Categoria: aviação

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  • Governo dos Açores cancela concurso de privatização da Azores Airlines e vai lançar um novo – Observador

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    Depois de uma subida de 14 milhões na valorização da empresa, o governo decidiu cancelar o concurso em prol do “interesse dos Açores”, havendo reservas reservas sobre o consórcio concorrente.

    Source: Governo dos Açores cancela concurso de privatização da Azores Airlines e vai lançar um novo – Observador

  • os prejuízos da SATA (a interilhas não pode ser alienada, a da diáspora sim)

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    SATA AzoresAirlines agrava prejuízos para 25,6 ME no 1.º trimestre
    A SATA AzoresAirlines obteve um prejuízo de 25,6 milhões de euros no primeiro trimestre, face a 22,7 milhões negativos do período homólogo, enquanto a SATA Açores melhorou as perdas

    nota do editor deste blogue: nao entendo nada de aviação mas entendo que as viagens interilhas têm de ser feitas (com prejuízo claro) pela SATA e por isso ela não pode ser vendida nem alienada, quem vai pagar esse prejuízo(Lisboa, PDL, não interessa agora, alguém o vai pagar e o trsto é cnversa, já a SATA INT’L ou outro nome qualquer da diáspora não é indispensável e pode ser alienada…

    Segundo fonte oficial do grupo, a SATA Açores obteve perdas de “4,7 milhões de euros”. Este resultado representa uma melhoria de
    SATA AzoresAirlines agrava prejuízos para 25,6 ME no 1.º trimestre
    A SATA AzoresAirlines obteve um prejuízo de 25,6 milhões de euros no primeiro trimestre, face a 22,7 milhões negativos do período homólogo, enquanto a SATA Açores melhorou as perdas para 4,7 milhões de euros.
    Segundo fonte oficial do grupo, a SATA Açores obteve perdas de “4,7 milhões de euros”. Este resultado representa uma melhoria de 2,3 milhões de euros comparando com o mesmo período de 2023, “sobretudo, pelos melhores resultados operacionais e pela redução dos encargos com financiamentos em resultado da liquidação antecipada do empréstimo obrigacionista de 60 milhões de euros em setembro de 2023”, refere a companhia em comunicado.
    Numa nota de imprensa é referido que no primeiro trimestre, as companhias aéreas do Grupo SATA, Sata Internacional – AzoresAirlines (AzoresAirlines) e a SATA Air Açores – Sociedade Açoriana de Transportes Aéreos (SATA Air Açores) “continuaram a trajetória de crescimento de passageiros e de receitas, apesar do primeiro trimestre ser sempre mais desafiante para as companhias aéreas, tendo atingido 447 mil passageiros transportados (+21% face ao primeiro trimestre de 2023)”.
    As receitas das duas companhias aéreas atingiram os 68,9 milhões de euros, mais 24% face ao mesmo período de 2023.
    Os custos apresentaram, igualmente, um crescimento face ao ano anterior, com impacto significativo nos custos com irregularidades e ACMIs (aluguer de aeronaves) devido a condições meteorológicas adversas e a constrangimentos relacionados com manutenção e avarias de aeronaves, referem.
    A AzoresAirlines – em processo de privatização – transportou 286 mil passageiros, mais 29%, e alcançou uma receita total de 47,1 milhões de euros, o que representa um acréscimo de 31,5% face ao período homólogo, “apesar de, por regra, o primeiro trimestre nas companhias aéreas ser o pior do ano (…), comprovando a tendência de forte crescimento da atividade da companhia, alicerçada no aumento de capacidade em rotas ‘core’, mais ligações e a introdução de novas rotas”, lê-se.
    O número de voos realizados pela AzoresAirlines ascendeu a 2.095, representando um incremento de 18% e de 65% face a 2023 e 2019, respetivamente.
    O resultado operacional antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (EBITDA) “evoluiu positivamente face a 2023 e a 2022, apesar de negativo em 8,5 milhões de euros, contribuindo para este resultado o incremento significativo dos custos com irregularidades (motivadas, em grande parte, por condições meteorológicas adversas, mas também pelos Acordos de Empresa extremamente restritivos) e ACMI”.
    A empresa refere que excluindo o acréscimo destes custos face a 2023 (1,5 milhões de euros), o EBITDA teria ascendido a sete milhões de euros negativos.
    Os custos operacionais subiram 24,6% para 55,6 milhões de euros, “fortemente impactados pelo crescimento dos gastos com irregularidades (+116,6%; +1,1 milhões de euros), de ACMIs (+112,3%; +0,4 milhões de euros), das comissões/GDS (+79%; 2,7 milhões de euros), do handling’ (+52,6%; 2,1 milhões de euros) e da manutenção (+45,2%; 1,2 milhões de euros)”, explicam.
    O resultado antes de juros e impostos (EBIT) também apresenta “uma deterioração de 1,9 milhões de euros”.
    Por seu lado, a SATA Air Açores atingiu um total de 162 mil passageiros transportados no primeiro trimestre, mais 8,9% face ao período homólogo, tendo as receitas totais crescido 10,5% para 21,7 milhões de euros.
    O EBITDA melhorou em 0,4 milhões de euros, registando um valor de -0,8 milhões de euros.
    A companhia aérea realizou 3.210 voos (+67 voos, +2,1% face a 2023) e transportou 162 mil passageiros, um acréscimo de 8,9%.
    As receitas totais atingiram 21,7 milhões de euros, mais 10,5% face ao período homólogo.
    O EBIT melhorou 0,5 milhões, tendo atingido 3,4 milhões de euros negativos.
    Quanto aos custos operacionais, “assistiu-se a um acréscimo mais significativo” dos comerciais (+27%), dos custos com manutenção (+9%) e dos custos com pessoal (+8%).
    Refira-se que a administração do Grupo SATA recomendou, na última semana, “não prosseguir com o atual concurso de privatização”, posição que o Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil (SPAC) saudou na segunda-feira.
    2,3 milhões de euros comparando com o mesmo período de 2023, “sobretudo, pelos melhores resultados operacionais e pela redução dos encargos com financiamentos em resultado da liquidação antecipada do empréstimo obrigacionista de 60 milhões de euros em setembro de 2023”, refere a companhia em comunicado.
    Numa nota de imprensa é referido que no primeiro trimestre, as companhias aéreas do Grupo SATA, Sata Internacional – AzoresAirlines (AzoresAirlines) e a SATA Air Açores – Sociedade Açoriana de Transportes Aéreos (SATA Air Açores) “continuaram a trajetória de crescimento de passageiros e de receitas, apesar do primeiro trimestre ser sempre mais desafiante para as companhias aéreas, tendo atingido 447 mil passageiros transportados (+21% face ao primeiro trimestre de 2023)”.
    As receitas das duas companhias aéreas atingiram os 68,9 milhões de euros, mais 24% face ao mesmo período de 2023.
    Os custos apresentaram, igualmente, um crescimento face ao ano anterior, com impacto significativo nos custos com irregularidades e ACMIs (aluguer de aeronaves) devido a condições meteorológicas adversas e a constrangimentos relacionados com manutenção e avarias de aeronaves, referem.
    A AzoresAirlines – em processo de privatização – transportou 286 mil passageiros, mais 29%, e alcançou uma receita total de 47,1 milhões de euros, o que representa um acréscimo de 31,5% face ao período homólogo, “apesar de, por regra, o primeiro trimestre nas companhias aéreas ser o pior do ano (…), comprovando a tendência de forte crescimento da atividade da companhia, alicerçada no aumento de capacidade em rotas ‘core’, mais ligações e a introdução de novas rotas”, lê-se.
    O número de voos realizados pela AzoresAirlines ascendeu a 2.095, representando um incremento de 18% e de 65% face a 2023 e 2019, respetivamente.
    O resultado operacional antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (EBITDA) “evoluiu positivamente face a 2023 e a 2022, apesar de negativo em 8,5 milhões de euros, contribuindo para este resultado o incremento significativo dos custos com irregularidades (motivadas, em grande parte, por condições meteorológicas adversas, mas também pelos Acordos de Empresa extremamente restritivos) e ACMI”.
    A empresa refere que excluindo o acréscimo destes custos face a 2023 (1,5 milhões de euros), o EBITDA teria ascendido a sete milhões de euros negativos.
    Os custos operacionais subiram 24,6% para 55,6 milhões de euros, “fortemente impactados pelo crescimento dos gastos com irregularidades (+116,6%; +1,1 milhões de euros), de ACMIs (+112,3%; +0,4 milhões de euros), das comissões/GDS (+79%; 2,7 milhões de euros), do handling’ (+52,6%; 2,1 milhões de euros) e da manutenção (+45,2%; 1,2 milhões de euros)”, explicam.
    O resultado antes de juros e impostos (EBIT) também apresenta “uma deterioração de 1,9 milhões de euros”.
    Por seu lado, a SATA Air Açores atingiu um total de 162 mil passageiros transportados no primeiro trimestre, mais 8,9% face ao período homólogo, tendo as receitas totais crescido 10,5% para 21,7 milhões de euros.
    O EBITDA melhorou em 0,4 milhões de euros, registando um valor de -0,8 milhões de euros.
    A companhia aérea realizou 3.210 voos (+67 voos, +2,1% face a 2023) e transportou 162 mil passageiros, um acréscimo de 8,9%.
    As receitas totais atingiram 21,7 milhões de euros, mais 10,5% face ao período homólogo.
    O EBIT melhorou 0,5 milhões, tendo atingido 3,4 milhões de euros negativos.
    Quanto aos custos operacionais, “assistiu-se a um acréscimo mais significativo” dos comerciais (+27%), dos custos com manutenção (+9%) e dos custos com pessoal (+8%).
    Refira-se que a administração do Grupo SATA recomendou, na última semana, “não prosseguir com o atual concurso de privatização”, posição que o Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil (SPAC) saudou na segunda-feira.
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    Artur Neto and 9 others

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    Artur Neto

    Acabava sim, se houvesse coragem deste governo, já que do outro também não houve. Vende, (que eu não acredito) ou então, declara falência…
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  • POLITICAMENTE-INCORRETO-A-SATA.pdf

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  • passagens aéreas Açores

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    PASSAGENS AÉREAS
    Ontem foi motivo de debate no Parlamento Açoriano a questão de quem deveria pagar o diferencial das passagens aéreas, se o passageiro se o Estado.
    O Governo Regional, seus partidos (PSD+CDS+PPM) e IL acham que tal deve manter-se como está, pois alteração da situação poderia ser vista como propícia a, digamos falcatruas. Todos estes partidos fugiram à verdade, e esta é que o Estado e o Governo Regional podem não ser considerados entidades de bem, pois não pagam às companhias aéreas em tempo útil, e em resultado as mesmas se recusarem às obrigações de serviço público e deixarem simplesmente de voarem para os Açores.
    Tal como está, em que o passageiro é que tem que adiantar o pagamento da passagem e depois vir a ser reembolsado, é um ónus acrescido para muitos Açorianos, pois as Companhias Aéreas impõem o custo dos bilhetes como muito bem entendem, chegando a pedir por uma perna de voo muito para além de 500€ e por ida e volta perto dos 2000€ sobretudo nas denominadas épocas altas, algo que a maioria dos Açorianos não tem disponível, tendo muitas vezes que recorrer a empréstimos temporários junto da banca o que acresce, como é normal, o juro do mesmo.
    As duas soluções já foram implementadas nos Açores, e sejamos honestos, qualquer das duas favorece as Companhias Aéreas que impõem o preço do bilhete a seu belo prazer e com tal ganham milhões à custa do Estado e do Governo Regional, mas a segunda solução é no entanto a preferida pois sabem bem como o Estado e o Governo Regional pagam mal e a más horas. A primeira solução, ou seja pagamento directo do Estado e Governo Regional às Companhias Aéreas favorece os Açorianos pois só têm que pagar o estipulado pelas obrigações de serviço público e não vejo ao contrário do Estado e Governo Regional onde poderia haver possibilidade de fraude pois no bilhete está lá claro qual o preço destes bem como das respectivas taxas.
    Dito isto, vê-se claramente que em qualquer caso as Companhias Aéreas enchem os bolsos a seu belo prazer, que o Estado não quer mudar o sistema pois as Companhias Aéreas não consideram o mesmo Entidade de bem e como tal quem se lixa é sempre o mexilhão, neste caso o povo Açoriano.
    Esta é que é sim a realidade!
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    Paulo Pacheco

    Concordo que o estado não é pessoa de bem. Durante mais de 20 anos de governação regional com o governo a usar as empresas públicas como “banca” resultaram nisso.
    O facto do governo da República até agora, também não querer pagar à Sata o serviço público para a Horta também me fazem concordar com essa afirmação.
    Com o resto já não concordo pois como se sabe, as passagens hoje ainda tem um fator concorrencial. Se perdermos esse fator concorrencial – o custo para todos por cada passagem vai subir exponencialmente e, não sei se pior, perderiamos possibilidades de escolha, pois o números de companhias a fazer os voos, baixariam, assim como as suas frequências ( aliás – tal como era antes).
    Além disso relembro que todas as companhias atualmente têm várias tarifas diferentes. Esse valores elevados, só mesmo para quem quer todas as comodidades….
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    Henrique Schanderl

    Paulo Pacheco respeito, mas não concordo, estamos a encher os cofres da Azores Airlines e da TAP com preços de bilhetes que davam para uma viagem Lis/ Rio ou São Francisco só como exemplo, e estes preços que enumerei nada tem a ver com mordomias até po…

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