em risco 572 aeroportos.
    Esta não é uma questão que tenha apenas impacto nas costas. A subida do nível do mar não ameaça apenas aeroportos individuais, mas a indústria como um todo.
    “A subida do nível do mar representa um sério risco para os movimentos globais de passageiros e de carga, com custos consideráveis de danos e perturbações”, disse um dos investigadores, Richard Dawson, citado pela Forbes.
    A equipa determinou que até um quinto das rotas aéreas globais podem ser afectadas, se o Acordo de Paris falhar e se os aeroportos desaparecerem.
    Os investigadores prevêem ainda que alguns aeroportos costeiros regionais mais pequenos vão desaparecer do mapa, porque não será financeiramente viável salvá-los.
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