Categoria: economia pobreza banca tax Transportes terrestres

  • PS-Açores numa miséria política

    Views: 8

    PS-Açores numa miséria política
    Na minha modéstia de sempre, há muito que venho dizendo: enquanto o PS-Açores não se libertar dos Césares não chegará a lado algum com sucesso. O pai, Carlos, teve o seu tempo, com virtudes e defeitos, mas “já era”. O filho, Francisco, também “já era”, sem nunca ter sido nada de relevante na política regional e nacional. Militantes e simpatizantes socialistas açorianos: acordem! Numa altura em que o (verdadeiro e genuíno) Partido Socialista (PS) é cada vez mais necessário na política regional, temos o PS feito numa miséria política, como se está a ver com a candidatura à Câmara Municipal de Ponta Delgada. É um desastre completo!
    Se eu fosse a drª Isabel Almeida Rodrigues – candidata a presidente da Câmara Municipal e depois de o próprio PS reconhecer que ela não tem condições para vencer ao constituir uma coligação com partidos embora insignificantes eleitoralmente -, diria aos Césares: candidatem-se vocês, em vez de estarem na retaguarda, bem instalados na vida política, sem riscos.
    Isabel Almeida Rodrigues é uma senadora política, digna, com muitos e bons serviços prestados à causa pública, mas não tem, de facto, perfil pessoal e institucional para autarca. Honesta e com boa fé, aceitou ingenuamente o convite dos Césares, sem ter percebido o “poço” em que a meteram.
    Na hora da derrota, que os Césares – o pai é presidente do
    PS-Nacional e do PS-Açores, enquanto o filho é líder do PS-Açores – assumam, desapareçam e deixem o PS em paz, para cumprir a importante missão política e histórica que lhe cabe, nomeadamente na Região Autónoma dos Açores.
  • TAXA TURÍSTICA PARA ISTO?

    Views: 12

    Taxa turística para isto?
    Esta é a realidade diária na zona da Pranchinha, em Ponta Delgada uma área com vários alojamentos locais, onde pagamos taxa turística obrigatória, mas não temos segurança, nem limpeza, nem dignidade.
    A imagem fala por si: toxicodependentes completamente abandonados, caídos no chão, em plena via pública. Isto acontece a metros da minha porta. Nenhuma presença policial, nenhuma ronda, nenhuma intervenção social.
    A Câmara Municipal de Ponta Delgada cobra uma taxa a quem tenta receber bem os turistas mas não oferece nada em troca.
    E o Governo Regional dos Açores, que tanto fala em turismo sustentável e bem-estar social, fecha os olhos ao que está mesmo à vista de todos.
    Querem que os turistas fiquem? Que tenham boas experiências? Comecem por dar condições mínimas a quem aqui vive e trabalha.
    Basta de fingir que está tudo bem.
    Está tudo mal.
    May be an image of 1 personMay be an image of 1 personMay be an image of 1 person

    Tomás Quental and José Ant

  • Açores criam sistema de monitorização de fluxos turísticos financiado pelo PRR – jornalacores9.pt

    Views: 2

    Os Açores vão criar um Sistema Integrado de Monitorização Inteligente de Fluxos Turísticos, financiado pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), para reforçar a gestão sustentável do turismo na região, anunciou hoje o executivo açoriano. “Os Açores posicionam-se na vanguarda da transição verde e digital aplicada ao turismo, reforçando o compromisso com a sustentabilidade ambiental, […]

    Source: Açores criam sistema de monitorização de fluxos turísticos financiado pelo PRR – jornalacores9.pt

  • AS BARRACAS ESTÃO DE VOLTA

    Views: 7

    No photo description available.No photo description available.
    As barracas estão de volta. Nos arredores de Ponta Delgada, estão a surgir algumas barracas como resultado de dinâmicas urbanas muito diferentes das que foram responsáveis pelo recurso a este tipo de habitação, em tempos pretéritos.
    No passado o completo abandono a que algumas pessoas eram sujeitas, obrigavam-nas a ter que recorrer a uma barraca para poder ter um teto. Hoje vivemos num mundo aparentemente diferente mas o fenómeno está de volta.
    Não me parece que a solução seja fácil, porém, numa comunidade pequena, como é a nossa, não vejo equipas no campo a tentar combater este ressurgimento, que evidencia um retrocesso civilizacional. Os”doutores” deviam estar no terreno com equipas multidisciplinares a dar o “corpo ao manifesto”, em vez de estarem sentados nos seus gabinetes a assinar papéis e a dar ordens.
    Claro que o poder político é o principal responsável, porque para que exista vontade em combater esta situação é necessário investimento e vontade política. Já lá vai o tempo em que a caridade de muitos católicos era a principal forma de combate a situações como estas. Hoje o problema é muito mais complexo e no entanto vejo os nossos representantes de mãos para baixo, a olhar este fenómeno sem saber o que fazer. Para isto não são necessários governantes. O que se espera é que tenham o perspicácia de compreender que este fenómeno é novo e que deve ser atacado já, porque “esta planta pega de galho” e quando a floresta estiver densa, tudo será mais difícil de combater.
    Como habitante desta “aldeia” custa-me aceitar a inoperância dos nossos representantes e assistir a espetáculos degradantes onde os sem-abrigo proliferam perante o olhar impávido de quem devia estar a combatê-los. Não aceito o argumento de que é impossível resolver este problema. Se for para racicionar assim, não são necessários políticos, bastam administradores de carreira. Se temos políticos eleitos e pagos devemos exigir soluções divergentes para problemas complexos, caso contrário, não sei para que servem estes nossos governantes.
    P.S. – Este problema envolve o poder autárquico, poder regional e o recurso a programas comunitários, já que de Lisboa não espero nada, basta olhar para as áreas onde o Terreiro do Paço tem obrigações.
  • CASA PRÉFABRICADAS PARA REDUZIR A FALTA DE HABITAÇÃO

    Views: 8

    No photo description available.
    May be an image of the Cotswolds
    Bairros de casas pré-fabricadas, para minorar os actuais gravíssimos problemas da habitação em Portugal.
    Quando se sabe que a habitação pública em Portugal é de apenas 2% do total edificado, ao contrário da média europeia que é de 8%, chegando em alguns países a ser de 10% e 15%,
    quando se sabe que as pessoas carecidas de habitação a preços reduzidos, ou acessíveis, são na ordem das centenas de milhares,
    sejam portugueses de origem, sejam imigrantes estrangeiros ou naturalizados,
    quando se sabe que existem já cerca de 1800 famílias a viver em barracas, em 13 novos bairros de lata existentes à volta de Lisboa, no Seixal, Almada, Loures e Amadora,
    quando se sabe que a actual alternativa às barracas para essas pessoas é viverem em tendas, colocadas nas ruas e em lugares públicos,
    como acontece, em grande escala, em cidades dos Estados Unidos da América como Los Angeles, Seattle, São Francisco, Portland e Nova Iorque,
    quando se sabe que, mesmo que se faça agora um forte investimento na construção de habitação social pública, os prédios e os apartamentos vão demorar vários anos para ficarem prontos para serem habitados,
    então irei retomar aqui uma publicação que fiz na minha página do Facebook há uns tempos, em que se defende que a implantação de bairros de casas pré-fabricadas pode minorar o candente problema da habitação em Portugal.
    Na verdade, e como já se afirmou acima, o problema da falta de casas no país é uma evidência e uma certeza inquestionável, seja no mercado da compra e venda, seja no mercado do arrendamento,
    e a carência de habitação em Portugal multiplica-se ao longo do país, ainda que seja mais premente nos grandes centros urbanos do litoral,
    sendo na ordem das muitas dezenas, ou mesmo centenas de milhares de fogos as actuais necessidades de habitação para satisfazer a população,
    sendo que a construção de habitação pública a preços controlados e acessíveis é fundamental para suprir as carências habitacionais da população,
    porque já se percebeu que a legislação actualmente em vigor, e o funcionamento das regras de mercado, só tem resultado no acréscimo acentuado e constante do preço de venda das habitações e das rendas,
    e na redução da tipologia da construção para prédios, apartamentos e casas, privilegiando os promotores imobiliários privados o segmento superior de áreas e preços,
    e estando presentemente o Estado central, e as autarquias locais, apesar do grande esforço financeiro que tem sido feito nos últimos cinco anos,
    incapazes de assegurar rápidamente a construção de habitação condigna para todos aqueles que dela precisam, sejam jovens, ou não, nacionais ou imigrantes,
    e a preços que possam ser efectivamente pagos pelos jovens ou pelas famílias de menores rendimentos,
    pelo que urge tomar decisões que satisfaçam, a curto prazo e com uma mínima qualidade, a necessidade urgente de habitação acessível.
    O mercado das casas pré-fabricadas tem evoluído muito nas últimas duas ou três décadas,
    sendo cada vez mais oferecidas casas com grande qualidade de construção, em vários tipos de material, que se ajustam às condições climatéricas das regiões a que se destinam, e fornecidas com todos os equipamentos necessários,
    com preços muito acessíveis, e de fácil e rápida instalação,
    podendo ser uma solução célere para satisfazer a necessidade de habitação por parte de alguma da população em todo o país,
    com a disponibilização de terrenos públicos vagos, aproveitando até a recente aprovação da Lei dos Solos, através do Decreto-Lei n.º 117/2024, entrado em vigor em 29 de Janeiro de 2025, que alargou substancialmente a área edificável a nível nacional,
    mas também prestando-se apoio técnico e financeiro, por parte das autarquias locais e do Estado central,
    e com a planificação, instalação de infraestruturas e construção de bairros com essas casas pré-fabricadas em muitos municípios do país,
    o que podia fazer diminuir sobremaneira a pressão actualmente existente no mercado de habitação,
    e ajudaria com certeza à demolição célere dos bairros de lata ora existentes, evitando o seu crescimento e, claro, a sua prória existência e necessidade,
    e garantindo que os investimentos públicos e privados, actualmente em fase de execução ou de planificação, ou os novos que se prevejam para breve, pudessem ser efectuados nos prazos normais relativos à construção.
    A construção e utilização de casas pré-fabricadas em grande quantidade é cada vez mais frequente em quase toda a Europa, como é o caso da Suécia, Alemanha, Reino Unido, Croácia, Áustria, Dinamarca, Hungria, e é muito generalizada nos Estados Unidos da América.
    Não é com certeza uma solução permanente para a crise de habitação em Portugal, mas é uma fórmula temporária e expedita de enfrentar o problema,
    que pode minorar em muito a actual carência de muitos cidadãos e suas famílias, e dos imigrantes pobres que aqui trabalham.
    (Luis Almeida Pinto)
  • Novas regras no sul de Espanha obrigam os turistas a cobrir-se e a não fazer barulho

    Views: 20

    Málaga introduziu também multas que podem ir até 750 euros por deposição de lixo no chão, intoxicação pública e outras infrações. View on euronews

    Source: Novas regras no sul de Espanha obrigam os turistas a cobrir-se e a não fazer barulho

  • Como fica a TAP?

    Views: 2

    Lisboa precisa de um hub e o hub precisa da TAP. Já o resto do país não precisa do hub, mas precisa de uma TAP eficiente, gerida por quem sabe da poda e que não seja um peso para os contribuintes

    Source: Como fica a TAP?