Categoria: aviação

  • ideias estratégicas para aumentar as vendas da Azores Airlines

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    20 ideias estratégicas para aumentar as vendas da Azores Airlines em Portugal continental, Açores, Madeira e Resto do Mundo:
    Segmentação de Mercado: Analisar e segmentar o mercado-alvo com base em dados demográficos, preferências e comportamento de viagem, de forma a criar campanhas de marketing personalizadas e ofertas direcionadas.
    Otimização de Rotas: Avaliar as rotas de voo existentes e identificar destinos com alta procura para introduzir novas rotas ou aumentar a frequência de voos.
    Alianças e Parcerias: Estabelecer alianças estratégicas com outras companhias aéreas e agências de viagens para expandir o alcance e atrair clientes a partir das suas bases de dados.
    Programa de Fidelização de Clientes: Aprimorar o programa de fidelização para recompensar os passageiros frequentes e incentivar a repetição de negócios.
    Serviços Personalizados: Implementar serviços personalizados para os passageiros, como opções de entretenimento a bordo, assentos premium e amenidades especiais, para atrair clientes exigentes.
    Parcerias Locais: Colaborar com os organismos de turismo locais, hotéis e atrações para criar pacotes turísticos e campanhas promocionais conjuntas.
    Plataformas de Reserva Online: Otimizar o site da companhia aérea e a aplicação móvel para oferecer uma experiência de reserva simples e eficiente, com interfaces amigáveis e opções de pagamento seguras.
    Marketing em Redes Sociais e Influenciadores: Utilizar plataformas de redes sociais e colaborar com influenciadores para destacar as experiências de viagem únicas oferecidas pela Azores Airlines.
    Promoções Sazonais: Oferecer promoções sazonais, descontos e incentivos para reservas antecipadas, de modo a estimular a procura durante as épocas menos movimentadas.
    Serviços para Viagens de Negócios: Segmentar clientes corporativos, oferecendo pacotes e benefícios personalizados para viajantes de negócios, como embarque prioritário e bilhetes flexíveis.
    Iniciativas de Turismo Sustentável: Promover o compromisso da companhia aérea com a sustentabilidade e práticas eco-friendly, atraindo viajantes conscientes do meio ambiente.
    Melhorias nas Salas VIP dos Aeroportos: Aprimorar as salas VIP dos aeroportos, com instalações e serviços de qualidade, para atrair passageiros premium e proporcionar uma experiência de viagem excepcional.
    Feedback dos Clientes e Experiência: Realizar regularmente pesquisas de satisfação dos clientes e utilizar o feedback para aprimorar continuamente os serviços da companhia aérea e abordar possíveis problemas.
    Flexibilidade de Preços: Introduzir opções de tarifas com diferentes níveis de flexibilidade, de forma a atender às diferentes necessidades dos clientes, como bilhetes reembolsáveis ou sem taxa de alteração.
    Publicidade Direcionada: Utilizar publicidade baseada em dados para atingir segmentos específicos de clientes com ofertas e promoções relevantes.
    Marketing de Destinos: Colaborar com os organismos de turismo locais para promover os destinos atendidos pela Azores Airlines através de esforços de marketing conjuntos.
    Programas para Estudantes e Jovens: Oferecer tarifas com desconto e benefícios exclusivos para estudantes e jovens viajantes, atraindo assim esse segmento demográfico.
    Expansão dos Serviços de Carga: Explorar oportunidades para expandir os serviços de carga, atendendo à crescente demanda pelo transporte de mercadorias e perecíveis.
    Incentivos para Viagens em Grupo: Introduzir ofertas especiais e descontos para reservas em grupo, atraindo agências de viagens e grupos corporativos.
    Identidade e Marca: Desenvolver uma identidade de marca forte e única, que reflita o compromisso da companhia aérea com a satisfação do cliente e experiências de viagem excepcionais.
    Ao implementar estas ideias estratégicas e sobretudo usar a intensidade comercial a Azores Airlines poderá fortalecer sua posição no mercado, atrair uma variedade de clientes de diferentes regiões e contribuir para o aumento das vendas e crescimento sustentável da companhia aérea.
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    • Ricardo Kaki

      Isto são 20 ideias que já existem há muitos anos em várias companhias aéreas, portanto não vejo nada de novo.
      A companhia precisa de optimizar as rotas que dão lucro baseado no número de lugares disponíveis.
      Estamos falando de uma companhia com meia dúzia de aviões e não de uma TAP com mais de uma centena de aviões.
      Oxalá que a companhia que entrar com o bolo que deveria ser 85% venha com vontade de fazer uma limpeza profunda de políticos e padrinhos ligados à companhia.
      Basta ver nos últimos anos os gestores que a Sata teve após a saída do Sr. António Cansado foi sempre uns tachos.
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  • ERA UMA VEZ A SATA

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    Ao contrário do que hoje se tenta vender por aí, consequência de décadas de ingerência política e má gestão, a SATA, ao tempo que foi criada, não pretendia ligar as ilhas entre si, mas antes o que animava a mão cheia de empresários sonhadores e voluntariosos que a criaram era o ensejo de ligar os Açores ao mundo contrariando a fatalidade histórica do isolamento geográfico das ilhas. Quem se recorda dos anos do monopólio da TAP sabe bem como esse isolamento, na era dos jatos, continua a ser uma pena na vida dos açorianos, seja no desejo de sair seja na vontade de trazer. A essência da insularidade, mais do que o mar, é a distância. Hoje, mais uma vez, os Açores vivem com particular angústia esse drama do seu isolamento. Sem TAP, sem Ryanair e, muito provavelmente, sem SATA Internacional, ou como se usa dizer agora Azores Airlines. A ameaça de saída da Ryanair mostra bem como os Açores ainda sofrem de uma crônica e profunda falta de atractividade, gerada em grande medida pela sua fraca infra-estrutra turística e a residual notoriedade num mercado global altamente diversificado e agressivamente competitivo. A privatização da TAP irá certamente forçar um redimensionar da sua frota e das suas prioridades o que no caso dos Açores levará a menos ligações e piores preços nos poucos casos em que essas ligações se mantenham. Quanto a SATA e mesmo não tendo qualquer conhecimento das reais intenções dos que se propõem comprá-la o simples facto de serem, por um lado um grupo turístico com uma forte componente charter, e, por outro, um consórcio de companhias especialistas neste tipo de operação, deixa antever que o foco principal da sua gestão futura estará não na região mas fora dela. Ao longo dos seus 600 anos de História os Açores viveram sempre da sua conectividade com o exterior, não o perceber é não compreender nada sobre o que são estas ilhas. Desgraçadamente sucessivas gerações dos nossos políticos deixaram de ver para la do duplo horizonte destes nove calhaus e dos seus micro ciclos eleitorais. O objectivo não é o desenvolvimento dos Açores, dar-lhes asas e horizontes, mas apenas apaziguar os anseios imediatos e circunscritos de cada freguesia. Estamos perigosamente na beira do precipício e só conseguimos discernir o nevoeiro…
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    Susana Goulart Costa, Mse Az and 14 others

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    Abel Carreiro

    A propósito da “residual notoriedade”, há cerca de 2 anos estive envolvido no lançamento Mundial, de um novo modelo da marca de motos Husqvarna, que consegui trazer para os Açores.
    Durante as cerca de 2 semanas que durou o evento, passaram por cá d…

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  • VIAJAR ERA ASSIM

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    May be an image of 3 people, aircraft and text that says "Phots Stringer/ Gett First class passengers aboard a Boeing 747 Jumbo Jet being served lunch, circa 1970"

     

    VEJA AS EMENTAS DE VIAGENS QUE FIZ NESSA ÉPOCA..https://blog.lusofonias.net/wp-content/uploads/ementas.pdf

  • abutres candidatos à AZoresAirlines

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    Dois concorrentes apresentaram-se à privatização de parte do capital social da Azores Airlines.
    A minha convicção era que o concurso ficaria deserto. Na teoria não ficou. Há um operador turístico e um “fundo” interessados.
    Na prática sim. Quer um quer outro nada acrescentarão de conhecimentos e mercado. Negócio financeiro puro e duro, como adiante se verá!
    Onde está o interesse das companhias de aviação por este mundo fora? Zero! Sabem fazer contas.

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    André Silveira, Claudia Albasini and 11 others

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    Henrique Schanderl

    Já o havia afirmado, ou é para transformar em Charters ou simplesmente venda de activos através de Fundos. A morte anunciada há muito tempo. RIP Azores Airlines.

    Luciano Melo

    Henrique Schanderl a solução é não aceitar as propostas!
    Ao contrário da TAP a AA bate recorde de vendas e receitas mas não consegue ser lucrativa. Nem com operadores ou fundos mais ou menos abutres o será!
  • Adeus Ryanair? E depois?

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    EDITORIAL

    Adeus Ryanair? E depois?

    No dia 29 de março de 2015, um avião da Easyjet aterrava pela primeira vez no aeroporto João Paulo II. Foi o começo de uma nova era para o turismo açoriano, que seria reforçada com a operação de uma segunda companhia low-cost, a Ryanair.
    Para trás ficavam as fracassadas aventuras turísticas dos “suecos” ao “paraíso do golfe” e dos prometidos investimentos milionários no setor. Começaram a chegar turistas aos milhares.
    Dois anos depois, em março de 2017, e sem que nada o fizesse prever, a Easyjet anunciou que iria deixar de voar para os Açores.
    A decisão da companhia low-cost alimentou muitos rumores sobre as reais motivações para tão drástica decisão, e o comunicado oficial adensou ainda mais as dúvidas até hoje nunca esclarecidas. Por que razão uma companhia aérea deixa de voar para os Açores quando afirma que o faz não por “o tráfego estar a baixar – estava a crescer – mas, na nossa conjuntura, não conseguimos ter a oferta que queríamos de dois voos diários”?
    A ferida causada pela saída da Easyjet foi prontamente sarada e esquecida, até porque a Ryanair preencheu o vazio e encheu os seus aviões de turistas ávidos de conhecer os Açores.
    E chegamos a maio de 2023, o mês em que ficamos a saber que a Ryanair admite deixar de voar para os Açores. Na altura, questionada pelos jornalistas, a secretária regional do Turismo, Mobilidade e Infraestruturas confirmou a “ameaça” da operadora irlandesa e revelou estar em negociações com a mesma para que esta continue a operar na região. Entretanto, e pelo que foi publicamente dito por Berta Cabral, parece haver entendimento entre o Governo regional e a Ryanair, faltando ao Governo da República fazer a sua parte – mais uma vez.
    Do lado do PS veio a crítica de que o governo regional está a “deixar andar a situação”. Tal como o governo anterior deixou andar a situação da Easyjet? O que defende o PS para as negociações com a Ryanair? O Bloco de Esquerda é claro na sua posição, e os outros?
    Independentemente das razões que estão na origem da “ameaça” da companhia aérea irlandesa, das taxas, das tentativas de aproveitamento político, aos Açores e a quem investiu no setor turístico, o que verdadeiramente importa é saber se o turismo açoriano consegue continuar no caminho da consolidação sem os serviços da Ryanair.
    Já foi calculado o impacto da saída da Ryanair do mercado regional? O turismo açoriano está preparado para viver sem companhias low-cost?
    Deixamos sair a Ryanair, e depois?
    • Paulo Simões
    in, Açoriano Oriental, 30 de Julho / 2023
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  • açores da aviação e ryanair

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    Açores Da Aviação E Ryanair

  • NewsAvia | Sindicatos dizem que Vinci/ANA pretende colocar à venda 100% da Portway

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    A Vinci Airports, dona da ANA – Aeroportos de Portugal, vai vender 100% da empresa de handling Portway, segundo fontes sindicais, que estiveram numa reunião com a administração da empresa, na quart…

    Source: NewsAvia | Sindicatos dizem que Vinci/ANA pretende colocar à venda 100% da Portway