Categoria: china HK (Hong Kong) + Asia

  • Grasshopper’s Dream Cafe – Jeongseon, South Korea – Gastro Obscura

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    Along a rail-biking route, giant insects house a two-story restaurant.

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  • Chineses criam estirpe de coronavírus 100% letal em ratos humanizados. “Travem esta loucura” – ZAP Notícias

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    Roedores “humanizados” infetados com o vírus mutante morreram no espaço de oito dias, com alta carga viral no cérebro e olhos. Especialistas admitem risco de transmissão para humanos. Cientistas em Pequim, ligados ao exército chinês, criaram uma estirpe mutante de coronavírus que ataca o cérebro e tem uma taxa de mortalidade de 100% em ratos, avançou o jornal britânico DailyMail esta terça-feira. O vírus clonado — conhecido como GX_P2V — foi usado para infetar ratos “humanizados”, isto é, geneticamente modificados para expressar proteínas humanas, precisamente para avaliar como o vírus poderia reagir em humanos. Todos os roedores infetados morreram em

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  • Misterioso “OVNI” sobre Pequim deixa chineses desconfiados

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    Um misterioso objeto brilhante sobre Pequim dá azo a especulações sobre OVNIs, mas especialistas desconfiam que “a culpa” é da SpaceX.

    Source: Misterioso “OVNI” sobre Pequim deixa chineses desconfiados

  • TAIWAN PERDE MAIS UM PAÍS APOIANTE

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    Taiwan perde mais um aliado diplomático para a China dias após as presidenciais.
    Decisão da ilha de Nauru reduz para 12 os Estados que mantêm relações diplomáticas com Taipé.
    Investigador diz ao DN que Pequim tem vindo a tentar, com sucesso, isolar cada vez mais Taiwan.
    Taiwan perdeu ontem mais um aliado diplomático para Pequim, quando Nauru, um país insular do Pacífico, anunciou que iria reconhecer a República Popular da China e procurar restabelecer os laços entre os dois países pensando “no melhor interesse da República e do povo de Nauru”.
    Este corte de relações surge dois dias depois de o vice-presidente e candidato do Partido Democrático Progressista (DPP), William Lai, ter vencido as eleições presidenciais de Taiwan com 40,05% dos votos e deixa Taipé reduzida um grupo de 12 Estados com quem mantém relações diplomáticas.
    Foi através de uma breve declaração que Nauru anunciou que passava a reconhecer o princípio ‘Uma só China’ e que iria procurar reatar relações diplomáticas plenas com Pequim.
    “Nauru reconhece a República Popular da China como o único governo legal que representa toda a China e pretende reatar relações diplomáticas plenas” com este país, sublinhou o governo da ilha do Pacífico em comunicado,
    dizendo que esta mudança de política é um primeiro passo para “fazer avançar o desenvolvimento” da pequena república oceânica.
    Para o vice-ministro dos Negócios Estrangeiros de Taipé, Tien Chung-kwang, a decisão de Nauru é um sinal de que a China “está sempre a tentar abafar Taiwan” na cena internacional.
    “Temos toda a confiança nos países com os quais mantemos boas relações. Não vamos cair na armadilha da propaganda chinesa, mas é claro que continuamos muito alarmados com a situação”, disse o responsável quando questionado se Taiwan temia um “efeito cascata” dos seus outros aliados diplomáticos.
    Posteriormente, o Ministério dos Negócios Estrangeiros de Taiwan afirmou na sua conta oficial na rede social X que o corte nas relações desta vez “não é apenas uma retaliação da China” contra a eleição da ilha, “mas também um desafio direto à ordem internacional”.
    “Taiwan permanece inabalável e continuará a ser uma força para o bem”, afirmou o ministério.
    Já Pequim manifestou o seu “apreço” pela decisão do governo de Nauru.
    “Como país soberano e independente, Nauru declarou o seu reconhecimento do princípio ‘Uma só China’, cortou as suas chamadas relações diplomáticas com as autoridades de Taiwan e manifestou a sua disponibilidade para retomar as relações diplomáticas com a China”, afirmou o Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês, em comunicado.
    “A China aprecia e saúda a decisão do governo de Nauru”, afirmou a mesma fonte, acrescentando que Pequim está pronta para “abrir um novo capítulo” na relação entre os dois países.
    Na opinião de Luís Cunha, investigador no Instituto do Oriente (ISCSP/Universidade de Lisboa), “isto tem obviamente a ver com a China e com a maneira como a China lê o resultado das eleições em Taiwan.
    A China tem vindo a tentar isolar cada vez mais Taiwan e tem conseguido”.
    “Basta dizer que nos últimos oito anos, que correspondem ao consulado da senhora Tsai, foram sete os países que deixaram de ter relações diplomáticas com Taiwan.
    E recordo que a China também fez um avanço diplomático nas ilhas do Pacífico Sul e é natural que haja mais do que uma a cessar relações com Taiwan”, prossegue, em declarações ao DN, este especialista em geopolítica da Ásia-Pacífico.
    Este avanço diplomático da China na região é acompanhado por alguma perda da influência dos Estados Unidos, os grandes aliados de Taiwan, na Ásia-Pacífico, segundo Luís Cunha:
    “O último documento estratégico australiano, um documento oficial, refere que os Estados Unidos deixaram de ser a potência unipolar na Ásia-Pacífico, o que vindo de um dos grandes aliados de Washington na região dá um pouco a medida de que o poder de influência entre aliados que os Estados Unidos tinham já não é exatamente o mesmo”.
    “Isto não quer dizer que se esteja a perder de todo, porque não está.
    Temos uma série de alianças a funcionarem e que os Estados Unidos estão a reforçar, quer com a Austrália, quer com o Japão, quer com a Coreia do Sul, quer destes países entre si, o que é um dado muito curioso”, sublinha o investigador,
    dando como exemplo, a nível militar, “a notícia de que o Japão vai fabricar mísseis Patriot para os Estados Unidos, o que é muito significativo.
    Portanto, há uma perda de influência dos Estados Unidos na Ásia-Pacífico, mas é muito relativa”.
    Menos votos e sem maioria
    Luís Cunha refere que as eleições presidenciais e legislativas deste sábado revelaram várias coisas, sendo uma delas o facto de o independentista William Lai ter conseguido apenas cerca de 40% dos votos,
    um resultado inferior ao obtido pela ainda presidente (também do DPP) nas duas vezes que foi a votos.
    “Mas mais significativo foi o facto de o DPP não ter conseguido a maioria no Parlamento, o que vai obrigar a uma espécie de geringonça em Taiwan, ou seja, vamos assistir a acordos pontuais entre os partidos, o que vai limitar, de certo modo, a presidência de Lai”.
    Em termos externos, prossegue o investigador, “este novo presidente, à semelhança dos outros dois candidatos, vai continuar a trajetória do reforço da posição externa de Taiwan, apoiando-se muito no seu aliado tradicional, que são os Estados Unidos, e também no Japão”.
    Aliás, ontem o presidente eleito de Taiwan reuniu-se com o antigo conselheiro de segurança nacional dos EUA Stephen Hadley e com o antigo secretário de Estado adjunto James Steinberg, enviados com o apoio da Casa Branca, na sede do DPP, segundo a agência oficial CNA.
    Lai aproveitou para enaltecer o comunicado do governo norte-americano após as eleições e que demonstra a “forte camaradagem” entre os EUA e Taiwan.
    Também a presidente ainda em exercício, Tsai Ing-wen, saudou a visita da delegação norte-americana, dizendo que esta “demonstra plenamente o apoio dos Estados Unidos à democracia taiwanesa e sublinha a parceria estreita e sólida entre Taiwan e os Estados Unidos”.
    “Esperamos que as relações com Taiwan continuem a progredir e a desempenhar um papel de liderança na prosperidade e no desenvolvimento da região e do mundo”, acrescentou Tsai.
    No domingo, o governo chinês apresentou uma queixa formal aos Estados Unidos sobre a reação do Departamento de Estado ao resultado das eleições em Taiwan,
    em que Antony Blinken felicitou Lai e disse esperar trabalhar com ele e promover a relação bilateral “não oficial” de longa data.
    Para a China, as declarações dos EUA “violaram gravemente o compromisso político dos EUA de manter apenas relações culturais, comerciais e outras relações não oficiais com a região de Taiwan e enviaram um sinal errado às forças separatistas que procuram a independência” da ilha.
    Para o investigador, a grande incógnita do triângulo Taiwan-China-Estados Unidos é mesmo o terceiro vértice, por causa das presidenciais de novembro, que deverão colocar frente a frente Joe Biden e Donald Trump.
    “A administração Biden tem feito alguma coisa para reforçar os laços com Taiwan, embora isso não seja do agrado de Pequim.
    Ao mesmo, tempo vai continuar a tentar dialogar com a China, mas há sempre esta linha vermelha, que é Taiwan”.
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    Luis Almeida Pinto

    Nos últimos oito anos Taiwan perdeu os seguintes aliados diplomáticos, para além de Nauru: São Tomé e Príncipe (2016), Panamá (2017), República Dominicana, Burkina Faso, El Salvador (2018), Ilhas Salomão, Kiribati (2019), Nicarágua (2021) e Honduras (2…

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  • As Chinese dialects decline, Australia offers a safe haven for some endangered languages – ABC News

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    As Chinese dialects around the world are threatened, some Australians are finding a safe haven for the language in their new home.

    Source: As Chinese dialects decline, Australia offers a safe haven for some endangered languages – ABC News

  • casamentos talibã

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    A mass wedding ceremony involving 50 couples has been held in Afghanistan.
    Such ceremonies have become more common as low-income couples seek to avoid the high costs of a traditional wedding.
    The brides-to-be were kept out of sight in a separate wing – it was only after lunch they appeared, local media say.
    The event, in Kabul, was organised by a charity which also provided the newly-weds with items including a carpet and household appliances to start their married life. – BBC
    As fotos são só dos noivos, pois elas só iriam aparecer mais tarde…
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    Um belo conjunto de noivas, no Afeganistão. Qual delas a mais bonita.
    (Str/Xinhua)
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    Jorge Máximo Heitor

    Nem danças nem músicas, que os taliban não o permitem. Consideram isso coisas impróprias de muçulmanos.
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  • Autoridades iranianas confiscam Prémio Sakharov atribuído a Mahsa Amini

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    As autoridades iranianas intercetaram o advogado da família da malograda jovem Mahsa Amini e confiscaram o Prémio Sakharov, atribuído pelo Parlamento Europeu, que ele transportava para o Irão, revelou este sábado uma organização não-governamnetal de direitos humanos.

    Source: Autoridades iranianas confiscam Prémio Sakharov atribuído a Mahsa Amini

  • ELEVADOR NA CHINA

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    Suggested for you Rejane Lelis
    Bailong Elevator é um elevador de vidro com engenharia impressionante, construído na lateral de um enorme penhasco com 326 metros de altura. É considerado o elevador externo mais alto e pesado do mundo.
    Localizado no Parque Florestal Nacional de
    Zhangjiajie, na província de Hunan, na China, é famoso pelos espetaculares pilares montanhosos de arenito que se erguem do solo da floresta e circulam o elevador.
    A construção começou em 1999 e, após um investimento de cerca de US$ 20 milhões, o elevador Bailong foi aberto ao público em 2002.
    Túneis e poços foram cavados para acomodar os três corredores de vidros que formam os elevadores de dois andares. Parte da altura fica embutida dentro da parede da montanha, conforme o elevador sobe, os visitantes são surpreendidos com a paisagem que de repente surge.
    São três elevadores que funcionam em paralelo, oferecendo vistas incríveis das montanhas e florestas.
    Cada elevador tem capacidade para 50
    passageiros por vagão. É também o elevador turístico de tráfego de passageiros mais rápido do mundo com a maior capacidade de carga.
    Cada vagão é equipado com detectores de terremoto para permitir uma evacuação rápida
    caso necessário.
    Curiosidade: As montanhas de pedra ao redor
    do elevador inspiraram as montanhas flutuantes do filme “Avatar”.
    Via: Experiências Incríveis
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    Alexandra Abreu

    Espetacular
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