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AI SATA SATA…AINDA VAMOS TER SAUDADES

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Ao contrário do que hoje alguns tentam vender por aí, levados por décadas de ingerência política e má gestão, a SATA, ao tempo que foi criada, não pretendia ligar as ilhas entre si, mas antes o que animava a mão cheia de empresários sonhadores e voluntariosos que a criaram era o ensejo de ligar os Açores ao mundo, contrariando a fatalidade histórica do isolamento geográfico das ilhas. Quem se recorda dos anos do monopólio da TAP sabe bem como esse isolamento, na era dos jatos, continua a ser uma pena na vida dos açorianos, seja no desejo de sair seja na vontade de trazer. A essência da insularidade, mais do que o mar, é a distância. Hoje, mais uma vez, os Açores vivem com particular angústia esse drama do seu isolamento. Sem TAP, sem Ryanair e, muito provavelmente, sem SATA Internacional, ou como se usa dizer agora Azores Airlines, os Açores remontam a uma espécie de antepovoamento, um acidente geográfico de vulcanismo e isolamento. A ameaça de saída da Ryanair mostra bem como os Açores ainda sofrem de uma crônica e profunda falta de atractividade, gerada em grande medida pela sua fraca infra-estrutura turística e a residual notoriedade num mercado global altamente diversificado e agressivamente competitivo. A privatização da TAP irá certamente forçar um redimensionar da sua frota e das suas prioridades o que, no caso dos Açores, levará com certeza a menos ligações e piores preços nos poucos casos em que essas ligações se mantiverem. Quanto à SATA, e mesmo não tendo qualquer conhecimento das reais intenções dos que se propõem comprá-la, o simples facto de serem, por um lado um grupo turístico com uma forte componente charter, e, por outro, um consórcio de companhias especialistas neste tipo de operação, deixa antever que o foco principal da sua gestão futura estará não na região mas fora dela. Ao longo dos seus 600 anos de História os Açores viveram sempre da sua conectividade com o exterior, não o perceber é não compreender nada sobre o que são estas ilhas. Desgraçadamente sucessivas gerações dos nossos políticos deixaram de ver para lá do duplo horizonte destes nove calhaus e dos seus micro ciclos eleitorais. O objectivo não é o desenvolvimento dos Açores, dar-lhes asas e horizontes, mas apenas apaziguar os anseios imediatos e circunscritos de cada freguesia. Estamos perigosamente na beira do precipício e só conseguimos discernir o nevoeiro…
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Ló Rego Costa

Não concordo com a forma como interpretas a formação da SATA e a intenção de quem formou aquela empresa. Já pareces o sr. Cristiano Frazao Pacheco, com o seu livrinho “As Cinco Desgraças dos Açores “. É evidente que não temos que lhes agradecer, mas es…

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Ló Rego Costa replied
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Margarida Salgado

Não vendam a Sata , não podemos ficar reféns de qq companhia ou grupo que só visam lucros . Arriscámo-nos a ficar novamente isolados no meio do oceano !
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Ló Rego Costa replied
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o problema do aeroporto de Beja

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【A CAUSA DAS COISAS】
Não sou especialista na matéria, limito-me a ouvir as várias partes, neste processo que se arrasta há longos anos e vou trocando ideias, ouvindo especialistas e alguns amigos da área da aviação, esses sim com opiniões, estudos e fundamentações bem estribadas sobre o assunto. Todos, sem excepção, que não estão com os rabiosques entalados na política, são practicamente unanimes em afirmar que o Terminal Aeroportuário de Beja, que uns quantos espontâneos apelidam de aeroporto, só porque a rapaziada lá colocou uma placa a dizer Aeroporto, não é viável como alternativa a Lisboa. E eu, que sou um imberbe nestas coisas da aviação, mas que ainda sei fazer contas, concordo plenamente.
Isto vem a propósito de um + um espontâneo, que de aeroportos deve saber tanto como eu de alpinismo e que resolveu “esgalhar” umas patacoadas numa página chamada “Braga Nossa” que para o efeito aqui partilho.
Trata-se de mais uma “saloiice” à boa maneira tuga, sem qualquer bases de conhecimento da coisa. Foi só porque sim e que eu tenho vindo a rebater, graças ao bom senso, que é produto que ainda vai havendo cá pela massa encefálica, “graças a Deus”.
Beja nem sequer é um Aeroporto como erradamente se tenta iludir no artigo, mas sim um terminal aeroportuário. Ao longo dos anos, tem-se gerado o “mito urbano” de que em Beja foi construído um grande aeroporto que está ao abandono há vários anos por mera incompetência política e falta de visão. Bem, isso simplesmente não corresponde à verdade.
O Aeroporto de Beja é um pequeno complexo aeroportuário adjacente à Base Aérea Nº11 com a qual partilha as duas pistas existentes. É, para todos os efeitos, um pequeníssimo terminal de baixa capacidade com uma placa de estacionamento de aviões adjacente. Este Aeroporto não está fechado ou ao abandono, aliás está aberto a receber voos, simplesmente nenhuma companhia tem uma operação regular lá por falta de interesse e opções econômicas. O Aeroporto é atualmente usado principalmente para estacionamento de longa duração de aeronaves, normalmente chamado de “storage” na indústria da aviação.
O Aeroporto de Beja teve um custo de construção de 33 milhões de euros, o que, tendo em conta os valores habituais de construção de um aeroporto, é aquilo a que se costuma chamar “migalhas”. Para o termo de comparação, todo o plano de expansão da capacidade aeroportuária de Lisboa (expansão da Portela + Montijo) foi orçado em 1 300 milhões de euros. Foram 33 milhões de euros gastos numa “tentativa” de dinamizar o turismo no Alentejo que correu mal. Espanha também tem um longo histórico de casos muito semelhantes. Mas quem é que vai fazer 1 hora e meia de viagem entre Lisboa e Beja para apanhar um avião… se tem um Aeroporto disponível no meio de Lisboa? O Aeroporto de Beja fica a cerca de 170 km do centro de Lisboa por via rodoviária, sendo o percurso mais rápido feito em 1h 45 minutos. Não existe na Europa (e atrevo-me a dizer, no mundo inteiro) nenhuma grande cidade que tenha um aeroporto complementar a 170 km de distância e quase 2 horas de viagem do seu centro. Por que simplesmente não existe.
Concluir a A26, poucas melhorias traria. Mesmo que se sinta alguma redução no tempo de viagem, a distância continuaria a ser elevada. Por via ferroviária ou Aeroporto também não seria mais acessível. Nem falo da infraestrutura existente atualmente uma vez que essa nem está eletrificada nem tem serviços com ligação direta a Lisboa. Mas mesmo agarrando no estudo da IP sobre a ligação ferroviária ao Aeroporto de Beja/Modernização do acesso ferroviário a Beja, o cenário é negro. Na melhor das hipóteses, e dependendo de um investimento a rondar os 120 milhões de euros (quase 4 vezes o que custou o aeroporto em si) seria possível fazer Lisboa-Aeroporto de Beja em cerca de 1 hora e 30 minutos utilizando vários troços a 200 km/h.
E mesmo que tal fosse possível, sem uma Terceira Travessia do Tejo é impossível garantir um serviço ferroviário com a frequência adequada para o que exige a operação de um shuttle aeroportuário. A Ponte 25 de Abril e a Linha de Cintura não têm capacidade para isso. Mesmo com a nova Ponte, a viagem continuaria a demorar cerca de 1 hora desde uma estação em Lisboa até ao aeroporto. Não esqueça de adicionar o tempo desde a origem/destino final até essa estação, um enorme inconveniente que seria fazer uma longa viagem de e para o Aeroporto em si, especialmente para turistas que vêm em visitas de curta duração. Aliás, grande parte do tráfego que tem sobrecarregado o Aeroporto de Lisboa está relacionado precisamente com o turismo mais low cost de curta duração (o chamado turismo de fim de semana que teve um boom com o aparecimento das companhias low cost na Europa). Para esses turistas, que sentido faz perderem 1 hora e meia de tempo e gastarem talvez perto de 30/40 euros só na viagem de e para o Aeroporto se têm uma alternativa em Lisboa a 15 minutos do centro de Metro?
A ideia de usar o Terminal Aeroportuário de Beja como complementar a Lisboa não faz o mínimo sentido e não passa de uma ideia sem nexo alimentada ao longo do tempo pelo grande público baseado em alguns mitos urbanos em relação ao que realmente foi construído na Base Aérea Nº11.
Os autarcas da região do Alentejo, alimentaram durante anos a ideia completamente descabida de que o Aeroporto de Beja, localizado na região mais desertificada do país a 170 km de Lisboa, poderia ter um grande potencial para tráfego de passageiros. A realidade por e simplesmente não corresponde a vagas promessas eleitorais de “dinamização da região”.
Em resumo, o Aeroporto de Beja tem bastante potencial ao nível de manutenção de aeronaves e armazenamento. Tanto é que a HiFly construiu recentemente um hangar de manutenção em Beja, local que já utilizava para estacionar os seus aviões em alturas de menor procura. Beja não tem muito movimento militar, tem muito espaço para expandir a sua placa de estacionamento, uma pista que pode receber todos os tipos de aviões e pode oferecer taxas baixas, é a receita perfeita para o sucesso. Ao mesmo tempo, criaria empregos qualificados na região.
May be an image of aircraft

O AEROPORTO DE BEJA TEM UM GRANDE PROBLEMA:
Já está construído…..
A maior parte dos portugueses crê que o Baixo Alentejo e Beja ficam no fim do mundo. Atrás do sol posto. No cu de Judas. Como preferirem. Para essas mesmas pessoas Beja ambicionar ser a alternativa de suporte ao aeroporto da capital não passa de uma fantasia ridícula, enxovalhada à boca cheia (em tom jocoso e até desrespeitador) por grande parte dos media nacionais, como ainda agora acabei de ouvir na TV.
Para quem, por ignorância ou omissão deliberada da comunicação social, não sabe eu partilho: a BA11 de Beja é, em termos de área ocupada, a maior da Europa e uma das maiores do mundo. Quando os alemães a construíram na década de 60 sabiam o que estavam a fazer. E é por isso que a pista é uma das 240 do planeta onde o “aviãozinho” A380 pode aterrar (fora todos os outros, naturalmente).
E não me invoquem o argumento da distância geográfica. Beja fica a 1h30 de Lisboa e a 1h30 do Algarve, totalmente disponível para apoiar os dois grandes pólos turísticos do sul do país. Ao contrário do argumento do comentador de TV aterrei em dezenas de aeroportos no mundo inteiro ( por isso tenho termo de comparação) e em vários desses aeroportos secundários levei entre hora e meia, a duas ou mais horas a chegar à capital. Porque os voos para esses aeroportos são mais baratos e há muito público nesse segmento. Porque apreciar a paisagem do país através do vidro de um comboio também enriquece a experiência do viajante.
Porque de um universo gigante de passageiros, alguns (mesmo que poucos) terão a sorte de escolher pernoitar nas redondezas e descobrir um país sem filtros, sem rooftops, sem tuk tuks, feito de pão, queijo, vinho, vida barata e poucos atropelos. E seguramente passarão a mensagem.
A ridicularização da opção aeroporto de Beja existe apenas para encobrir a falta de interesse em investir nas acessibilidades (que maçada, esses milhões já estão destinados aos bolsos dos que engordarão com a construção do novo aeroporto noutro sítio qualquer). Há mercado e passageiros para o aeroporto de Beja prestar muitos e bons serviços. Infelizmente só não há vontade.
(Isabel Branco)

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Adeus, voos com miúdos aos berros. Vêm aí os lugares reservados a maiores de 16 – NiT

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Em breve, poderá entrar num avião e demorar ainda mais tempo a encontrar o seu lugar. Sim, o processo de embarque poderá tornar-se ainda mais demorado — e os voos mais tranquilos. Confuso? Nós explicamos. A seguir às filas reservadas à classe executiva, encontrará umas quantas destinadas a passageiros maiores de 16 anos — separadas … Continued

Source: Adeus, voos com miúdos aos berros. Vêm aí os lugares reservados a maiores de 16 – NiT

AINDA A RYANAIR E OS AÇORES

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Artigo interessante. Segundo o entrevistado o ministério das infraestruturas não entende os Açores e a Madeira por incompetência e desinteresse. Também diz que “falta aos políticos, em geral, a possibilidade de aplicar uma visão de 360° , baseada em custo-oportunidade, em oportunidades e baseada em verdadeiros” e que nos Açores
” Fora do círculo das empresas ou dos indivíduos subsidiados, não há mundo, não há vida, é uma asfixia total. Não espanta que os açorianos tenham fugido daqui e emigrado para os Estados Unidos e Canadá “
“Dinheiro há… infelizmente está a ir para os bolsos errados e para as prioridades erradas”. Por último, faz uma constatação óbvia, que sempre me intrigou “… na prática operacional, a Azores Airlines, funciona como uma companhia de Lisboa ( com tripulação e aviões ali baseados) …. “
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TóZé Almeida

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O grande problema do aeroporto de Beja é que já está construído…!!!

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O grande problema do aeroporto de Beja é que já está construído…!!!
A maior parte dos portugueses crê que o Baixo Alentejo e Beja ficam no fim do mundo. Atrás do sol posto. No cu de Judas. Como preferirem. Para essas mesmas pessoas Beja ambicionar ser a alternativa de suporte ao aeroporto da capital não passa de uma fantasia ridícula, enxovalhada à boca cheia (em tom jocoso e até desrespeitador) por grande parte dos media nacionais, como ainda agora acabei de ouvir na TV. Para quem, por ignorância ou omissão deliberada da comunicação social, não sabe eu partilho: a BA11 de Beja é, em termos de área ocupada, a maior da Europa e uma das maiores do mundo. Quando os alemães a construíram na década de 60 sabiam o que estavam a fazer. E é por isso que a pista é uma das 240 do planeta onde o “aviãozinho” A380 pode aterrar (fora todos os outros, naturalmente). E não me invoquem o argumento da distância geográfica. Beja fica a 1h30 de Lisboa e a 1h30 do Algarve, totalmente disponível para apoiar os dois grandes pólos turísticos do sul do país. Ao contrário do argumento do comentador de TV aterrei em dezenas de aeroportos no mundo inteiro ( por isso tenho termo de comparação) e em vários desses aeroportos secundários levei entre hora e meia, a duas ou mais horas a chegar à capital. Porque os voos para esses aeroportos são mais baratos e há muito público nesse segmento. Porque apreciar a paisagem do país através do vidro de um comboio também enriquece a experiência do viajante. Porque de um universo gigante de passageiros, alguns (mesmo que poucos) terão a sorte de escolher pernoitar nas redondezas e descobrir um país sem filtros, sem rooftops, sem tuk tuks, feito de pão, queijo, vinho, vida barata e poucos atropelos. E seguramente passarão a mensagem. A ridicularização da opção aeroporto de Beja existe apenas para encobrir a falta de interesse em investir nas acessibilidades (que maçada, esses milhões já estão destinados aos bolsos dos que engordarão com a construção do novo aeroporto noutro sítio qualquer). Há mercado e passageiros para o aeroporto de Beja prestar muitos e bons serviços. Infelizmente só não há vontade.
Isabel Branco
via Inês Palma Teixeira
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Chrys Chrystello

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AÇORES VOOS RYANAIR PARA AÇORES

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Ryanair com quatro voos semanais de São Miguel e Terceira para o continente no inverno
Ponta Delgada, Açores, 01 set 2023 (Lusa) – As ilhas de São Miguel e Terceira vão passar a ter no inverno quatro ligações aéreas com o continente operadas pela Ryanair (duas para Lisboa e duas para o Porto), anunciou hoje o Governo dos Açores.
Em comunicado, o Governo Regional (PSD/CDS-PP/PPM) e a Visit Azores (responsável pela promoção do arquipélago) adiantam que a operação da Ryanair para a região vai contar com, pelo menos, cerca de 2.032 voos anualmente.
Durante o inverno, “para já”, estão previstas duas ligações semanais entre Ponta Delgada e Lisboa e outras duas de Ponta Delgada para o Porto.
A ilha Terceira também vai estar ligada a Lisboa e ao Porto com dois voos semanais para cada destino operados pela companhia de baixo custo.
“Além de ligações Lisboa/Ponta Delgada e Porto/Ponta Delgada, bem como Lisboa/Terceira e Porto/Terceira, existirão ainda, durante o verão, ligações a Stansted (Londres, Reino Unido) e Nuremberga (Alemanha), que já apresentam perspetivas de reforço em 2025 face à operação prevista para 2024”, adianta o executivo.
Para o verão, estão programadas 13 ligações por semana entre Ponta Delgada e Terceira com Lisboa, sete com o Porto, uma com Stansted e outra com Nuremberga.
“Durante o inverno IATA, a operação da Ryanair estará adaptada à procura esperada pela companhia e irá evoluindo à medida do crescimento da procura e do incremento turístico expectável na região, disponibilizando novos voos de acordo com o comportamento do mercado”, assegura o governo.
O executivo açoriano, liderado pelo social-democrata José Manuel Bolieiro, revela “satisfação” com a manutenção da Ryanair nos Açores, admitindo “longas e difíceis conversações” com a companhia aérea.
“As difíceis conversações com a Ryanair estiveram sistematicamente sujeitas a vários obstáculos estruturais, completamente alheios à região, mas que condicionaram todo o trabalho e que condicionarão a própria operação agora anunciada”, lê-se na nota de imprensa.
Segundo o Governo dos Açores, entre os “obstáculos” está a “falta de capacidade no aeroporto de Lisboa, com a consequente limitação de ‘slots’”, estando o “impasse na decisão da localização e construção do novo aeroporto” a “afetar gravemente” o arquipélago.
O executivo regional aponta ainda a “decisão da ANA Aeroportos em aumentar as taxas aeroportuárias em Ponta Delgada”, uma “situação entretanto minimizada”, e as taxas ETS (taxas ambientais aplicadas na União Europeia) como os motivos apresentados pela Ryanair para reduzir a operação nos Açores.
O Governo açoriano já tinha admitido a existência de um acordo com a companhia irlandesa que passava pela redução de voos, mas até aqui tinha rejeitado entrar em detalhes até às ligações serem disponibilizadas no site da transportadora, levando o PS a exigir esclarecimentos.
O presidente do Governo dos Açores, José Manuel Bolieiro, já veio afirmar que o executivo “fez o que tinha de fazer” para manter a operação da Ryanair para o arquipélago, realçando que os açorianos têm se “habituar” à “economia não governamentalizada”.
RPYP // MCL
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Joao Medeiros

Ganda cagada tanto chinfrim 😝
E a montanha pari um rato