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Categoria: aviação
Força Aérea transporta “5 toneladas de alimentos” para a ilha das Flores
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Transporte visa suprimir “as dificuldades no abastecimento de bens essenciais, decorrentes das intempéries que se têm feito sentir na ilha açoriana”.
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faro com novas rotas
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Aeroporto de Faro vai ter 18 novas rotas e seis novos destinos no verão – ANAFaro, 28 fev 2023 (Lusa) – O aeroporto internacional Gago Coutinho, em Faro, vai contar com 18 novas rotas e seis novos destinos no verão, operacionalizando um total de 81 ligações a 71 cidades, anunciou hoje a gestora aeroportuária portuguesa.A empresa ANA Aeroportos de Portugal – Vinci Airports precisou, num comunicado, que as novas 18 rotas previstas para o verão em Faro incluem seis “destinos totalmente novos” e 12 vão reforçar “rotas existentes, mas agora operadas por mais companhias aéreas”.Os voos a partir do aeroporto de Faro vão permitir “trazer mais rotas e conectividade” ao Algarve no período de maior afluxo turístico à região e “consolidar a oferta e a atividade turística regional e nacional”, considerou a gestora aeroportuária.“Os principais países emissores para o aeroporto de Faro, Reino Unido, Irlanda, França, aumentam a sua oferta de lugares em comparação com o verão de 2019”, destacou a empresa, assinalando também que os novos voos vão contribuir para o “crescimento de mercados estratégicos”.Noam reação ao anúncio da ANA, o presidente da Região de Turismo do Algarve (RTA), João Fernandes, disse à agência Lusa que este incremento de rotas é “fruto de um trabalho conjunto entre o Turismo do Algarve, a ANA Aeroportos e o Turismo de Portugal”, que já permitiu ao Algarve ter “a maior conectividade de sempre” durante “este inverno IATA” (sigla para International Air Transport Association, designação inglesa da Associação Internacional do Transporte Aéreo).Este dado é “um sinal claro” da “confiança dos operadores turísticos e das companhias aéreas no destino Algarve” e mostra que “os turistas corresponderam com o maior número de passageiros desembarcados até à data neste período de outubro a fevereiro”, no aeroporto de Faro, considerou o presidente do Turismo do Algarve, sem precisar o número.João Fernandes destacou a importância das novas 18 rotas anunciadas pela ANA para o período e abril a outubro, salientando que só os voos para os seis novos destinos – “Aarhus, na Dinamarca, Roma, em Itália, Estrasburgo, em França, Bilbau, em Espanha, e Jersey e Exeter, no Reino Unido” – que antes “não tinham ligações a Faro”, vão disponibilizar “quase mais 85.000 lugares” para Faro.“Depois, no reforço das rotas existentes, que no fundo vêm reforçada a sua concorrência, porque há uma maior aposta de outros operadores aéreos, temos um aumento muito substancial de lugares disponíveis durante o verão IATA, que é de 250.000 lugares a mais do que em 2019, que foi o ano com a maior oferta de sempre”, acrescentou o presidente da RTA.Quando questionado sobre as perspetivas de o Algarve superar os dados de 2019, que foi o melhor ano turístico de sempre na região, João Fernandes respondeu que há indicadores que apontam nesse sentido, com dados de “reservas não reembolsáveis” que são “superiores inclusivamente a 2019”, mas alertou que a conjuntura económica e geopolítica obriga a um “otimismo cauteloso”.“O mundo está instável e, mesmo do ponto de vista da disponibilidade para o consumo, há maiores reticências nos gastos em lazer dado o aumento dos preços generalizados, provocados por uma inflação que desgasta naturalmente a capacidade aquisitiva das famílias na Europa, que são os nossos principais mercados emissores” de turistas, justificou.Por isso, João Fernandes considera que estão “os ingredientes alinhados para que haja um bom ano” turístico em 2023, mas é necessário “acompanhar a par e passo” a evolução da situação internacional para os promotores turísticos “não serem apanhados de surpresa por qualquer percalço”.MHC // MSFLikeCommentPAN/Açores acusa SATA de “dificultar” transporte de animais nos voos inter-ilhas – Jornal Açores 9
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O PAN/Açores acusou hoje a transportadora aérea açoriana SATA de “dificultar” o transporte de animais nos voos entre ilhas, com a introdução de novas regras que levaram a um “aumento significativo” do custo da viagem. A posição do partido surge num requerimento enviado ao Governo Regional (PSD/CDS-PP/PPM), onde o PAN/Açores pede explicações ao executivo açoriano […]
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SATA vai ser alvo de reforço de capital social de 62 ME até maio – Jornal Açores 9
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A conversão em capital social dos 62 milhões de euros que o Governo dos Açores transferiu para a SATA vai ter lugar “até 31 de maio de 2023”, disse hoje à Lusa fonte da empresa. Questionada pela Lusa, na sequência de uma conferência de imprensa do PS/Açores, realizada na quarta-feira, em Ponta Delgada, a empresa […]
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“Vai ser um ano histórico aqui no Porto”. EasyJet reforça aposta e tem já 27 rotas na Invicta
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A Easyjet tem reforçado as rotas a partir do Porto, tendo anunciado, no decorrer deste mês, a nova ligação será entre a Invicta e Paris (Orly). Estas novidades vêm juntar-se às rotas anunciadas em janeiro. Ao todo, são já 27 novas rotas para este verão. José Lopes, Country Manager da companhia aérea, destaca, em entreviista exclusiva ao Porto Canal, o forte investimento feito, “numa região que tem imenso potencial”.
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Iberia com voos a partir de Faro e Ponta Delgada no verão de 2023 | Ambitur
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A Iberia reforça o compromisso com o mercado português e irá continuar a oferecer os seus destinos de verão a partir de Lisboa, Porto e Funchal.
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AVIAO LISBOA PORTO UMA ABERRAÇÃO
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Ponte aérea entre Lisboa e Porto é “uma aberração ambiental”, afirma especialista em transportesO especialista em transportes Manuel Tão defendeu que a ponte aérea entre Lisboa e Porto, com menos de 300 quilómetros (km), é “uma aberração ambiental”, que, no caso da TAP, é subsidiada pelos contribuintes.“Como é que nós podemos ainda hoje ter uma empresa pública e que foi nacionalizada, como a TAP, que foi resgatada com fundos dos nossos dinheiros públicos e que mantém uma aberração ambiental, que é uma linha aérea entre Lisboa e Porto, que tem 250 quilómetros? No fundo, nós contribuintes, estamos a subsidiar um transporte que é, ele próprio, um atentado ambiental”, defendeu Manuel Tão.O especialista em transportes da Universidade do Algarve, falava em entrevista à agência Lusa, a propósito do Plano Ferroviário Nacional (PFN), apresentado em meados de novembro e que se encontra atualmente em fase de consulta pública, até 28 de fevereiro.Relativamente ao PFN, o especialista em transportes não antevê que problemas de nível ambiental sejam um constrangimento para que uma parte significativa desse plano venha a tornar-se realidade.“Em qualquer coisa como três décadas, construíram-se 3.000 quilómetros de novas autoestradas e não me recordo de qualquer tipo de problema ambiental na construção de autoestradas”, apontou.Para Manuel Tão, a aposta na rodovia, em detrimento da ferrovia, nos últimos 37 anos, desde a adesão de Portugal à União Europeia (então Comunidade Económica Europeia), tratou-se de “um grande equívoco da classe política” no Governo.“[Os governantes] confundiram um modelo americano com o modelo europeu, isto é, [entenderam] que aquilo que seria uma mobilidade garantida pelo automóvel particular tinha a virtuosidade de ter efeitos de crescimento económico e desenvolvimento do território que realmente não teve. Aquilo que nós hoje somos é praticamente um país rodoviário. Estamos completamente dependentes de um recurso que não temos, que é o petróleo”, apontou.Segundo o especialista, o que o Estado paga a cada três anos às parcerias público-privadas das autoestradas equivale a uma linha ferroviária de alta velocidade Lisboa-Porto.Pelo contrário, exemplificou, Espanha, que aderiu à União Europeia ao mesmo tempo, construiu “mais de 4.000 quilómetros de novas linhas de caminho-de-ferro”.Com aquele investimento, o país vizinho deixou de ter uma ponte aérea de cerca de 600 km entre Madrid e Barcelona, uma vez que o comboio, que demorava cerca de oito horas e meia, atualmente leva pouco mais de duas horas a fazer a ligação.“Nós estamos, de facto, num caminho completamente oposto daquilo que é o paradigma europeu e da União Europeia de descarbonização, de aliviar outro tipo de efeitos negativos do transporte aéreo e transporte rodoviário a nível do congestionamento, ou a nível da sinistralidade”, acrescentou Manuel Tão.All reactions:97
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